“Deus provou seu amor na Cruz. Quando Cristo foi pendurado, sangrou e morreu, era Deus dizendo ao mundo: eu te amo’”.
(Billy Graham, 1918-2018)
Era uma vez um lugar perfeito,
Onde não havia escuridão,
Nem solidão.
Só comunhão
E liberdade.
Uma voz havia
Que todos ouviam.
Até que ouviram a voz da servidão
E lhe venderam a dignidade.
O Deus Eterno não ficou satisfeito.
Laços de amor lançou
Para trazer de volta quem o deixou.
Por uns, Ele foi ouvido.
Outros — a maioria, na verdade —
Não lhe deram crédito.
Todos os que enviou
Para legar a mensagem da vida
Conheceram a morte.
No tempo certo do Natal,
Seu próprio Filho nos remeteu,
Filho direto dele,
Filho dileto de uma mulher.
Menino, tentaram matá-lo.
Jovem, conseguiram.
Sua morte nos salvou.
Em sua agonia, por nós pediu.
Por nosso perdão, orou,
Perdão que sua morte confirmou.
A harmonia perdida no primeiro jardim
Foi reestabelecida na calmaria do túmulo
Em que Arimateia o sepultou.
Foi dali que se levantou,
Andou e voou
Para a harmonia que não tem fim.
Ele nos abriu o caminho.
Agora sabemos para onde ir
E como ir.
“Quando o Deus Eterno ressuscitou Jesus, fomos ressuscitados juntos e passamos a desfrutar de todas as bênçãos que Cristo mesmo experimentou”. (Efésios 2.6 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!
*Israel Belo de Azevedo *
@israelbelooficial