Isaías 3 a 5
Refletindo: Isaías 5.1-7
Quando Isaías, inspirado, pensou a história de Israel como uma vinha destruída, sabia o valor da uva para a sua gente. O produto cultivado nos vinhedos era o símbolo da vida.
No seu poema, ele, então, imagina uma vinha idílica (perfeita). Deus a plantou. Deus a cultivou. Deus a protegeu. Deus providenciou uma prensa para transformar fruto em suco e vinho. Deus esperou que as uvas fossem boas. Enfim, Deus fez tudo o que estava ao seu alcance.
No entanto, o resultado foram uvas azedas. A vinha, por sua liberdade (que Deus respeita), escolheu produzir uvas ruins.
Como um Agricultor, Deus a deixou à sua própria sorte. Numa graça inversa, mas necessária, Deus permitiu que viessem sobre a vinha as conseqüências de sua escolha.
Somos a vinha do Senhor.
Que tipo de uvas temos produzido? Preferiremos a graça inversa, movida a disciplina, ou a graça regular, movida a bênçãos?
