“A melhor coisa sobre uma fotografia é que ela não muda mesmo quando as pessoas mudam”.
(Andy Warhol, 1928-1987)
Quando abrimos um álbum ou uma pasta de fotografias, nossa vida se descortina diante de nós.
Em uma, nós nos alegramos com uma viagem maravilhosa. Em outra, nós nos entristecemos com uma pessoa querida que a morte calou.
Voltamos a rir com os amigos em volta de uma mesa cheia de pratos e sorrisos. E, talvez, ali esteja alguém que se afastou de nós sem nos dizer o motivo.
Mais adiante, revivemos amizades e amores. E, talvez, tenhamos que nos perguntar por que alguns não gostam mais de nós.
Não faltarão flagrantes de nossa própria infância, cheia de alegria e simplicidade, talvez ainda permanentes, talvez agora ausentes.
As fotos contam implacavelmente a nossa história.
Umas nos estimulam a agradecer ao Deus Eterno por experiências que ainda nos inspiram.
Quanto às fotos que nos lembram de fatos dolorosos e pessoas indignas, não podemos permitir que a amargura nos domine.
O melhor que fazemos é ampliar as que nos enchem de ternura e colocá-las no centro da sala ou na tela do nosso computador ou celular.
“Ó Deus, / Tu és sempre justo em tudo o que fazes. / Agora, quanto a mim, aqui de onde estou, / Elevarei minha voz para te exaltar, /Pois sei que em ti posso descansar”. (Salmo 7.17)
Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial