“Jesus continua sendo minha alegria, / O conforto e a seiva do meu coração. / Ah! Por isso não o deixarei, / Mesmo que meu coração se quebre”.
(Johann Sebastian Bach, 1685-1750)
Se vem quando a saúde é boa, não é completa,
Pois a chegada da doença é coisa certa.
Se depende das circunstâncias para existir, oscila,
Pois o sol nem sempre brilha.
Se precisa de álcool ou outra droga para aparecer, não é verdadeira,
Pois é como festa, que é boa enquanto dura, mas é passageira.
Se carece de aprovação das pessoas para ficar inabalável, não é constante,
Pois a vaia parece eterna, enquanto o aplauso tem a duração de um breve instante.
Se seu alimento é a vitória, numa prova, num concurso, numa disputa, não permanece,
Pois todo pódio é efêmero; toda a glória larga logo se desvanece.
Ela vem quando subimos montanhas e vales, atravessamos rios e mares, para cumprir nossa missão.
Não é sentimento que vem de fora, porque já está no coração.
É fruto da presença conosco do Espírito Santo, o que nos anima.
É certeza de que somos amados pelo Pai Eterno, que não varia como o clima.
O difícil é saber o que vem primeiro: se ela ou a esperança.
O certo é que está sempre conosco e se faz inspiradora lembrança.
É isto que faz conosco, na calma ou na porfia,
A perfeita alegria.
“O importante é que vivamos tendo em mente as coisas que não vemos, nunca agarrados às coisas que vemos”. (2Coríntios 4.18b — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com