Habacuque 3.1-15 — CONFIANÇA
Habacuque retoma suas queixas e suas afirmações de fé por meio de um hino belíssimo, a ser acompanhado por uma orquestra.
Ao meditar no presente e no passado, pede que Deus faça hoje o que fez ontem. Ele também quero ver Deus em ação.
Sem especificar os eventos, ele faz um memorial do cuidado de Deus, para reafirmar a sua confiança nele. Os termos são sublimes, ao ponto de serem difíceis de os compreendermos hoje. A visão que tem da glória de Deus enche o seu coração, como deve encher o nosso.
A oração termina com uma clara referência à vitoria concedida a Moisés na travessia do mar Vermelho, que uma canção recente também recorda com aplicada beleza:
"Cobre-me com tuas mãos;
com poder vem me esconder, Senhor!
Se o trovão e o mar se erguendo vêm,
sobre a tempestade eu voarei;
sobre as águas tu também és rei:
descansarei, pois sei que és Deus!
Minha alma está segura em ti.
Sabe bem que em Cristo firme está!"
(Reuben Morgan/Eloir de Paula)
Depois da oração, como acalmando o seu coração, assustado diante da grandeza de Deus, o poeta (sim, poeta) conclui seu canto de celebração.
"Mesmo não florescendo a figueira
e não havendo uvas nas videiras,
mesmo falhando a safra de azeitonas,
não havendo produção de alimento nas lavouras,
nem ovelhas no curral, nem bois nos estábulos,
ainda assim eu exultarei no Senhor
e me alegrarei no Deus da minha salvação.
O Senhor, o Soberano, é a minha força;
ele faz os meus pés como os do cervo;
faz-me andar em lugares altos"
(Habacuque 3.17-19 — NVI)
