“É costume de um tolo, quando erra, queixar-se dos outros. É costume de um sábio queixar-se de si mesmo”.
(Sócrates, 469-399 a.C.)
Errar é humano; explicar-se é burrice.
O problema não é errar, mas não reconhecer que errou.
Tão grave quanto errar é apresentar desculpas para se justificar.
É coisa estúpida transferir a responsabilidade do seu erro para quem não faz parte do problema.
Não esteja entre os que preferem continuar batendo nos outros ou nas circunstâncias para não terem que admitir que erraram.
Quem erra precisa ir além de sentir vergonha, que é avassaladora. Só quem pede perdão sincero tem uma atitude inspiradora.
Quem falha não pode se contentar em sentir piedade de si mesmo ou mesmo desaparecer da cena, mas fará bem se reconhecer seu erro e se dispuser a não cometer o mesmo pecado.
Errou? Chore, chore amargamente. Admita sua estupidez, peça perdão, levante a cabeça e acerte.
A humildade prepara nossa viagem ao país do perdão; a arrogância nos impede de sair do lugar.
Errou? Não se deprima. Arrependa-se. Pague o preço. E viva.
Só há uma solução para o pecado: o perdão.
Peça perdão quando errar com os outros.
Perdoe quando errarem com você.
“Feliz é quem experimenta o perdão / Para os seus pecados / E deles se afasta”. (Salmo 32.1)
Bom dia!!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
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