As músicas vêm e vão.
Parece que todas ficam, pelo simples fato que delas nos lembramos e nos deixamos enternecer.
Por isto, é mais seguro incensar as obras do passado, consagradas pelo tempo. É seguro, mas não é justo com os autores que nos são contemporâneos. Na verdade, fora do ambiente da igreja, as músicas mais cantadas são as mais recentes, com os seus criadores ainda vivos. No espaço eclesiástico, o rótulo de "boa" música precisa do tempo para ser afixado numa.
No entanto, entoamos melodias de autores vivos, que talvez se tornem clássicas, aprovadas com o tempo. Entre estas, está "Doce Nome", de Glaucia Carvalho, que nos anima com as seguintes palavras:
"Só de ouvir tua voz,
de sentir teu amor
só de pronunciar o Teu nome
os meus medos se vão,
minha dor, meu sofrer,
pois de paz Tu inundas meu ser.
Jesus!
Que doce nome!
que transforma em alegria o meu triste coração..
Jesus!
Só o teu nome é capaz de dar ao homem salvação!"
("Doce nome", 2000)
{play}http://www.prazerdapalavra.com.br/mp3/doce_nome.mp3{/play}
Imaginei para este curto cântico quatro notas de rodapé, na sequência das ideias.
1. Jesus disse: "Estas coisas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo". (João 16.33)
2. "No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor" (1João 4.18)
3. Jesus disse: "Assim também agora vós tendes tristeza; mas outra vez vos verei; o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria ninguém poderá tirar". (João 16.22)
4. "Todo aquele que invocar o nome do Senhor Jesus será salvo". (Romanos 10.13)
ISRAEL BELO DE AZEVEDO
