Palavra de Esperança: DOIS CÂNTICOS

Apocalipse 15.3-4 — DOIS CÂNTICOS

Temos aqui uma informação. Os salvos cantarão o Cântico de Moisés e o Cântico do  Cordeiro. Que cânticos são estes?
O Cântico do Cordeiro é uma revisão do Cântico de Moisés.
O de Moisés está resumido em Êxodo 15.11 (Ó SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em feitos gloriosos, que operas maravilhas?) e em Deuteronômio 32.4 ("Eis a Rocha! Suas obras são perfeitas, porque todos os seus caminhos são juízo; Deus é fidelidade, e não há nele injustiça; é justo e reto".
O Cântico do Cordeiro o retoma, mantido o estilo solene do Antigo Testamento, do quais são citadas várias frases: "Grandes e maravilhosas são as tuas obras (Salmo 98.1), Senhor Deus todo-poderoso. Justos e verdadeiros são os teus caminhos (Salmo 32.3), ó Rei das nações. Quem não te temerá (Jeremias 10.7), ó Senhor? Quem não glorificará o teu nome? Pois tu somente és santo. Todas as nações virão (Salmo 86.9) à tua presença e te adorarão, pois os teus atos de justiça se tornaram manifestos (Salmo 98.2)".
O Cântico do Cordeiro não é ao Cordeiro. Antes é o cântico que o Cordeiro entoa sobre o seu (e nosso) Pai.
Na hora da oração temos vários modelos (sim, modelos e não mais que isto).
Seguindo este modelo, devemos afirmar que Deus é o criador de todas as coisas, o que nos inclui.
Devemos repetir que todos os ensinos que nos deixou são os melhores para nós.
Devemos celebrar o nome (que significa o ser de Deus por completo: Ele não tem um nome, Ele é um nome) do Senhor das nossas vidas.
Devemos olhar para a santidade de Deus e dizer: "Nós também queremos ser santos".