“Discordar é uma necessidade”.
(Joana Thimoteo, 1977-*)
Amar não quer dizer sempre concordar.
Para sermos saudáveis, precisamos que discordem de nós.
Para sermos sábios, precisamos discordar dos outros.
Os mortos não discordam. Nem concordam.
Discordar é amar.
Discordamos para corrigir.
Discordamos para acertar.
Discordamos por amar.
Precisamos estar atentos para evitar que a nossa discordância se transforme numa patologia.
Patológica é a discordância pela discordância.
Patológica é a discordância que faz inimigos.
Patológica é a discordância que não vê valor no que o outro diz.
Patológica é a discordância que não aprende com o outro.
Patológica é a discordância que desclassifica e menospreza o outro.
Patológica é a discordância que odeia o outro.
Patológica é a discordância que não calibra as palavras que profere.
Precisamos aprender a discordar.
Podemos discordar e respeitar.
Podemos discordar e amigos continuar.
Discordar é uma forma de fazer a razão expandir.
Discordar é admitir que estamos errados quando o outro está certo.
Na arte de discordar, temos muitas aulas ainda a assistir.
“Se ainda falam e não inspiram, parem com isso! Que as suas palavras inspirem pessoas e sejam vistas como expressões que abençoam; não que amaldiçoem.
(Efésios 4.29 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com
