Palavra de Esperança: LUFADA DE REALIDADE

Juízes 17.6 — LUFADA DE REALIDADE
 
Ler Juízes é como passear pelas páginas policiais dos periódicos de hoje. É como ver aqueles programas das tardes de televisão que exploram o chamado “mundo cão”.
 
O autor olha para o povo e se pergunta como podia ser tão teimoso e tão desobediente. Ele mesmo horrizado com o que registrava, o autor de Juízes repete duas vezes a sua explicação para aquele estado de coisas: “Naquela época não havia rei em Israel; cada um fazia o que lhe parecia certo” (Juízes 17.6 e 21.25; confira com Juízes 18 1 e 19.1). Nós lemos as capas dos jornais e nos assustamos com a humana capacidade de fazer o mal.
 
A lógica de Juízes é mesma da sabedoria bíblica, sintetizada pelo apóstolo Paulo: “Não se deixem enganar: de Deus não se zomba. Pois o que o homem semear, isso também colherá” (Galatas 6.7)
 
Quando nos esquecermos disto, abramos o livro de Juízes e teremos uma lufada de realidade.