Palavra de Esperança: CONFIANÇA QUE BASTA

Mateus 24.1-3; Marcos 13.1-4; Lucas 21.5-7; Mateus 24.4-8; Marcos 13.5-8; Lucas 21.8-11; Mateus 24.9-14; Marcos 13.9-13; Lucas 21.12-19; Mateus 24.15-22; Marcos 13.14-20; Lucas 21.20-24; Mateus 24.23-25; Marcos 13.21-23; Mateus 24.26-31; Marcos 13.24-27; Lucas 21.25-28; Mateus 24.34-36; Marcos 13.30-32; Lucas 21.32-33; Mateus 24.37-41; Lucas 21.34-36; Mateus 24.42-44; Marcos 13.33-37; Mateus 25.31-46; Lucas 21.37-38

Refletindo: Marcos 14.32-42
Na hora do sofrimento, Jesus pediu ao Pai que, se fosse possível, permitisse que Ele ficasse fora e não tivesse que passar por experiência tão dolorosa. Jesus orou como cada de um de nós na hora da dificuldade.
Mesmo como este exemplo, alguns de nós nos achamos super-homens ou super-cristãos, aos quais o sofrimento não deve atinge.
Sofrer é da condição humana. Orar para ser livre do sofrimento é privilégio do cristão. Aceitar a soberania de Deus é virtude de quem crê. Nós não sabemos porque muitas coisas nos acontecem, mas Ele sabe. Esta confiança deve nos bastar.
Marcos 14.39-41
No Jesus homem, o que eu mais aprecio é o que eu menos sou: um homem de oração. Gostaria de confiar menos em mim e mais em Deus. Gostaria de, na hora do movimento, olhar menos para mim e mais para Deus e  me esconder num canto e orar… orar… orar.
No homem Jesus, o que mais me encanta é o seu reconhecimento de que precisava da oração. Ele pediu aos seus discípulos que intercedessem por ele. Jesus sabia que a oração muda as coisas. Por isto, orava até pelas causas impossíveis (a de ser livre da morte, um plano que Ele e Seu Pai  traçaram havia muitos bilhões de anos…). Se Jesus precisava que orassem por Ele, quanto mais eu!
Em Jesus Cristo, o que mais me consola é saber que Ele  tem interesse pelos meus problemas. Os discípulos não tiveram a mesma competência e dormiram. E que faço eu, quando as pessoas me pedem que orem por elas? Ajo como os discípulos ou faço como Jesus?