Você gostaria que Amy Winehouse tivesse amado você como parece ter se amado? Eu, de forma alguma! Só ama o outro quem se ama. Só se ama quem ama a Deus e o seu Filho; e quem ama Jesus vive na sua palavra (João 14.23).
A história é cruel: Amy Winehouse, Jim Morrisson (ex vocalista do “The Doors”), Janis Joplin, Jimi Hendrix, Kurt Cobaim (ex-Nirvana) e Brian Jones, um dos fundadores do Rolling Stones, que depois da overdose se afogou na piscina. Todos aos 27 anos. Nenhum conseguiu se amar o suficiente para, pelo menos, viver um pouco mais.
Odiaram-se, foram inimigos de si mesmos. Pior de tudo, a automalevolência é mais danosa e corrosiva do que qualquer droga, mais deteriorante e perversa que o desamor por si mesmo. “Eles dizem que conhecem a Deus, mas o que eles fazem mostra que isso não é verdade. Estão cheios de ódio, são rebeldes e não são capazes de fazer nenhuma coisa boa.” (Tito 1.16). As formas pós-modernas de suicídio que o digam!
Ninguém mais se joga de uma ponte ou se atira à pista na frente de um caminhão. Hoje, escolhem o isolamento até se deixarem consumir pela depressão, ou sofisticam mergulhando tão fundo no mundo virtual, que nunca mais voltam para a vida real; tornam-se dependentes das drogas, a feiúra que se escondia na alma, vai se tornando aparente, vão definhando, optam pela overdose. Por fim, são encontrados sozinhos em casa, mortos. Mas sem vida já estavam bem antes de morrerem.
Nos consola a certeza de que existe uma vitória capaz de vencer o mundo (1 Jo 5.4).
BOA NOITE!
Lécio Dornas