Um homem e duas mulheres, que já viviam juntos na mesma casa há três anos, oficializaram a união em um cartório de notas de Tupã, SP. A união dos três foi oficializada por meio de uma Escritura Pública de União Poliafetiva. A identidade do trio não foi divulgada pelo cartório. (Do G1 Bauru e Marília).
Esta notícia é um retrato absurdo, porém fiel, da condição espiritual e moral de nossa sociedade. O Brasil chafurda no pecado e os juristas se tornam coniventes com toda a espécie de maldição e de pecaminosidade, inclusive tratando o adultério, posto que mesmo que a relação seja consensual ela é pecaminosa e se constitui em adultério, e a poligamia, que é uma aberração sociológica contrária ao propósito de Deus para o casamento, que é monogâmico, como se tais relações fossem uma família.
A verdade é que se pode classificar tal imoralidade como se queira, com qualquer nomenclatura, mas isto não passa de pecado, nos moldes do que o Apóstolo São Paulo combate em Romanos 1.18-36.
Só nos resta, como Igreja de Jesus Cristo, experimentarmos um avivamento espiritual de santidade, moralidade, unção e poder do espírito santo, para combatermos esta e tantas outras atrocidades pecaminosas travestidas de avanços sociológicos.
Que Deus nos ajude.
Amém.
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