“Respondeu, porém, o espírito maligno: Conheço a Jesus, e bem sei quem é Paulo, mas vós quem sois?” (Atos 19:15).
O mundo físico é uma realidade. O mundo espiritual também o é.
A maior autoridade (exousía) e o maior poder (dunamys) do mundo espiritual é o Senhor Jesus Cristo. Viu-se isso em seu ministério e em eu ensino. Ele falou a seus discípulos lá na Galileia, após sua morte e ressurreição, assim: ”Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra, portanto ide, fazei discípulos de todas as nações…” (Mt.28:;18,19ª – IBB, Revisada, segundo os melhores textos).
No mundo espiritual há, também, a ação de Satanás e seus anjos caídos: espíritos imundos (Mc.1:27); espíritos adivinhadores (At.16:16); demônios provocadores de enfermidades(Mt.17:18) demônios mudos(Lc.11:14); principados, potestades, poderes deste mundo tenebroso, forças espirituais da maldade(Ef.6:12).
Paulo estava em sua 3ª viagem missionária. A cidade é Éfeso (região da atual Turquia).
Em Atos 19:11,12, lemos: “E Deus, pelas mãos de Paulo, fez milagres extraordinários. De sorte que até lenços e aventais eram levados do seu corpo aos enfermos, e as enfermidades os deixavam e os espíritos malignos saíam”.
Vendo a manifestação sobrenatural de Deus através desse servo evangelista e Apóstolo aos Gentios, exorcistas ambulantes tentaram fazer em nome de Jesus o que Paulo fazia (At.19:13). Continue lendo o texto para saber o que aconteceu…
O mundo espiritual sabe quem é Jesus.
O mundo espiritual sabia quem era Paulo..
O mundo espiritual sabe se eu e você representamos risco ou não para o reino das trevas.
O mundo espiritual também sabe quem se diz cristão, mas pelo agir, dá legalidade a Satanás. Esses ficam envergonhados quando têm que se defrontar com as forças das trevas. Dão jeito de escapar pela porta dos fundos…
Queiramos ser como Paulo e não como os filhos de Ceva, que além de apanharem, ficaram nus.
Estejamos diuturnamente com as vestes branqueadas e as cabeças ungidas pelo Espírito Santo. Isto é graça, em sua maior parte, mas depende também de cada um de nós, ser livre para ser fiel ou não.
