“Foi o amor, não a raiva, que levou Jesus à cruz. O Gólgota surgiu como consequência do grande desejo de Deus em perdoar, sem reservas”. (Richard J. Foster, 1942-*) O que Jesus pensou antes de ser crucificado, nunca saberemos, mas Ele pode ter orado assim: “Pai, tu sabes o sofrimento que me espera, Mas estou pronto, porque vim para essa hora. Nasci em Belém, pouco conhecida, Vou morrer em Jerusalém, tão envaidecida. Confesso: estou angustiado demais. Nunca pequei, Mas como um pecador completo morrerei. Medito, mas não encontro paz. Penso em minha mãe, Maria, Tão crente! (Cuide dela, meu Pai!). Penso em minha família, Tão ignorante! (Salve minha família, meu Pai!) Diante de ti, eu me ajoelho, Eu me submeto, mas não é o que eu quero. Quero viver mais, contar histórias reais, criar coisas boas, curar pessoas, amar as crianças, gerar esperança, Falar do teu amor, o resumo do Evangelho, Mas, como combinamos lá atrás, Todos os meus sonhos para a humanidade se tornarão possibilidades vitais Depois que meu peito pender sem vida na cruz E a notícia se espalhar pela história. Ah! A cruz será a minha glória, a nossa glória. Então, aqui estou: pronto para o que está combinado. Estou preparado para ser luz”. “Nossos pecados foram completamente perdoados, / Desde o dia em que Jesus morreu na cruz / E derramou o seu próprio sangue em nosso favor, / Num transbordamento maravilhoso de graça / Que excede nosso conhecimento e nosso entendimento”. (Efésios 1.7-8) Bom dia!!!!!! Israel Belo de Azevedo @israelbelooficial