“O perdão esclarece o passado e protege o futuro”.
(Max Lucado, 1955-*)
Por alguma razão, desenvolveu-se a ideia de que Deus é o castigador geral da humanidade.
Assim, quem não “rezar na cartilha” dele será implacavelmente castigado.
Por alguma razão, acabamos formatando o Deus Eterno com esta imagem e semelhança.
Pode ser até que assim nos relacionamos com Ele. Quando isso acontece, o resultado é a religião da regra, não da graça; do medo, não da alegria; do terror, não do amor.
Para quem crê em um deus assim, quem erra deve saber que o sofrimento é garantido, sem que possa escapar, porque de deus ninguém consegue fugir.
Diante dessa teologia popular, precisamos ler a Bíblia, a verdadeira “cartilha” do Deus Eterno.
Nela travamos conhecimento das promessas divinas. Não nos esqueçamos de nenhuma delas.
Nela lemos também as advertências divinas, que nos ensinam a fazer o que é certo e a perceber que, quando fazemos o que é errado, podemos arcar com consequências.
O Deus Eterno não nos castiga quando erramos; Ele apenas permite que as consequências claramente advertidas nos alcancem. Ele não é o autor das dificuldades que sofremos; os autores somos nós mesmos.
“É verdade que o pecado dominou e gerou a morte, mas também é verdade que a graça triunfou maravilhosamente e produziu a vida eterna por intermédio de Jesus Cristo, nosso Salvador”. (Romanos 5.21 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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