Terça, 01/10/13 — JOSÉ, UM HOMEM QUE ABENÇOAVA

Refletindo: Gênesis 39.5
 
Já no Egito, Deus estava com José. Vendido como escravo, Deus lhe providenciou uma boa casa. Sua presença nesta casa, a abençoou também.
José é um exemplo de como devemos ser. Onde estamos, devemos ser instrumentos de Deus para abençoar aquela casa. Penso em tantos empregados domésticos que abençoam onde ganham seu sustento. Penso em tantos funcionárias que abençoar as empresas, seus patrões e seus colegas, em que trabalham. É claro penso naqueles que não abençoam seus ambientes. E quem não abençoa amaldiçoa, por omissão. Omissão é pecado (Tiago 4.17).
Tendemos a ser guardiões de bênçãos. Recebemos e nos alegramos. Damos até cultos de ações de graças. Fazemos bem. Faríamos melhor, se também as distribuíssemos. Somos (ou deveríamos ser) distribuidores da graça de Deus (1Pedro 4.10). Ela só será realmente benção para nós, se for benção para outros.
Deus quer distribuir sua graça pelo mundo. E ele o faz por meio de pontos de distribuição.
Somos (eu e você) parte desta rede, com um de seus pontos?