“Resolvi sempre refletir e me perguntar, depois da adversidade e das aflições, no que fui aperfeiçoado ou melhorado através das dificuldades e que benefícios me vieram através delas”.
(Jonathan Edwards, 1703-1758)
Até remédio tomamos para evitá-la.
Quando ela teimosamente se aproxima, fazemos de tudo para afastá-la.
No entanto, é como amiga que devemos considerá-la.
É uma grande amiga a aflição, porque sofremos.
A aflição nos obriga a parar e pensar, coisa que não fazemos quando é suave a nossa felicidade.
A aflição nos leva a fazer perguntas necessárias que nunca fizemos.
A aflição nos força a avaliar os métodos que desenvolvemos.
A aflição exige que decidamos se é mesmo poderoso o Deus em quem cremos.
A aflição nos faz olhar para aquela pessoa que também sofre e encorajá-la.
A aflição impede que continuemos fazendo de conta que não é real a nossa fragilidade.
A aflição nos conduz nos declives da humildade.
A aflição nos dá aulas práticas sobre a solidariedade.
A aflição dobra os nossos joelhos, para que oremos.
A aflição nos mostra o que é o Evangelho e o proclamemos.
A aflição nos torna sábios, ao nos esmagar.
A aflição é companheira da nossa santidade, porque dirige os nossos olhos para o Deus Eterno e nos faz só nele confiar.
“Tudo o que falei teve o objetivo de tranquilizar vocês. Eu lhes dou a minha paz. Vocês passarão por muitas aflições na vida, mas tenham coragem, porque eu venci o mundo” — Jesus. (João 16.33)
Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
