“Como um redemoinho, o pecado tem um poderoso efeito. Antes que percebamos, estamos perdidos – e sair é muito mais difícil do que entrar”.
(Iain M. Duguid, 1960-*)
Amamos os extremos.
Amamos dizer que tudo é pecado.
Amamos cantar que nada é pecado.
Vemos muita beleza e muita maldade no mundo. Nem tudo é pecado e toda maldade é pecado.
Não temos como negar a realidade do pecado, porque não conseguimos negar os males que geram as guerras, os extermínios, os roubos e os estupros, a desigualdade, a sede e a fome, o preconceito e a negação do outro.
O pecado existe.
Para defini-lo, o melhor que fazemos é dizer que pecar é falhar no que o Deus Eterno diz ser o melhor para nós.
Se cada um de nós decidir o que é o pecado, o pecado será o que o outro fizer de errado.
Se a comunidade, maior ou menor, determinar o que é pecado, o conceito, a prática e a eventual punição estarão sob o comando de quem manda, seja na política, seja na indústria, seja na diversão.
A Bíblia foi escrita para nos ensinar a evitar o erro e também para nos comunicar o perdão que há quando o desejamos.
Quando o pecado é real, a admissão de que o cometemos precisa ser real. O arrependimento deve ser real para que o perdão seja real.
“Todos fomos salvos por causa da bondade, da tolerância e da paciência do Deus Eterno, não por causa de nossas virtudes”. (Romanos 2.4)
Bom dia!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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