“Onde não há esperança no futuro, não há força no presente”.
(John Maxwell, 1947-*)
Só poderemos ter esperança, se formos perdoados.
Só seremos perdoados, se admitirmos nossa culpa.
Tendo admitido a nossa culpa, precisamos pedir perdão.
Tendo sido perdoados, devemos viver como perdoados.
O profeta Miqueias nos anuncia essa teologia.
Prestemos atenção:
“De uma coisa estou certo, ó Deus:
Tu perdoas os nossos pecados
E não nos lanças em rosto as nossas falhas,
Simplesmente porque nos amas profundamente.
Não duram para sempre as nossas desgraças,
Porque o teu prazer
É abençoar.
Por isso, nós veremos em ação a tua graça.
Quando isso acontecer,
Definitivamente perdoarás os nossos pecados,
Que nunca voltarão a nos assombrar.
Veremos a tua bondade.
Sentiremos a tua compaixão.
E então nos lembraremos das tuas promessas,
Que vêm desde o tempo de Abraão”.
(Miqueias 7.18-20)
A esperança é o supremo presente do Deus Eterno. A Bíblia está cheia dessa oferta.
Oramos porque temos esperança.
Oramos para ter esperança.
Ela nos foi garantida.
Por que viveremos como condenados, se não há mais culpa?
“É verdade que o pecado dominou e gerou a morte, mas também é verdade que a graça triunfou maravilhosamente e produziu a vida eterna por intermédio de Jesus Cristo, nosso Salvador”. (Romanos 5.21)
Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial