BOM DIA: Para uma teologia que não mate, 1

Precisamos ter consciência que orar é um projeto para o dia todo, pelo que não precisamos de um momento específico.
Quanto à oração, podemos classificar as pessoas em vários tipos.
Há o cristão que não ora.
Há o cristão que ora. Pouco uns. Bastante outros.
Há o cristão para quem a presença de Deus é tão viva que ele ora de modo curto vários momentos do dia.
O cristão que não ora deve orar, verbo que começa com o desejo da oração e se viabiliza na disciplina da oração.
Todos estes tipos precisam saber que precisamos de momentos de solitude com Deus. Jesus fazia assim. Ele tinha plena comunhão com o Pai, mas separava momentos para solitude com Ele. (Eis um relato destas experiências: "Tendo-se levantado alta madrugada, [Jesus] saiu, foi para um lugar deserto e ali orava" — Marcos 1.35).
 A comunhão permanente com Deus não exclui os momentos especiais de oração porque são estes momentos que alimentam a permanente comunhão.
Solitude, um tempo de leitura da Bíblia e meditação nas suas verdades, demanda dedicação, disciplina e método. A dedicação nasce da paixão por orar, a partir de um entendimento do seu superior valor. A disciplina nos ajuda a separar um tempo e um lugar para orar e meditar. Com método, anotamos os pedidos de oração, registramos nossas experiências, organizamos as leituras bíblicas a serem feitas, entre outros cuidados.

ISRAEL BELO DE AZEVEDO

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