“Uma vida é uma obra de arte. Não há poema mais belo que viver em plenitude”.
(George Clemenceau, 1841-1929)
Na difícil arte de viver, podemos buscar na razão toda a nossa eficiência.
Acreditamos no esforço, que nos permite as conquistas que almejamos.
Confiamos no trabalho, que nos dará o dinheiro que precisamos.
Decidimos segundo os ditames inspirados por nossa consciência.
Quando as tempestades se abatem sobre nós, em que nos agarramos?
Quando somos feridos, na vingança ou na depressão nos refugiamos.
Diferentemente, podemos buscar na fé a nossa sabedoria.
Fazemos o que precisamos fazer, sem incorrer em idolatria.
Esforçamo-nos, mas sem nos autodestruir.
Decidimos, mas só depois de ouvir os bons conselhos da Bíblia.
Trabalhamos, mas descansamos.
Reagimos aos ataques e aos desprezos, mas sem pecar.
Desejamos, mas sem idolatrar.
Ficamos tristes, mas sem desistir.
Se é o que queremos, “não vivamos pelo que vemos, mas pelo que cremos” (2Coríntios 5.7).
Quando ficarmos irados, não pequemos, o que acontecerá se sossegarmos os nossos corações (Efésios 4.26).
O segredo para a maravilhosa arte de viver é confiar plenamente em Cristo (Filipenses 4.13).
“Cristo, que é o perfeito modelo de como podemos ser, garante que todos podemos viver com plenitude”. (Colossenses 3.11b)
Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
