Refletindo: Gênesis 41.38 – EM QUEM CONFIAMOS?
Ter nossa fé reconhecida pelos que creem como nós é muito bom. Ter nossa fé reconhecida pelos que não creem é maravilhoso. Faraó e todo o seu ministério reconheceram que José era diferente. Não há nada em José que o faça "parecer" um crente, porque "parecer" um crente é muito fácil: é só seguir uns certos rituais e padrões que os adjetivos elogiosos vêm. Agora, ser, de fato, um homem ou mulher de Deus, é para aqueles que estão dispostos a obedecê-lO, mesmo quando Ele parece desamparar esse crente.
Quem olhava para José, ou melhor quem via José em ação, sabia que estava diante de uma pessoa que tinha intimidade com Deus. Por isso, diante de tarefas perigosas (se não interpretasse corretamente os sonhos…), José as desempenhou com ousadia. Ele sabia que, abençoado por Deus, interpretaria os sonhos, porque Deus é Senhor também dos sonhos.
Quando jovem, José confiava em si mesmo e em Deus, nesta ordem. Quando o sofrimento o amadureceu, José confiava em Deus e em si mesmo, também nesta ordem. Auto-confiança sem confiança em Deus é a porta do erro.