“Ficar amarrado à vida alheia faz você viver menos a sua”.
(Martha Medeiros, 1961-*)
Quando nos magoam, tendemos a pensar, sem parar, no mal que nos foi feito.
Quando ajudamos e não recebemos um “muito obrigado”, passamos a achar que ser bom não vale a pena.
Quando nos ligamos a alguém por fortes laços de amor, fazemos tudo para o bem dele, seja um cônjuge, um filho, um genitor, ao ponto de nos esquecermos de nós mesmos.
Nossa história não deve girar em torno da trajetória do outro.
A grosseria proferida define o grosseiro e não precisa nos atordoar.
A ingratidão sofrida não nos afeta, a menos que nosso objetivo tenha sido receber elogios.
O afeto demanda ação, às vezes, extrema, de nossa parte, mas não nos pode adoecer.
A nossa felicidade só pode depender de nós mesmos, não dos outros; as pessoas que amamos fazem suas próprias escolhas, que talvez não nos incluam.
Se nos concentramos na mágoa recebida, somos dominados por quem nos fere.
Se esperamos gratidão, vivemos uma existência sem graça.
Se o bem estar do outro é o foco da nossa vida, ficamos sem foco próprio e não sabemos para onde ir.
“Então, busquem primeiro viver no compasso da Graça do Deus Eterno. Ela suprirá vocês em todas as suas necessidades”. (Mateus 6.33 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial