“Comece a ser agora o que você será daqui para frente”.
(Jerônimo de Estridão, 347-420)
Crescemos pouco porque pouco nos avaliamos.
Quando nos avaliamos, vemos o que realizamos.
Quando nos avaliamos, vemos o que não alcançamos.
Quando nos avaliamos, atribuímos os nossos fracassos aos outros, quando lhes cabe, e a nós, quando nos cabe.
A autoavaliação é uma espécie de hora da verdade.
Sem autoavaliação não sabemos se chegamos aonde queríamos estar.
Numa autoavaliação, a tarefa começa com uma pergunta: aonde queríamos chegar?
A autoavaliação continua, não com um ponto de interrogação, mas de exclamação: Chegamos! Não chegamos!
Se chegamos, agradeçamos.
Se não chegamos, choremos.
Depois, recolhamos nossas lágrimas e respondamos: por que falhamos?
Se falhamos porque não nos esforçamos, sabemos o que fazer.
Se falhamos porque não nos organizamos, sabemos como proceder.
Se triunfamos, perguntemos, depois de agradecer: podíamos ter feito melhor?
Superarmo-nos é o que temos que nos propor.
Se nos autoavaliarmos mais, realizaremos mais.
Se nos autoavaliarmos, nossos projetos terão grandes chances de se tornarem reais.
“Quem ouve o Evangelho e não o põe em prática é igual a quem fica olhando o seu rosto no espelho”. (Tiago 1.23 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
