“Quando você diz que não há esperança para uma situação ou pessoa, você está batendo a porta na cara de Deus”.
(Charles L. Allen, 1913-2005)
Se é fato que o pecado tem consequências, também é verdade que Ele nos livra de sofrer algumas delas.
Por graça, Ele pode suspender algumas consequências dos nossos erros, bem como pode permitir que algumas delas nos atinjam.
O Deus Eterno entra em nossa história propondo projetos claros de vida, para que ela seja marcada pela santidade e pela solidariedade.
Para tanto, Ele nos lega o que a sua “cartilha” chama de “mandamentos”, que são absolutamente perfeitos. Quando esses mandamentos incluem o preço a ser pago pela desobediência, a consequência virá.
A consequência só não virá se o Deus Eterno intervier para impedi-la.
E Ele o faz, mas não o faz sempre e não explica por quê.
Esta perspectiva nos coloca no coração da necessária responsabilidade humana, tanto individual quanto comunitária.
Quando o Deus Eterno intervém e evita as evidentes consequências, cabe-nos reconhecer esperançosamente:
“Ainda não fomos consumidos porque o Deus Eterno,
Por causa de sua graça conosco, não permitiu.
A graça divina não tem fim”.
(Lamentações 3.22)
“Está em ti, ó Deus, a minha esperança, / Em ti deposito toda a minha confiança. / Quando sinto a tua presença, / Vejo tua graça e tua bondade, / Que te acompanham desde a eternidade”. (Salmo 25.4b-6 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!
Israel Belo de Azevedo
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