Daniel 1:1-9: HISTÓRIA DE UM DEUS QUE TEM VONTADE PRÓPRIA, MAS NÃO É ARBITRÁRIO (esboço)

HISTÓRIA DE UM DEUS QUE TEM VONTADE PRÓPRIA, MAS NÃO É ARBITRÁRIO

Daniel 1:1-9

Pregada na Primeira Igreja Batista de Piracicaba (SP), em 3 de julho de 1993

1. Introdução

2. Deus é o Senhor da história, mesmo quando não parece (v. 1)
   – Nabucodonosor sitiou Jerusalém, a cidade de Deus
   – Coisas ruins acontecem também hoje aos filhos de Deus.

3. Precisamos crer que Deus é o Senhor da história (v. 8)
   – Daniel não descreu (nem teorica nem praticamente) no Deus que lhe permitiu o cativeiro
   – O que significava contaminar-se?
     . reconhecer que o seu Deus perdera para o deus dos babilônios
     . renunciar a um modo de vida, que tinha uma cultura milenar, deslumbrando-se com a novidade
     . negar-se a si mesmo
   – O que significa contaminar-se hoje?
     . diferentemente de não comer isto ou beber aquilo ou não ir a este ou àquele lugar, é viver conforme os padrões deste século, conformando-se com ele.
   – O desafio é o mesmo ainda hoje: não abandonar a Deus, mesmo quando coisas ruins nos acontecem ou sua antítese: estar com Deus quando somos abençoados.

4. O senhorio de Deus se exerce de modo soberano mas não arbitrário
   – A história dos homens é a história dos atos de Deus, porque a história de Deus é a história dos atos dos homens (v. 2, “entregou”; v. 9, “concedeu”)
   – O segredo da felicidade é compreender este aparente paradoxo.
   – Não podemos esquecer que Judá buscou sua própria destruição. Tanto o é, que podemos interpretar a destruição de Jerusalém como uma conjugação de fatores econômicos e políticos. A interpretação seria incompleta, mas bastante para entender-se o que ocorreu.
   – O “entregou” e o “concedeu” são, portanto, interpretações posteriores ao fato, exatamente como acontece em nossas vidas. Queremos que Deus nos fale, mas ele nos fala através dos fatos.
   – A vontade de Deus é alto interdependente, pois a soberania de Deus não é arbitrária, uma vez que respeita a vontade humana.

5. CONCLUSÃO