Propósitos divinos para todos nós, 3 (BOM DIA AMIGO 4270 | Israel Belo de Azevedo)

“Como um redemoinho, o pecado tem um poderoso efeito. Antes que percebamos, estamos perdidos – e sair é muito mais difícil do que entrar”. (Iain M. Duguid, 1960-*) Amamos os extremos. Amamos dizer que tudo é pecado. Amamos cantar que nada é pecado. Vemos muita beleza e muita maldade no mundo. Nem tudo é pecado e toda maldade é pecado. Não temos como negar a realidade do pecado, porque não conseguimos negar os males que geram as guerras, os extermínios, os roubos e os estupros, a desigualdade, a sede e a fome, o preconceito e a negação do outro. O pecado existe. Para defini-lo, o melhor que fazemos é dizer que pecar é falhar no que o Deus Eterno diz ser o melhor para nós. Se cada um de nós decidir o que é o pecado, o pecado será o que o outro fizer de errado. Se a comunidade, maior ou menor, determinar o que é pecado, o conceito, a prática e a eventual punição estarão sob o comando de quem manda, seja na política, seja na indústria, seja na diversão. A Bíblia foi escrita para nos ensinar a evitar o erro e também para nos comunicar o perdão que há quando o desejamos. Quando o pecado é real, a admissão de que o cometemos precisa ser real. O arrependimento deve ser real para que o perdão seja real. “Todos fomos salvos por causa da bondade, da tolerância e da paciência do Deus Eterno, não por causa de nossas virtudes”. (Romanos 2.4) Bom dia!!!!!! Israel Belo de Azevedo @israelbelooficial Israelbelo@gmail.com