A experiência do rei Uzias (ou Azarias) parece seguir uma espécie de figurino da vaidade. Seu exército foi crescendo aos poucos e aos poucos foi-se armando. Nesse tempo, o rei buscava a orientação de Deus.
Então, seu exército se tornou numérica e tecnologicamente forte. O que aconteceu com o rei? O cronista é claro: ele exaltou o seu coração e começou a cometer transgressões contra Deus, achando-se tanto poderoso quanto o Todo-Poderoso.
Então, veio a desgraça, sob a forma da doença, território em que exército nenhum pode fazer alguma coisa.
Não é assim com muitas pessoas que conhecemos? Não é assim com a gente mesma?