A idéia de relacionar adoração com alegria é tão óbvia quanto à tradição de unir bolo e reunião dos amigos com festa de aniversário. Erguer as mãos para adorar a Deus quando o contexto é de gratidão por bênçãos recebidas ou de júbilo por vitórias alcançadas, é tá fácil quanto abraçar um amigo que se forma na Universidade ou levar um filho a um restaurante para celebrarem a aprovação no vestibular.
O que nos desafia é continuarmos sendo adoradores na dor e na triste, na angústia e nas derrota, na decepção e no sofrimento. No entanto, assim como os verdadeiros amigos são mais facilmente identificados entre os que se fazem presentes na hora da nossa dor e do nosso abatimento; os verdadeiros adoradores parecem estar, maior das vezes, entre os que honram, exaltam, agradecem e glorificam a Deus não apenas na hora das lágrimas, mas inclusive por causa delas.
Até porque nosso Mestre, que foi alguém experimentado em dores, nos prometeu consolo quando estivermos chorando; felicidade quando formos perseguidos, injustiçados ou caluniados; sua Palavra nos assegura alegria certa após uma madrugada de tristeza e que Ele, que é o autor da nossa fé e alvo da nossa vida, um dia, enxugará definitivamente de nossos olhos, toda a lágrima.
A idéia de relacionar adoração com alegria é tão óbvia quanto à tradição de unir bolo e reunião dos amigos com festa de aniversário. Erguer as mãos para adorar a Deus quando o contexto é de gratidão por bênçãos recebidas ou de júbilo por vitórias alcançadas, é tá fácil quanto abraçar um amigo que se forma na Universidade ou levar um filho a um restaurante para celebrarem a aprovação no vestibular.
O que nos desafia é continuarmos sendo adoradores na dor e na triste, na angústia e nas derrota, na decepção e no sofrimento. No entanto, assim como os verdadeiros amigos são mais facilmente identificados entre os que se fazem presentes na hora da nossa dor e do nosso abatimento; os verdadeiros adoradores parecem estar, maior das vezes, entre os que honram, exaltam, agradecem e glorificam a Deus não apenas na hora das lágrimas, mas inclusive por causa delas.
Até porque nosso Mestre, que foi alguém experimentado em dores, nos prometeu consolo quando estivermos chorando; felicidade quando formos perseguidos, injustiçados ou caluniados; sua Palavra nos assegura alegria certa após uma madrugada de tristeza e que Ele, que é o autor da nossa fé e alvo da nossa vida, um dia, enxugará definitivamente de nossos olhos, toda a lágrima.
Quando as lágrimas começarem rolar em nossa face, não as interrompamos, sequer finjamos, nos esquivando, que elas não existem. Creiamos no conselho de Lizzie DeArmond (séc. XIX): “Vindo sombras escuras nos caminhos teus oh, não te desanimes, canta um hino a Deus!” e adoremos a Deus também com as nossas lágrimas.
BOA NOITE!
Lécio Dornas