Palavra de Esperança: A MENTIRA E SEUS BRAÇOS

A MENTIRA E SEUS BRAÇOS
Gênesis 27

Da história da benção de Jacó por Isaque, podemos tirar vários ensinos para nossa reflexão. Eis algumas delas:
1. A mentira tem braços envolventes. Para argumentar, Jacó não teve vergonha de chamar Deus para a cena, atribuindo a Ele a benção de ter voltado logo. Para se sustentar, a mentira precisa de outra mentira. É difícil parar de mentir.
2. Jacó não enganou sozinho. Sua mãe teve um papel preponderante. O plano foi todo dela. Seu filho gostou e fez a sua parte com “competência”, mas não foi o único culpado.
3. Isaque honra as práticas legais de sua gente. A bênção paterna era uma instituição importante na organização social daquela época. Era a maneira com a qual se transmitia a herança da família. Era uma bênção única e irrevogável. Por isto, ele não voltou atrás.
4. Deus também honra as práticas sociais legítimas. A bênção era uma destas práticas. Deus abençoou Jacó porque Isaque o abençoou. Deus participa da história humana.