“Calmo, sereno e tranqüilo / Sinto descanso neste viver / Isto devo a um amigo / E só por ele eu pude obter”.
(Ivan Cláudio Borges, 1956-*)
Serenidade é dar importância ao que realmente importa.
Serenidade é a praia onde a maturidade resiste ao fragor das ondas, sejam calmas e tranquilas, impetuosas e perigosas.
Serenidade é o fruto que a sabedoria colhe, seja amargo ou doce, bom ou duro de se digerir.
Serenidade é a montanha exuberante onde a santidade habita, segura sob as asas do Criador amigo em quem confia.
Doença é doença; não tem propósito, não nos mirou, mas pode ter o propósito que lhe dermos. Que seja confiar mais, olhar melhor, amar mais, ser melhor.
Problema é problema; pode vir da nossa falha, do erro de alguém ou do descuido de ninguém.
Vitória é vitória; pode vir do nosso esforço ou do trabalho de alguém em nosso favor, mas sempre tem uma fonte: o divino amor.
Alegria é alegria; é presente que o Espírito Santo, presente em nós, nos entrega e diz: “desembrulhe!”
Serenidade é ver o sofrimento ou a saúde como condição passageira.
A serenidade nos faz agradecer pelas coincidências que robustecem nossa mente com a certeza inabalável de que somos amados pelo Deus Eterno.
“Eu me acalmei com toda a serenidade. / Eu me sinto feliz como um bebê no colo da sua mãe aninhado”. (Salmo 131.2 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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