“Não basta estar na casa do Pai, se o seu coração está cheio de ressentimentos e de amargura. A casa do Pai é lugar de alegria, amor e gratidão pela vida que Ele nos dá”.
(João Reinaldo Purin Jr, 1971-*)
Um rapaz resolveu sair de casa. Pegou o que achava que era seu e partiu.
Seu irmão permaneceu em casa trabalhando, talvez feliz porque agora tudo seria apenas seu.
Foi grande a dor do pai quando o filho mais novo resolveu desaparecer e desapareceu. Assim mesmo, nunca desistiu de desejar e aguardar a volta do menino.
Tendo desperdiçado o dinheiro que levou, tendo ficado sem os amigos que imaginou e, derrotado pela fome que o devastou, o rapaz para a casa do pai voltou.
Foi recebido com uma festa gigante.
O filho mais velho, o que nunca decepcionara sua família, achava que o irmão estava morto e como um morto deveria ser tratado.
Por isso, magoado, ressentido, injustiçado, reclamou, não festejou.
A inveja o derrotou e, perdido, ficou.
Jesus contou uma história como essa para nos dizer que o Pai Eterno, não importa o quanto tenhamos dele nos afastado, recebe-nos de volta.
Jesus nos pergunta quem somos nessa história: o pecador, que erra e se arrepende, ou o que se acha perfeito e não tem do que se arrepender?
“De fato, todos nós temos recebido de Jesus a plenitude da alegria de viver. E tudo nos foi concedido por amor, sem nada nos custar”. (João 1.16)
Bom dia!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial