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Bíblia Prazer da Palavra

Autor: Lécio Dornas

Lécio Dornas

Lécio Dornas

Escritor com 30 livros publicados nos formatos impresso e digital, é formado em Teologia, pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, onde também lecionou, tem MBA em Liderança e Coaching na Gestão de Pessoas pela Universidade Pitágoras Unopar - Anhanguera, cursou Liderança Avançada pelo Instituto Haggai, em Maui, Havaí – EUA, é Certificado em Educação Superior pela Harvard University – EUA e em Aprendizado Sócio Emocional pela Northwest University - EUA. Co-fundador da Comunidade da Bíblia, Pastor há 36 anos, liderando nos últimos 8 anos a Igreja da Família em Orlando, FL, EUA, onde reside com a família desde 2011. Há 4 décadas atua como professor e mentor de professores no ensino da Bíblia. Entre os seus livros está o best seller “Socorro, sou professor da escola domincal”, que já vendeu mais de 80 mil exemplares. É também o idealizador, editor e um dos autores da “Bíblia da Escola Bíblica”, publicada pela Sociedade Bíblia do Brasil em co-edição com a Editora Cristã Evangélica. É voluntário da Sociedade Bíblica do Brasil por mais de 25 anos, e durante 5 anos dirigiu o Ministério Brasileiro da American Bible Society, nos EUA. Seu ministério de ensino da Bíblia já o levou a servir a igreja nas Américas do Sul, Central e do Norte, além da Europa, Ásia e Oriente Médio. Ele é casado há 29 anos com a Dra. Polliana Boechat Dornas. Sarah (27) e Hannah (24) são as duas filhas do casal.
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Lécio Dornas
Lécio Dornas

Aula difícil em Realengo… (Lécio Dornas)

Um homem de 23 anos entrou numa Escola Municipal em realengo e disparou aleatoriamente, em duas salas de aulas, matando 12 crianças. Uma tragédia!   Para a sociedade uma perplexidade sem explicação; para a escola, um sentimento de desconstrução, de anti-educação, de anti-vida; para os pais um abismo interior de proporções inimagináveis, uma dor sem estanque, um nó apertado de forma perene na alma; para as crianças, um sentimento de insegurança, uma aula com lições muito difíceis de serem entendidas.   Tragédias como a de Realengo nos chocam e entristecem. Pessoas, de uma hora para a outra, surpreendem a todos com atitudes que redundam em atrocidades e crimes hediondos. A gravidade dos atos violentos deixa as pessoas imóveis, perplexas e impotentes.   O amor se ausenta, a paz se distancia, a segurança é negada, a valorização da vida é minimizada, a esperança míngua… Será que a morte está vencendo?   Uma desgraça como esta de Realengo é como um caldeirão de água gelada sobre todos os pontos de vistas positivos, altruístas e esperançosos com relação à humanidade e à vida.   Em tempos assim, somos convidados pela Palavra a entender que “… o mundo inteiro jaz no Maligno.” (1 João 5.19b), que “… o príncipe deste mundo já está julgado.” (João 16.11), que o amor esfria quando a inquidade se multiplica (Mt 24.12), que não podemos nos moldar aos padrões deste século, antes precisamos nos transformar pela renovação da nossa mente (Rom 12.2), pois é pecisamente no meio de uma geração corrompida e perversa que precisamos “… resplandecer como astros no mundo.” (Fil 2.15).   Mais ainda, somos lembrados pelas Escrituras que precisamos chorar com os que choram ( Rom 12.15 ) e levarmos as cargas uns dos outros para cumprirmos a lei de Cristo ( Gal 6.2 ).   São, portanto, pelos pais e irmãos daquelas 12 crianças indefesas, cruelmente assassinadas na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo; bem como por outros feridos, as nossas orações…    Aquelas crianças tiveram uma aula muito difícil, mas todos nós precisamos aprender as lições da solidariedade, da valorização da vida e, sobretudo, da importância de levarmos Deus a sério.   O Brasil está em luto.    É tempo de silêncio, solitude, reflexão e inconformação!

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Lécio Dornas abril 11, 2011
Lécio Dornas
Lécio Dornas

Teologia de alto impacto, 1 (LÉCIO DORNAS)

“Faço um decreto pelo qual, em todo o domínio do meu reino, os homens tremam e temam perante o Deus de Daniel , porque ele é o Deus vivo e que permanece para sempre; o seu reino não será destruído, e o seu domínio não terá fim.   Ele livra, e salva, e faz sinais e maravilhas no céu e na terra; foi ele quem livrou a Daniel do poder dos leões.” ( Daniel 6.26, 27 – EA )      Depois de vivenciar um tremendo drama de ter que lançar Daniel na cova dos leões e passar uma noite de angústia e inquietação, o Rei Dario constata, logo ao nascer do dia, que Daniel fora protegido e poupado por Javé. Como reação ao grande impacto que sofreu com o miraculoso livramento dado a Daniel, Dario finda por assinar o decreto transcrito no texto acima. Desse decreto, fazemos destilar a Teologia de Dario ou o que estou chamando de Teologia de alto impacto. Eis os seus tópicos:   Javé é Deus pessoal – “…perante o Deus de Daniel…”. Dario constatou que Javé é Deus de pessoas, se relaciona com pessoas, atua em pessoas. Ao mesmo tempo em que é Deus excelso e grandioso, Ele é Deus de perto ( Salmo 145.18 ).   Aqui temos algo muito importante: O resgate de Javé como Deus pessoal! Embora pessoal, a partir desta dimensão itimista e direta, o poder desta relação teve impacto grandioso de proporções territoriais e históricas muito abrangentes ( “…a todos os povos, nações e gente de diferentes línguas, que moram em toda a terra…” – Dn 6.25 ).   Naquele momento histórico, um grande impacto dependeu unicamente de uma relação pessoal de Daniel com o seu Deus. Javé é um Deus pessoal, Ele é o “… Rei meu e Deus meu…” ( Salmo 84.3 ).   Quando você assume seu relacionamento sincero com Deus e leva este compromisso às últimas consequências, isso tem potencial para mudar o rumo da história.   Deus muda a sua história e, a partir de você, muda a história do mundo!   Vivencie Javé: O Deus pessoal!   Lécio Dornas

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Lécio Dornas dezembro 2, 2010
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Lécio Dornas
Lécio Dornas

Eu prefiro votar! (LÉCIO DORNAS)

Lécio Dornas As  eleições estão às portas! Vamos, pelo voto, decidir quem será o próximo presidente do Brasil, quem comporá o Congresso Nacional ( Senadores e Deputados Federais ) e as Assembléias Legislativas. Muitos não votam. Uns alegam estar decepcionados com, outros descrentes nos políticos. Muitos anulam o voto. Uma espécie de protesto, de manifesto contra o sistema. Eu vou votar! Creio ser melhor, em qualquer cenário, votar e, como  cidadão  agir, fazer algo para ajudar o país. Prefiro sempre votar. Mas para votar preciso me envolver, conhecer os candidatos, escolher… Para votar preciso interagir com e não apenas ser afetado pela realidade. Sou evangélico, mas não votarei em evangélico apenas pela identificação religiosa. Posso votar em evangélicos se os distinguir dos demais também por méritos outros que não apenas os afetos à religião. É verdade, esse papo de “irmão vota em irmão”, comigo não! Vou votar em quem a história de vida me convença ser gente do bem. Não dá para ajudar psicopatas a chegarem ao poder. Precisamos de pessoas saudáveis do Palácio do Planalto a cada Assembléia Legislativa. Gente que goste de fazer o bem. Vou votar em quem eu perceba o temor de Deus. De fato, não implica, necessariamente, em ser membro de uma igreja evangélica, mas sim em ser alguém que respeite, não ignore e não zombe de Deus; mostrando isso na forma como trata as pessoas e o meio ambiente. Vou votar em gente íntegra. Notem que isso não é sinônimo de ‘ficha limpa’. Integridade tem a ver com valores, princípios e crenças saudáveis, humanos e positivos. Vou votar em gente que sabe pedir desculpas quando erra. Não vou às urnas em busca de um super-herói, vou à procura de uma pessoa sincera. Alguém que, como eu, erra, pisa na bola, nem sempre faz o que é certo. Mas que quando vacila admite, pede perdão e prossegue. Vou votar em gente com causa. Chega de confiar uma missão a quem não abraçou nenhuma causa. Gente sem propósito definido na vida só vai fazer peso, nunca diferença. Eu, se Deus permitir, vou votar nas próximas eleições. Vou ser brasileiro responsável e participante da construção da realidade. Agora, como cristão, peço a Deus mostrar aos eleitores brasileiros, quem são as pessoas a quem Ele tem acesso para usar em favor dos desígnios do Seu reino. Vote também! ____________________________ Lécio Dornas é teólogo, educador, pastor batista e escritor com 19 livros publicados.

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Lécio Dornas agosto 19, 2010
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Lécio Dornas
Lécio Dornas

BRUNO: Uma lição para todos nós (Lécio Dornas)

A trama que atrai a atenção da mídia e das massas em nossos dias, envolvendo o camisa 1 do Mengão como provável  protagonista de um enredo no mínimo fétido, precisa ensejar uma reflexão bem mais abrangente. Volta e meia, a mídia exibe pessoas, militantes em diversas áreas (políticos, atletas, médicos, advogados, líderes religiosos, professores, empresários, juristas, atores, enfim), todo tipo de gente muito boa nas profissões que escolheram; gente imbatível nas arenas onde exercem suas profissões. Pessoas muito bem preparadas, formadas, treinadas; gente que já não precisa mais provar nada a ninguém. Mas gente que não está sabendo jogar o jogo da vida de acordo com as regras. É professor “cobra”, performático e supereficaz em sala de aula. Mas quando sai da sala, longe da ribalta, aí é que a coisa pega. É um juiz rigoroso e justo, implacável e perspicaz no tribunal. O problema é depois que sai do Fórum… E por aí vai… O caso, em curso, do goleiro Bruno nem inaugura nem encerra a galeria dos excelentes dentro de campo e deploráveis fora. Numa livraria vi um livro, certa vez, com o título: Não basta ser excelente. Confesso que desse livro, só li mesmo o título. Do ponto de vista ético e à luz dos fatos que motivam este texto, é um título bem interessante. Vejam bem, de que adiantaram tantas belas defesas, tantos gols de adversários evitados, tanta fama e tanto dinheiro ganho pela destreza profissional. Se fora do campo de futebol o goleiro famoso freqüentava orgias, mantinha envolvimentos episódicos e irresponsáveis? Não basta ser excelente goleiro. Precisamos de excelentes pessoas. Precisamos de gente do bem. Gente que erra, mas que aprende com o erro, que cresce e melhora como ser humano. Precisamos de gente solidária, sensível; de gente saudável, que não admite prejudicar o outro, gente que ajuda que coopera; gente que soma que não compete e que agrega. Gente que não usa o outro. Precisamos de gente que ama e que não titubeia em estender a mão. De fato, o ser um profissional de destaque, famoso e midiático, surge ou não como adjunto da pessoa e não como sua identidade. Se for excelente, a pessoa o será sempre e em todo lugar, mesmo que não chegue a ser focalizada pelos holofotes da fama e da mídia. Precisamos focar a nossa Educação na formação de pessoas. É necessário valorizar e fortalecer a família como agência de formação do caráter e dos valores das pessoas. Chegou a hora de, corajosamente, tirarmos o foco da indústria de ídolos, nos preocuparmos menos em gerar reis, artilheiros, destaques e gênios; procurando antes formar pessoas saudáveis. Quando Jesus Cristo disse que veio para que tivéssemos vida e a tivéssemos em abundância, sem dúvida que o alvo nada tinha a ver com a fabricação de ídolos, mas sim com a geração de pessoas servas, pessoas sãs, bondosas e misericordiosas. Pessoas corajosas protegidas por sua integridade. Pessoas com senso de justiça, equilíbrio e do lado da verdade. Pessoas nutridas e movidas pelo Evangelho da graça de Deus. Gente do bem. O médico que abusava das pacientes, o professor que vendia droga para os alunos, o atleta que se perdia em orgias, o líder religioso que se tornou milionário à custa da simplicidade das pessoas etc. Essa gente toda mais cedo ou mais tarde é desmascarada e pode parar atrás das grades. Tudo porque foram excelentes… profissionais, mas não conseguiram ser gente do bem. É tão triste ter Bruno com aquele uniforme de presidiário, tão diferente do que usava nos campos e nos dava tanta alegria. Precisamos cuidar dos nossos filhos, orientá-los a serem pessoas do bem, promotoras da paz e da harmonia. Precisamos fazer isso enquanto nossos filhos ainda estão conosco dentro de casa. Um dia poderemos vê-los com o jaleco dos médicos, a toga dos juízes, o uniforme dos atletas, mas nunca com o roupão do presídio. Precisamos ser pessoas excelentes. Precisamos ser gente do bem. Precisamos ser como Jesus. (LÉCIO DORNAS)

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Lécio Dornas julho 21, 2010
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Lécio Dornas
Lécio Dornas

BOLA PRA FRENTE, REBECA GUSMÃO

A Corte Arbitral do Esporte anunciou que a nadadora brasileira Rebeca Gusmão foi banida do Esporte por reincidir novamente no envolvimento em casos doping. Começo pelas acepções do verbo banir: 1 expulsar de um lugar, esp. da pátria; condenar a desterro  2 proibir que continue a fazer parte de ou frequentar (sociedade, recinto etc.) 3 colocar a distância; afastar, afugentar. Banir uma pessoa significa considerá-la fora definitivamente, implica em retomar a caminhada, de vez, sem ela. É difícil pensar num verbo mais cruel e mais irrecorrível. Quem conjugou este verbo recentemente foi a Corte Arbitral do Esporte, ao anunciar que a nadadora brasileira Rebeca Gusmão foi banida do Esporte por reincidir novamente no envolvimento em casos doping. Rebeca Gusmão está fora, definitivamente, do Esporte profissional. Foi banida! Já pensou se a moda pega e comecem a proliferar Conselhos Arbitrais de tudo quanto é coisa? A idéia da caça às bruxas na verdade não é nova. Vem de longe esta prática de um grupo de pessoas, representantes de determinada classe social, julgar, sentenciar e aplicar penas de banimento a pessoas que quebrem regras ou não correspondam aos padrões ou expectativas da categoria a que pertencem. Assim, um fica fora do esporte, outro está excluído da política, ainda outro é banido de sua classe profissional. Vai surgindo a geração dos banidos e dos excluídos. No nível pessoal, a prática do banimento também pode ser observada. Desde as ações simples de bloquear ou excluir um contato do seu programa de comunicação instantânea até o banimento de pessoas da nossa própria viva. O ser humano não está preparado para lidar com quem quebra regras ou desrespeita, por alguma razão, padrões de conduta. Excluindo a pessoa da nossa vida, fortalecemos a crença nos nossos princípios e nos nossos valores, esses acabam se tornando mais importantes que as pessoas mesmas. Colocando-as fora da nossa consideração existencial, damos o caso por encerrado e tocamos a vida sem aquela pessoa. Jesus Cristo apresentou no Evangelho o antídoto ou a alternativa cristã ao banimento: o perdão. Arguido sobre se um cristão deveria perdoar quem lhe ofendesse até sete vezes, Jesus Cristo respondeu: “Não te digo até sete, mas até 70 vezes sete” (Mateus 18.22). Assim, ao invés de banir da nossa vida quem nos prejudica ou nos faz mal, a proposta de Jesus é que perdoemos, perdoemos e novamente perdoemos. Quem perdoa não bane. O banimento lança para longe a pessoa, mas o perdão a convida à comunhão. A expulsão risca a pessoa que errou contra nós ou contra o nosso grupo da nossa realidade relacional, mas perdão risca o erro da pessoa da nossa realidade de vida; a pessoa fica, o seu erro é que é banido. Durante a vida, muitos vão constituindo ou pertencendo a “conselhos arbitraias” que acabam descambando em conselhos arbitrários. Há muitos colecionadores de banidos (ainda que isso pareça impróprio ) ao nosso redor. Ainda há muita gente que opta por descartar pessoas, quando deveria aplicar-se ao diálogo, à análise madura dos fatos e à construção de relacionamento saudáveis. Quem bane acredita que banir é uma fórmula válida para preservar relacionamentos saudáveis em sua vida. Nas verdade, porém, banir alguém significa desistir desta pessoas, descartá-la, afugentá-la de vez. Perdoar alguém, por sua vez, implica em agregá-lo, apoiá-lo, ajudá-lo a reerguer-se. Sem dúvida, Jesus Cristo militou contra o banimento, encarnou a missão de acolher, perdoar e ajudar. “Todo aquele que o Pai me dá, esse virá a mim; e o que vem a mim, de modo nenhum o lançarei fora.” (João 6.37). Jesus não baniria Rebeca Gusmão, mas lhe daria a mão e caminharia com ela, dando-lhe forças para prosseguir vencendo seus inimigos pessoais e melhorando um pouco a cada dia. Observemos que o acolhimento do Evangelho não é um abraçar irresponsável, mas é um abraçar comprometido em abençoar e contribuir para o crescimento daquele que é acolhido. Sejamos acolhedores como Jesus. Bola pra frente, Rebeca Gusmão! Lécio Dornas (Foto: jornal Estado de São Paulo)

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Lécio Dornas novembro 22, 2009

Suplicy e o cartão vermelho pra o Sarney…

Suplicy e o cartão vermelho pra o Sarney… Lécio Dornas Popularizado pelo futebol, o cartão vermelho é apresentado pelo juiz a um jogador que comete uma falta muito grave ou que reincide em faltas após ter recebido os segundo cartão amarelo. As conseqüências do cartão amarelo são indigestas. Primeiro, o atleta precisa deixar imediatamente o jogo. Seu time passa a jogar com um jogador a menos, visto que a aplicação do cartão vermelho inibe a substituição. Como se não bastasse, o jogador ainda está automaticamente fora do jogo seguinte do seu time. Na base do cartão vermelho está a questão da disciplina aplicada a quem insiste em infringir as regras do jogo. Assim, merece o afamado cartão quem tem a cara de pau de insistir em não andar na linha. Foi por isso que o Senador Eduardo Suplicy ( PT de São Paulo ) decidiu ir à tribuna do Senado Federal  pedir a renúncia do Presidente José Sarney, mostrando-lhe um cartão vermelho. Assim fazendo, anunciou que Sarney saiu da linha no exercício do seu mandato como Senador, infringiu as regras que regem a conduta e ética da função parlamentar. Pisou na bola feio! É mesmo uma vergonha vermos uma casa da magnitude do Senado Federal mergulhada em tão viscoso lamaçal moral; de fato um apagão ético sem precedente. A cena protagonizada pelo parlamentar petista bem que simboliza a atitude que o povo brasileiro precisa tomar na próxima vez em que for convocado às urnas: Com o seu voto, colocar para fora do exercício do poder em nosso país, todos os que visivelmente estão passando por cima dos padrões éticos e morais que devem reger a conduta de todos nós e, em especial, daqueles que estão em posição de liderança. Então, fique atento, nas próximas eleições vamos comparecer às urnas levando em nossas mãos o único cartão vermelho que tem poder de disciplinar os inescrupulosos: O nosso voto! Suplicy, apesar da atitude heterodoxa, não laborou em equívoco… Cartão vermelho sim, para Sarney e para todos os seus comparsas… de ontem e os de hoje!

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Lécio Dornas agosto 26, 2009
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