Deus é bondoso.
E cantamos.
Deus é sábio.
E o admiramos.
Deus é soberano.
E perguntamos: por que?
Com toda a fé, oramos:
— Pai, afasta de mim este cálice.
Nossa garganta, no entanto, reluta em concordar:
— Pai, contudo, não seja feita a minha vontade, mas a tua.
ISRAEL BELO DE AZEVEDO
(BOM DIA 474)