“Não importa se os animais são incapazes ou não de pensar. O que importa é que são capazes de sofrer”.
(Jeremy Bentham, 1748-1832)
Nossa casa é a sua casa, para onde veio ou passou a ter existência.
Sua rotina, com hora fixa para tudo, nos ensina e impressiona.
Seu carinho, às vezes interessado, às vezes puro, nos emociona.
Quase o tempo todo está ao nosso lado, o que muito nos estimula.
Seu vigor é sua alegria; sua alegria balança como uma flâmula.
Quando faz algo errado, esconde-se; será por medo da consequência?
Quando adoece, oramos para que se restabeleça.
Quando podemos, pagamos-lhe um plano de saúde, para quando vier a doença.
Tem saudade e saudade deixa.
Sem dúvida, à nossa família ele pertence.
Seu presente e seu futuro estão atrelados à nossa família, mesmo que ela seu passado mais remoto não conheça.
Por alguns, é considerado amigo; por outros é chamado de irmão; como filho é também tratado, mesmo que não fique com herança.
Muitas vezes, tem nome de gente e, mesmo que não tenha, é como se tivesse.
Exige que repensemos o Direito, a Teologia, a Filosofia, a Psicologia, para que entendamos que bicho é esse que nos anima.
É o animal de quatro patas que em casa tem toda a nossa estima.
“Assim mesmo, ó Deus Eterno, / Tu te importas com as pessoas / E cuidas dos animais”. (Salmo 36.6b — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com