“O relativismo ético é, no fundo, uma impostura”.
(Nildo Viana, 1965-*)
Geralmente nós nos achamos fortes moralmente.
Em nosso julgamento, somos cheios de virtudes.
Chegamos a achar que, se o mundo fosse como nós, viver seria uma tarefa melhor para todos.
É possível que outras pessoas concordem com a nossa autoavaliação, mas o mais provável é que haja uma dissonância entre o nosso autorretrato e a fotografia que tiram de nós.
Para nos ajudar a viver de um modo digno, devemos nos fazer, pelo menos, seis perguntas:
- Procuramos fazer o que é certo porque almejamos algum prêmio?
- Cobramos os favores que fazemos, como se fossem dívidas para conosco?
- Somos capazes de elogiar uma pessoa ou organização para receber algum benefício?
- Quando agradecemos a uma pessoa pelo que nos fez, esperamos receber dela algo em troca?
- Para alcançar resultados bons, fazemos o que julgamos necessário, inclusive o mal, para alcançá-los?
- Se ninguém estiver vendo, somos capazes de jogar lixo na rua, lançar coisas no rio ou pichar muros?
Se respondemos “não” a todas estas perguntas, é forte a nossa moralidade.
“Não deixe de fazer o bem aos necessitados, / A menos que não possa”. (Provérbio 3.27 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
Israelbelo@gmail.com