QUEM ESTÁ NA CONTRAMÃO
Lucas 14.1-24
O caminho de Jesus está na direção certa; o mundo é que está na contramão.
Embora pareça o contrário.
A partir de uma parábola, num diálogo com os ouvintes, Jesus sai com esta:
— Quando você der um banquete ou jantar, não convide seus amigos, irmãos ou parentes, nem seus vizinhos ricos; se o fizer, eles poderão também, por sua vez, convidá-lo, e assim você será recompensado. Mas, quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos e os cegos. Feliz será você, porque estes não têm como retribuir. A sua recompensa virá na ressurreição dos justos”. (Lucas 14.12-14)
Ainda estou digerindo esta “estranha” recomendação.
Por que convidamos os amigos e, às vezes, pessoas “importantes” para as nossas festas? Como é que elaboramos a lista de convidados?
Nossos critérios são bem diferentes dos propostos por Jesus.
Na verdade, convidamos pessoas que nos dão algum tipo de retribuição (em forma de presentes e prestígios). Nossa motivação — eis o que Jesus nos joga na cara — não é das melhores.
Jesus nos pede que nossas festas tenham também um sentido de missão, que é o que fazemos sem esperar por uma recompensa.
Difícil.
Lucas 14.1-24
O caminho de Jesus está na direção certa; o mundo é que está na contramão.
Embora pareça o contrário.
A partir de uma parábola, num diálogo com os ouvintes, Jesus sai com esta:
— Quando você der um banquete ou jantar, não convide seus amigos, irmãos ou parentes, nem seus vizinhos ricos; se o fizer, eles poderão também, por sua vez, convidá-lo, e assim você será recompensado. Mas, quando der um banquete, convide os pobres, os aleijados, os mancos e os cegos. Feliz será você, porque estes não têm como retribuir. A sua recompensa virá na ressurreição dos justos”. (Lucas 14.12-14)
Ainda estou digerindo esta “estranha” recomendação.
Por que convidamos os amigos e, às vezes, pessoas “importantes” para as nossas festas? Como é que elaboramos a lista de convidados?
Nossos critérios são bem diferentes dos propostos por Jesus.
Na verdade, convidamos pessoas que nos dão algum tipo de retribuição (em forma de presentes e prestígios). Nossa motivação — eis o que Jesus nos joga na cara — não é das melhores.
Jesus nos pede que nossas festas tenham também um sentido de missão, que é o que fazemos sem esperar por uma recompensa.
Difícil.
