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Bíblia Prazer da Palavra

Autor: Richard José Vasques

Richard José Vasques

Richard José Vasques

Engenheiro Civil (1982), Certified Quality Engineer pela American Society for Quality (1988). Atua na área da qualidade desde 1983. Consultor em qualidade e gestão organizacional com foco na excelência do desempenho. Sócio-Diretor da RJV Consultoria em Qualidade Ltda., pela qual ministra consultorias e treinamentos. Especialista da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) onde atua desde 1992 como Avaliador Líder, Instrutor (ministra cursos do Modelo de Excelência em Gestão - MEG, da FNQ) e Consultor em Projetos. Professor em cursos de extensão e de pós-graduação (PUC-RIO, UCAM, Faculdade SENAI e UNIP) em qualidade, sistemas de gestão (ISO 9001), planejamento estratégico, processos e gestão pela excelência. Docente Internacional do Haggai International nos Tópicos: “Personal Vision, Personal Mission, Goals and Action Plans”, tendo atuado no Brasil (2005 a 2014), Singapore (2008), Maui - Hawaii (2010 e 2019) e online no treinamento Virtual Haggai Leader Experience (VHLE) em 2021 e 2022. Membro e Diácono da Igreja Batista Itacuruçá. Membro do Campo Rio-Tijuca e Representante da 11ª Região de Os Gideões Internacionais no Brasil (Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo).

NO MESMO BARCO 2 (Richard José Vasques)

NO MESMO BARCO 2 (Richard José Vasques)   Alguns acontecimentos ocorridos na semana passada me fizeram pensar novamente nesse tema. Iniciando a semana recebemos a notícia de uma irmã em Cristo que não poderia estar em nossa reunião naquela noite, por ter ido levar sua mãe ao médico. Sua mãe não se sentiu bem, foi levada ao hospital, medicada e voltou para casa na mesma noite. Na manhã seguinte recebemos a mensagem que sua mãe havia falecido durante a madrugada. Essa notícia pegou a todos nós de surpresa. Podemos dizer que foi algo fulminante. No domingo estávamos juntos, na 3ª feira ela já não estava mais entre nós.   Na 4ª feira, outro irmão em Cristo, professor universitário, saiu de casa para dar sua aula noturna, passou mal e não conseguia retornar sozinho para casa. Teve sua pressão alterada para além do normal (de 12×8 foi para 17×8, assim de repente). Um amigo seu o trouxe para casa. Dali para o hospital. Passaram a noite e a manhã no hospital com medicações e cuidados na UTI. Graças a Deus, na parte da tarde foi liberado, voltou para casa, passou por outro médico que lhe receitou o remédio adequado, e agora ele passa bem. Que susto! Dia 27/08/11 (sábado), no Rio de Janeiro: Acidente com bondinho de Santa Teresa deixa 5 mortos e 54 feridos.   UOL Notícias citou assim: “O bondinho de Santa Teresa, parte do centro do Rio de Janeiro e passa por cima dos Arcos da Lapa, o antigo aqueduto de estilo romano que abastecia a cidade na época do Império. Santa Teresa, bairro boêmio situado na região central do Rio de Janeiro, é um dos mais visitados pelos turistas brasileiros e estrangeiros por causa de seu roteiro gastronômico e cultural, assim como por sua vida noturna e pelas espetaculares vistas da baía de Guanabara.”   O bonde tinha capacidade para 44 pessoas: 32 delas sentadas e 12 em pé. Muitos usuários são também moradores da região. As autoridades averiguam se o excesso de passageiros pode ter sido uma das causas da tragédia, pois o bonde estava, no mínimo, com 59 passageiros; 15 além da sua capacidade nominal. Uma moça, cujos pais estavam no bondinho, perguntou: “Onde estão meu pai e minha mãe?” Como se dissesse: “eles estavam aqui nesse instante!” Desapareceram. Também não estão mais entre nós.   Domingo a tarde, última rodada do primeiro turno do Campeonato Brasileiro de Futebol Profissional, o Brasileirão 2011. Clássico carióca no Engenhão: Vasco e Flamengo. No decorrer da partida surge a notícia:   “Em estado grave, Ricardo Gomes, técnico do Vasco, terá de ser operado neste domingo. Depois de passar mal no clássico contra o Flamengo, ele está na UTI de um hospital na Zona Norte do Rio e respira com a ajuda de aparelhos.” (Globo Esporte.com). Ele foi operado, encontra-se na UTI e seu estado é grave, conforme divulgado pelos boletins médicos e pela imprensa. Tudo indo muito bem e de repente não se tem mais nenhuma noção do que está acontecendo ao seu redor. Perde-se, por completo, o sentido de tudo. Não se sabe o que esperar do momento seguinte.   Aí você pode estar se perguntando: “e o que é que eu tenho a ver com isso, se não estou envolvido em nenhuma dessas situações?” Será mesmo que não estamos nesse barco? Todos nós estamos sujeitos a isso, seja conosco mesmo, com nossos familiares, amigos ou com pessoas mais próximas.   “Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece.” (Tiago 4.14b – Almeida Revista e Corrigida). “Vocês (nós) são (somos) como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa.” (Tiago 4.14b – NVI). “Por isso serão como a neblina da manhã, como o orvalho que bem cedo evapora, como a palha que num redemoinho se vai, como a fumaça que sai pela chaminé.” (Oséias 13.3 – NVI). Isso não vale para todos nós? Mesmo barco.   Completando, para nós que focamos nas coisas materiais: “pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar.” (1 Timóteo 6.7 – NVI). Isso também não vale para todos nós? Realmente não estamos no mesmo barco? E quando tivermos de dizer como disse Jó, após perder todos os seus bens, filhos e filhas: “Saí nu do ventre da minha mãe, e nu partirei. O Senhor o deu, o Senhor o levou; louvado seja o nome do Senhor.” (Jó 1.21 – NVI). Que Deus nos prepare e nos fortaleça, hoje e sempre. Boa semana.     E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques agosto 29, 2011

GRATIDÃO (Richard José Vasques)

Gratidão: ato de reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe prestou um benefício, um auxílio ou um favor. É também uma emoção, que envolve um sentimento de dívida emotiva para com outra pessoa; freqüentemente acompanhado por um desejo de agradecê-la por um favor recebido. A expressão de gratidão a Deus é um tema central do cristianismo. (Wikipédia – adaptado).   No último domingo, em um dos cultos que participamos em nossa igreja (Batista Itacurucá, no Rio de Janeiro), cantamos um hino cujo título é: “Conta as Bençãos”. Uma parte da letra desse hino diz assim (a forma apresentada a seguir não é a ordem natural cantada no hino):   “Não te desanimes, Deus por cima está Te dará consolo e paz celestial Conta as bençãos, conta quantas são Recebidas da divina mão Uma a uma, dize-as de uma vez Hás de ver, surpreso, quanto Deus já fez.”   Ver o que Deus já fez. Não estamos acostumados a lembrar das bençãos recebidas no passado. Focamos sempre à frente e não paramos para observar aquilo que Deus já fez por nós. Podemos ter tido bons momentos e no presente estarmos passando por algum tipo de dificuldade. Nesse momento nossa tendência é considerar que tudo vai dar errado, que não há saída. Esquecemos de olhar pra trás, e de observar que já fomos abençoados muitas vezes, e que Deus pode fazer isso também no presente e futuro, se Ele assim desejar.   Esquecemos até de parar para observar que estamos sendo abençoados em muitas outras situações, no presente momento; isso faz parte da natureza humana – a ingratidão. Certa vez Jesus estando a caminho de Jerusalém, curou dez leprosos. O Dr. Lucas narrou assim essa situação: “Um deles, quando viu que estava curado, voltou, louvando a Deus em alta voz. Prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. Jesus perguntou: Não foram purificados todos os dez? Onde estão os outros nove?”  (Lucas 17.15-17).   O que o hino está querendo chamar a nossa atenção é para o fato de que já fomos abençoados, ou que estamos sendo abençoados em muitas dimensões: “conta as bençãos, uma a uma, hás de ver surpreso, quanto Deus já fez.” Já parou pra pensar nas bençãos recebidas? Consegue ordená-las mentalmente? Prefere escrevê-las? Consegue escrevê-las? Se puder, faça isso. Estudos da Neurociência têm comprovado que quando você escreve alguma coisa, isso fica marcado (gravado) na sua mente; algo como aquele fazendeiro que marca o seu gado com um metal aquecido, queimando a sua pele. Se você reconhece que recebeu alguma benção, você ficará alegre e contente com isso. A letra do hino diz para não desanimarmos, porque Deus está conosco. Ao entender que recebemos uma benção, visualizaremos essa realidade em nossas vidas, teremos consolo e paz, o que nos levará à gratidão.   Interessante é que podemos ter paz mesmo em meio às nossas dificuldades. Jesus dormiu num barco em meio à uma tempestade (Marcos 4.38). É uma paz que não conseguimos entender, mas que é real. Como ter paz estando no meio de uma tempestade ou de uma dificuldade? O Apóstolo Paulo diz assim em Filipenses 4.7: “E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês, em Cristo Jesus.”   Que tal buscarmos essa paz? Já “sacou” que essa paz vem de Jesus; é aquela que só Ele pode dar. Jesus disse assim em João 14.27: “Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbe o seu coração, nem tenham medo.” Voltemos para a letra do hino: “não te desanimes, Deus por cima está.” Não tenha medo, visualize e reconheça as bençãos, seja grato e a paz de Jesus irá inundar o seu coração. Boa semana. E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques agosto 23, 2011

EMBOSCADA (Richard José Vasques)

Lembro-me muito bem desse termo quando assistia aos antigos filmes de faroeste, aquelas aventuras entre mocinhos e bandidos. Geralmente num desfiladeiro, os bandidos ou os mocinhos preparavam uma emboscada para os seus rivais. Era algo para pegar a turma de surpresa e assim ter vantagem para a vitória. Os pontos eram escolhidos com muito cuidado, a forma de agir devidamente planejada, para que o objetivo final fosse alcançado. Quando quem armava a emboscada eram os mocinhos, e eles venciam, a platéia vibrava no cinema, mas quando ocorria o contrário, ficávamos preocupados. No caso do cinema, isso era passageiro, pois logo os mocinhos venciam e todos ficavam felizes. Na semana passada ouvimos essa palavra em um “contexto diferente” dos filmes de faroeste; ocorreu na vida real. Mas a história também foi entre “bandidos” e uma “mocinha”. Só que o final não foi feliz para ela e sim para os “bandidos”. A estratégia foi a mesma usada nos filmes de “cowboy”. Escolheram um local, estudaram o melhor horário e a melhor forma de agir, e agiram. Podemos dizer que a ação foi de certa forma covarde, pois havia vários “bandidos” armados contra uma “mocinha” desarmada. Como ficamos sabendo, ela morreu. A platéia está sem entender o ocorrido, pois o filme terminou. Pelo menos aquela “sessão de cinema”. As investigações agora farão parte de outro capítulo da série, que poderão ter uma duração muito maior que a do primeiro capítulo. Emboscada. Achei interessante o uso desse termo. Remeteu-se à minha infância. Vejam que existem certas palavras, certas situações que têm o poder de nos transportar no tempo, lá para o nosso passado. Lembrei-me que brincávamos de “cowboy” nas ruas de terra, escondendo no meio do mato. Talvez até pensássemos em emboscadas para vencermos os nossos “adversários”, que eram os nossos amigos nas brincadeiras. Os revólveres davam tiros de espoletas. Mas os revólveres usados na emboscada anunciada pela TV não usava essa mesma munição. Que pena! Não era brincadeira. A coisa foi séria demais. Assim é a nossa vida. Talvez sem percebermos, passamos por várias emboscadas, que podem ser de vários tipos. Podemos chamá-las de armadilhas, que podem ocorrem em relação a finanças, ações que temos de tomar, pressões por decisões rápidas, um homem ou uma mulher que chama a nossa atenção, “alimentar” algo incorreto; e o mais importante: em relação à sua alma. A Palavra de Deus diz assim: “Deus, nosso Salvador, deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade” 1 Timóteo 2.4, e “o Senhor é paciente com vocês, não querendo que ninguém pereça, mas que todos cheguem ao arrependimento.” 2 Pedro 3.9. Porém ela também diz o seguinte: “Estejam alertas e vigiem. O Diabo, o inimigo de vocês, anda ao redor como leão, rugindo e procurando a quem possa devorar.” 1 Pedro 5.8. Na verdade o inimigo das nossas almas tem sempre uma emboscada preparada para nós. Ele é o enganador, está sempre preparando uma situação para nos enganar, não se esqueça disso. Um pastor amigo meu, disse certa vez que “o Diabo deixa o laço sempre armado para nos pegar, faz com que entremos nele, e pasmem, espera que nós digamos a ele, pode puxar.” Veja que as armadilhas estão aí, mas de certa forma somos nós que entramos nelas. Ah, as emboscadas. Elas podem levar à morte física, como aconteceu no fato noticiado. Pior é quando levam também à morte espiritual, pois partimos sem ter uma aliança com Jesus. Várias coisas podem também fazer o papel das emboscadas: falta de fé no que é importante, ser relutante para ouvir e entender a Palavra de Deus, achar que tudo é superstição, que o que está sendo anunciado é simples demais para ser verdade, e por aí vai. Emboscadas ou armadilhas nos desviam do alvo. São caminhos pelos quais não devíamos caminhar, mas como saber se no nosso caminho há alguma emboscada. No tocante à vida espiritual esteja atento, pois o nosso inimigo é incansável, ele arma uma armadilha atrás da outra. Por meio da fé podemos pedir ao Senhor que nos proteja. O Salmo 127.1, um cântico escrito pelo Rei Salomão, diz assim: “Se não for o Senhor o construtor da casa, será inútil trabalhar na construção. Se não é o Senhor que vigia a cidade (ou a nossa vida), será inútil a sentinela montar guarda.” Já vimos isso na TV. Para sua reflexão então: como fugir das emboscadas da vida? Você conseguiu se lembrar de alguma que foi preparada para você ou que você percebe que está sendo preparada? Como agir diante dela? Dá “pra encarar” sozinho? Você será capaz de resolver por você mesmo? Dá pra fugir? Dá pra evitar? Boa semana.

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Richard José Vasques agosto 17, 2011

NO MESMO BARCO (Richard José Vasques)

Quantas e quantas vezes só focamos em nós mesmos. As únicas coisas que nos interessam dizem somente respeito a nós. Os outros não importam, incluindo suas necessidades e dificuldades. Eu preciso ser o primeiro, ser atendido primeiro, ter a minha vez priorizada e os horários obedecidos, pois não aceito atrasos (mesmo que eu atrase algumas vezes e tente até achar uma justificativa para isso, como por exemplo, o trânsito das grandes cidades). Aí, na madrugada do primeiro dia da semana, você vai para o aeroporto, a fim de embarcar para a cidade onde realizará o seu trabalho. Tem de chegar no aeroporto com no mínimo uma hora de antecedência. Programou-se para isso, fazendo todos os acertos necessários para que tudo dê certo. Chega cedo, antes do horário, já tendo feito todos os procedimentos para estar no portão de embarque sem atropelos. Depois de uma hora esperando para embarcar, os alto-falantes do aeroporto anunciam o seguinte: “informamos que o aeroporto se encontra fechado para pousos e decolagens por causa das condições climáticas.” Um nevoeiro cobriu o aeroporto e os aviões não podem subir nem descer. Em determinado trecho do seu livro “O poder de uma vida de oração”, Paul Miller relata que no final de um dado ano, durante o seu retiro de oração para planejar o ano seguinte, Deus lhe disse: “você não terá nenhuma meta para o próximo ano; eu irei trabalhar o seu caráter.” E aí? Falamos de metas, às vezes até estabelecemos algumas metas para nós (mesmo sem as seguirmos), mas quando alguém fala que para o próximo ano não iremos estabelecer meta alguma, soa estranho, não é mesmo! Amanhã eu irei a tal lugar; tal hora estarei reunido com meu cliente e desenvolveremos o nosso trabalho. Aí você chega ao aeroporto e ele se encontra fechado para pousos e decolagens. E a reunião? E o trabalho? Quem é o culpado? A empresa que administra o aeroporto? As condições climáticas? As companhias aéreas? Por causa disso, vários vôos são cancelados e viagens que foram programadas com a devida antecedência não são realizadas conforme planejado. Tiago disse que seria assim: “Eia agora vós, que dizeis: hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, lá passaremos um ano, negociaremos, e ganharemos. No entanto não sabeis o que sucederá amanhã. Que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e logo se desvanece. Em lugar disso devíeis dizer: Se o Senhor quiser, viveremos e faremos isto ou aquilo.” Tiago 4.13-15. Palavra cumprida. Olhei ao meu redor e vi muitas pessoas sentadas aguardando a liberação do aeroporto para embarcarem rumo aos seus destinos. Nesse momento não importava o nível ou o cargo da pessoa, se ela era jovem ou idosa, uma autoridade ou um simples cidadão, se estava ali a negócio ou a passeio. Todos estávamos no mesmo barco. O jeito era esperar quieto até que o tempo permitisse que os aviões se movimentassem, e se ele não permitisse, a solução talvez fosse voltar para casa para tentar no dia seguinte. Por que só nesse momento é que entendemos que estamos no mesmo barco? Por que não é diferente no nosso cotidiano? O Dr. Lucas diz assim em Atos dos Apóstolos com relação à igreja primitiva: “Todos os que criam estavam unidos e tinham tudo em comum. Vendiam suas propriedade e bens e os repartiam por todos, segundo a necessidade de cada um. E, perseverando unânimes todos os dias no templo, e partindo o pão em casa, comiam com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus, e caindo na graça de todo o povo.” Atos 2.44-47a. Prática muito difícil de ser executada em nossos dias, mas que serve para nos lembrar que vivemos na chamada “aldeia global”. Coisas que acontecem em outras partes do mundo nos afetam diretamente (exemplos: crises em outros países, terremotos, tsunamis, contaminação dos oceanos), impactam nossos negócios e nossas vidas. Estejamos atentos àquilo que está acontecendo nosso barco enquanto há tempo. Estamos ou não no mesmo barco?  Boa semana.

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Richard José Vasques agosto 9, 2011

IMPOTÊNCIA (Richard José Vasques)

Manchete: Amy Winehouse morre aos 27 anos (14/9/1983 – 23/7/2011) No dia da morte de Amy, um canal fechado de televisão exibiu uma reportagem com o pai dela, Sr. Mitch Winehouse, abordando a tentativa de livrá-la do vício das drogas. Ela se refugiou para tratamento em algum lugar do Caribe e lá ficou quase um ano. Isso aconteceu em 2007. Resumo: a constante luta contra as drogas não era algo recente, já vinha de algum tempo. No início da reportagem, o Sr. Winehouse mostrou um pôster da filha com todas as suas conquistas: melhor isso, melhor aquilo, primeiro lugar aqui, prêmio ali, etc. Apesar de todas essas vitórias, ela foi derrotada pelas drogas. O Sr. Winehouse tentou achar uma palavra para classificar o seu sentimento. “Como posso me classificar? Fraco! Não, creio que essa não é a palavra correta. Impotente? Sim, essa é a palavra. Considero-me impotente diante dessa situação.” Depois ele se questionou: “Onde foi que eu errei?” Coisa de pai. Sempre queremos o melhor para os nossos filhos, mas e se eles errarem? A culpa será somente nossa? Para nossa reflexão. Sabemos que Deus quer que todos sejam salvos, mas Ele deixou o livre arbítrio ao ser humano. Apesar de todos os nossos cuidados, estamos sujeitos à prática do livre arbítrio por parte de nossos filhos. Interessante é que isso não aconteceu só com a Amy. Ela foi um destaque, como muitos outros famosos que morreram de overdose. Muitas pessoas ao redor do mundo, no Brasil, no Rio de Janeiro e em qualquer pequena cidade do nosso país estão enfrentando a mesma situação. A coisa está crescendo numa velocidade assustadora. A reportagem com Mitch Winehouse também mostrou isso. Ele se reunia com familiares de outras pessoas não famosas que estavam passando pela mesma situação, tentando encontrar uma resposta, um alívio; e recebia várias cartas por mês, de pessoas querendo ouvir seus conselhos sobre como agir nessa situação, coisa que ele não sabia como fazer. Respondia simplesmente como pai. Pais impotentes. Claro que Amy sofreu muito por causa das drogas. Alguns jornais disseram que ela era uma morta-viva. Coisa impressionante, quando poderia usufruir e influenciar positivamente tanta gente. Fica a evidência de que a droga é uma droga e a pergunta: Como tratar isso? Nossos filhos estão se perdendo nesse caminho. Vemos quase que diariamente nos meios de comunicação, situações de pais matando filhos, filhos matando pais, filhos roubando os pais para comprar drogas. Como vocês sabem, existem lugares onde as drogas são liberadas e as pessoas se “matam” em público. O que fazer? Deixar o vício é algo muito difícil, e a reação do organismo é imprevisível. Segundo o jornal The Sun, no entendimento dos parentes de Amy, a morte dela pode ter sido causada por uma crise de abstinência, devido ao fato de ela ter parado de beber bruscamente há cerca de três semanas. Segundo a publicação inglesa, a família acredita que ela ignorou os conselhos médicos para que parasse de beber gradualmente, a fim de que o seu organismo não sofresse um impacto muito grande no processo. Amy teria dito ao seu pai que não conseguiria fazer aquilo (Impotência). Era tudo ou nada, por isso largou a bebida de uma vez. Infelizmente o fato de se tratar não é suficiente. É preciso que a pessoa se decida a fazer isso, ou que alguém tome a decisão de levá-la a isso. Nessa semana vimos que Vera Fischer foi novamente internada para tratamento por sua filha. E quantos estão nessa situação, precisando de auxílio? Luta muito violenta. Tentando encontrar um versículo bíblico para nossa reflexão, veio-me à mente o seguinte: “Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma.” Jesus (João 15.5). Achamos que podemos, mas não é bem assim. Crer em Jesus, confiar em Jesus, estar ligado a Ele, entregar a vida a Ele. Videira, além de nos lembrar das uvas, lembra a vida. Dar frutos também lembra a vida. Se estivermos conectados a Jesus, teremos vida, e Ele nos dará vida em abundância: “O ladrão vem apenas para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (João 10.10). O caminho das drogas leva à morte, não à vida. Que tal confiar em Jesus? Fazer o tratamento necessário, confiando que Ele pode te ajudar. Minha oração é que Vera Fischer e outros recebam a Jesus e seu amor; saiam dessa e possam ter vida em abundância, usando sua capacidade de influenciar, de forma positiva, ajudando outros a fazerem o mesmo. A droga pode ser também qualquer coisa que está te afetando. Proponho uma semana de reflexão e oração. Você pode escolher os objetivos das suas orações. Faça isso. Shalom. E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques agosto 2, 2011

PRESSIONADOS? (Richard José Vasques)

Parece ser uma coisa natural o ser humano sofrer pressões no seu dia a dia. Elas podem acontecer no ambiente de trabalho, na família, interiormente, nas comunidades que você freqüenta, com seus clientes, com as instituições financeiras que você mantém contato e negócios, com situações inusitadas (por exemplo: o seu carro não ligou na hora de ir para o trabalho; o ônibus não passou no horário, ou não parou para você porque já estava abarrotado). Pressões. Normalmente nos “tiram do sério” e nos levam ao stress. Amanhecer com milhões “de minhocas” na cabeça (se fossem cobras, seria a Medusa) é algo terrível. Já imaginou como sua imagem ficaria horrível! Parece que ficamos sem rumo. Parece que tudo se torna impossível, sem solução. Isso afeta nosso ser, que afeta diretamente nossos relacionamentos. Passamos a demonstrar mal humor, não prestar atenção no que nos dizem, e muitas vezes deixamos passar respostas para nossos questionamentos, justamente por não estarmos atentos àqueles que nos rodeiam e naquilo que eles falam. O que fazer quando isso acontece? É preciso buscar alívio. Quando algo está com excesso de pressão, normalmente abre-se uma válvula de escape para que a pressão seja diminuída. Alívio de pressão. É disso que precisamos nessa hora: relaxar. Apesar de ser difícil, é o melhor a fazer. Relaxar, confiar. Confiar em quem? “Venham a mim, todo os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei.” – Jesus. (Mateus 11.28 ARA). “O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele o meu coração confia, nele fui socorrido; por isso, o meu coração exulta, e com o meu cântico o louvarei.” Salmo 28.7 ARA Louvar a Deus. Essa é uma prática interessante. Tente, num momento de pressão, ouvir as canções de louvor que você gosta. Não só ouvir, mas cantá-las. Se não tiver como reproduzir para cantar junto com quem estaria cantando, cante sozinho o que você sabe. Isso cria um novo ambiente e é uma excelente válvula de alívio. Sua mente começará a funcionar de forma diferente, as situações serão encaradas de forma diferente, soluções poderão aparecer em sua mente, e você terá nova disposição para encarar o que já está aí e que está por vir. Tem um cântico que diz assim: “(Senhor) recebe o meu louvor, é de coração.” Ele vê o coração e recebe. Interessante é que Deus vendo o coração, você não precisa cantar bem, Ele não está preocupado com a sua performance. Cante, derrame o seu coração diante dele. Pode chorar também – é outra válvula de alívio de pressão. Você estará chorando diante de Deus, que sente o seu sentimento e Ele irá te confortar. Seguir em frente, não olhar pra trás. Estamos vivendo momentos em que queremos soluções imediatas, tipo fast-food, e não é assim que as coisas acontecem. Reflita sobre a sua vida e veja se as coisas sempre aconteceram assim, rapidamente. Mas as pressões do tempo e do marketing das empresas e produtos estão aí. Tem sempre aquela voz que diz assim: “você tem de comprar hoje senão você vai ficar sem”. Daí você compra, se endivida, e muitas vezes não usa o comprou. Comprou por impulso, por pressão. As pressões sempre existiram e sempre existirão. A diferença é como você vai encará-las. É claro que precisamos ser sérios e assumir nossas responsabilidades. Muitas vezes elas são decorrentes de nossas ações mal pensadas. Mas se já ocorreram, agora temos de superá-las, mesmo que demore um pouco. É também uma oportunidade de aprendizado. Com certeza, algo que nos levou a ter uma “alta pressão” vai ser evitado no futuro e poderá ser também compartilhado com outros para que não passem por isso, ou para que saibam que você esteve lá e conseguiu sair dela. O Apóstolo Paulo escreveu assim na sua carta aos Coríntios: “De todos os lados somos pressionados, mas não desanimados; ficamos perplexos, mas não desesperados; somos perseguidos, mas não abandonados; abatidos, mas não destruídos.” 2 Coríntios 4.8-9 NVI. E ele continua um pouco mais adiante nessa mesma carta: “vivemos espancados, mas não mortos; entristecidos, mas sempre alegres; pobres, mas enriquecendo muitos outros; nada tendo, mas possuindo tudo.” 2 Coríntios 6.9b-10 NVI. Quais são suas conclusões sobre isso? Reflita nas situações narradas por Paulo acima e aplique-as à sua vida. Já foi dito que “com Cristo no barco tudo vai bem, apesar dos pesares.” Boa semana. E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques julho 26, 2011
Richard Vasquez
Richard José Vasques

A COR DO SOM (Richard José Vasques)

Rio de Janeiro, Julho de 2011. Para quem já ouviu falar tudo claro, para quem não ouviu pode se perguntar: Como? O som tem cor? Esse é o nome de um dos mais importantes grupos musicais brasileiros que está retornando à cena justamente agora, aqui no Rio de Janeiro. Teatro lotado, show espetacular, músicos de alto nível. Emocionante. Música brasileira de primeira linha. Interessante é que se reuniram novamente para essas apresentações e é como se estivessem ensaiando no palco. Um dos músicos disse assim: “estamos tentando nos entrosar novamente”, mas eles estavam mais do que entrosados. Ele ainda disse o seguinte: “é muito legal estarmos nos reunindo novamente como grupo, mas o que nos alegra mais é que vocês estão aqui. Obrigado.” Temos estado atentos a quem está do nosso lado? Temos agradecido a presença dessas pessoas em nossas vidas? Características que chamaram a minha atenção: profissionalismo, alegria, brincadeira, descontração, entrosamento, interação, visão do todo, respeito aos indivíduos, prazer em estar juntos. Resumindo: fazer o que se gosta com alegria contagiante. Estamos fazendo assim o nosso trabalho? O pastor Kong, da City Harvest Church em Cingapura, citou em uma de suas mensagens, uma frase de Mark Twain que dizia algo mais ou menos assim: “faça o que você gosta, com prazer e você vai passar a vida se divertindo”. Divertir-se no trabalho. Divertir-se no que você faz. Voltando à Cor do Som. Duas homenagens: uma para Morais Moreira que estava presente, por ter sido a pessoa que juntou os músicos do grupo. Disseram assim: “estamos aqui por causa dele, ele é o mentor disso tudo.” A outra homenagem foi para Jacó do Bandolim, que teve uma de suas músicas executadas, mexendo com todos os presentes. A Palavra de Deus diz assim: “dêem a cada um o que lhe é devido; … se honra, honra.” Romanos 13.7 Estamos fazendo assim? Dando honra a quem merece honra? Alguns trechos das letras das músicas dizem assim: Sim, é como a flor De água e ar Luz e calor O amor precisa para viver De emoção e de alegria E tem de regar todo dia. Amor, amor, amor, dentro da minha cabeça. Amor dentro da minha cabeça. Penso constantemente sobre isso, quero praticar isso. Conclusão: Amor e alegria, praticar todo dia. “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei.” Jesus Dizendo de outra forma: agir em favor dos outros. Ação. Amor. O amor vem de Deus, Deus é amor. Regar todo dia nos remete para a ação. Amor é ação. Precisa ser demonstrado. É importante sentir-se bem servindo, doando-se, amando. Qual é a cor do seu som, daquilo que emana de você? Alegria, descontração, unidade, interação, entrosamento, comunicação fácil, respeito e alto desempenho. Tudo isso é muito bom e importante. Meu desejo é que isso que já foi conquistado e é praticado, seja mantido e que outros, como eu, possam tomar isso como exemplo. Eles também têm uma música chamada “Menino Deus”. Minha oração é que Jesus seja também o Salvador e o Deus (Senhor) da vida deles, se já não o é. E quanto a você? Como está o seu relacionamento com Jesus? Boa semana. E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques julho 20, 2011

DESAFIOS (Richard José Vasques)

Normalmente falamos em desafios quando temos algo novo a enfrentar. Muitas vezes falamos em desafio como algo grande, importante, que até mesmo nos valoriza, nos engrandece. Sou valorizado por ter esse desafio pela frente; isso será importante para mim, para minha vida pessoal ou profissional. Outras vezes “trememos na base” quando estamos diante de um desafio, mas vamos em frente. Podemos também desanimar ao nos depararmos com um determinado desafio e não irmos a lugar nenhum; ficamos paralisados.   Qual dessas situações normalmente se apresenta diante de você? Algo importante a ser vencido, e que precisa ser vencido; algo que mexe com você, modifica seus rumos, mas você enfrenta; ou algo que te desanima e te inibe de qualquer ação. Sabemos que sempre teremos desafios em nossas vidas (nas diversas fases da vida). Pode parecer que à medida que ficamos mais experientes, os desafios serão mais fáceis de ser encarados ou vencidos, mas não é bem assim. Você poderá se deparar com uma situação totalmente inédita, na qual você se considerará impotente para resolver ou conduzir.   Você já se sentiu assim? Impotente? Existem pessoas que, apesar de se sentirem impotentes, fazem de conta que estão com a situação sob controle, mas não é verdade. O primeiro passo é entender o desafio, procurar descobrir e entender o que você pode fazer e como você vai agir para enfrentá-lo. É importante pensar e planejar as suas ações. Se chegar à conclusão de que não tem capacidade para enfrentá-lo sozinho, procure ajuda. Fale com seus amigos, com seus pares, com seus colegas de trabalho, familiares, com pessoas que você considera que poderão contribuir nesse momento.   Mas, mesmo com essas contribuições, as coisas podem ainda soar como totalmente fora de controle. Isso também acontece. Por exemplo, uma pessoa querida começa a ter atitudes que o afetam profundamente e por mais que você tente ajudar, você não consegue. Está totalmente fora do seu controle, mas impacta o seu dia a dia, a sua paz interior. Talvez somente enxerguemos nossa impotência em situações assim; mas na verdade isso acontece em muitas outras situações. Se desafios são situações que enfrentamos, eles podem ser de diversos tipos.   Precisamos ter tranqüilidade para enfrentar essas situações. É importante refletir primeiro e buscar a direção correta para as ações a serem tomadas. Não existe “receita de bolo” para isso. Cada caso é um caso e dependerá de diferentes variáveis para a solução. Quando um desafio é vencido, outro aparece. E se não temos desafios, o que acontece? Penso que a vida vai parecer monótona por não termos nada para fazer. Será esse o propósito de nossas vidas, ficar sem fazer nada vendo o tempo passar? Se não for assim, então desejaremos ter sempre alguma situação para enfrentar.   Gostaríamos que fossem situações fáceis, apesar de as chamarmos de desafios, mas podem ser situações mais complicadas, como problemas de saúde, por exemplo. De repente algo nos surpreende. Mesmo assim precisamos enfrentá-los, não desanimar. É isso, enfrente os seus desafios, mantenha-se vivo, movimentando-se, fazendo o que for preciso. Cada um sabe o que lhe compete e é possível fazer.   Quero deixar dois versículos bíblicos para a sua meditação:   “… mas também gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança; e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; e a esperança não nos desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Romanos 5.3-5).   Desafio (Tribulação) → Experiência → Esperança   “Feliz é o homem que persevera na provação (tribulação); porque depois de aprovado receberá a coroa da vida, que Deus prometeu aos que o amam” (Tiago 1.12).   Boa semana. Enfrentemos os desafios.   RICHARD JOSÉ VASQUES rjv@uol.com.br www.rjv.com.br

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Richard José Vasques julho 13, 2011

ESTÁ TUDO BEM? E QUANDO NÃO ESTÁ? (Richard José Vasques)

Como encaramos a vida? Sempre tem de estar tudo bem? Penso que a maioria de nós pretende que seja assim, mas como vemos, nem sempre tudo está “a mil maravilhas”, segundo nossa percepção. Já foi escrito que “nem tudo são flores”, tentando traduzir essa realidade. Como nos comportamos quando as coisas não vão bem? Parece ser mais fácil falar sobre o nosso comportamento quando tudo vai bem. Será? Como você responderia isso? Parece que quando as coisas vão bem, fazemos as coisas de qualquer jeito. Será? Existem pessoas que “tocam” a sua vida num determinado ritmo, e quando as coisas ficam melhores, eles continuam nesse ritmo, focando no que realmente importa. Outros quando as coisas ficam melhores, passam a ser extravagantes, exagerando nos gastos, o que muitas vezes faz com que voltem à situação anterior, e daí reclamamos. E quando as coisas pioram! Como fazer? Geralmente as pessoas entram em pânico, se desesperam. Não estamos preparados para encarar as dificuldades, as situações adversas. O Apóstolo Paulo escreveu o seguinte: “… aprendi a adaptar-me a toda e qualquer circunstância. Sei o que é passar necessidade e sei o que é ter fartura. Aprendi o segredo de viver contente em toda e qualquer situação, seja bem alimentado, seja com fome, tendo muito, ou passando necessidade. Tudo posso naquele que me fortalece.” Filipenses 4.11b-13. Note que Paulo fala em necessidade, e que eu citei dificuldade. Vamos às definições dessas palavras: Dificuldade: aquilo que é difícil, situação difícil, apuro, aperto, obstáculo, impedimento, estorvo. Situação difícil precisa ser enfrentada. Necessidade: é a sensação da falta de alguma coisa indispensável, útil ou cômoda ao homem. Penso que na maioria das vezes nós passamos por dificuldades e não por necessidades. Enfrentamos situações difíceis sem termos tido falta do que é primordial para nós (comer, beber, morar, vestir, como diz Timóteo: “pois nada trouxemos para este mundo e dele nada podemos levar; por isso, tendo o que comer e com que vestir-nos, estejamos com isso satisfeitos.” 1 Timóteo 5.7-8). Paulo passou por necessidades (falta de). Veja essas frases: “No meio da dificuldade encontra-se a oportunidade.” Albert Einstein “O pessimista vê dificuldade em cada oportunidade; o otimista vê oportunidade em cada dificuldade.” Winston Churchill “Não cruze os braços diante de uma dificuldade, pois o maior homem do mundo morreu de braços abertos!” Bob Marley Focamos no TER, o que muitas vezes nos traz certas preocupações. Sempre queremos TER mais. Voltando ao Apóstolo Paulo, precisamos APRENDER a viver contentes em toda e qualquer situação. Precisamos focar no que é realmente importante, e não ficarmos sofrendo com aquilo que está nos trazendo alguma situação difícil. Tem um hino cristão que diz assim: “Conta as bênçãos…”. Se olharmos ao nosso redor, iremos ver várias situações nas quais nós temos sido abençoados. Quantas vezes, ao olhar um pouquinho para o lado, você descobriu que não tem problemas? Existem situações muito mais graves Está faltando alguma coisa? Paulo diz para aprendermos a viver sem ela. Podemos perguntar: o que está faltando é realmente essencial? Faz realmente diferença? Existem casos em que o que falta é realmente essencial, mas muitas vezes não faz diferença para a nossa vida, e mesmo assim sofremos por causa dessa “falta”. Tenho dito que é muito importante termos um bom (o ideal seria dizer excelente) relacionamento com Deus quando tudo vai bem, para que possamos acessá-lo da mesma maneira quando as coisas não estiverem tão bem. Talvez a nossa dificuldade de aprendizado comece aqui: quando as coisas vão bem, nós achamos que não precisamos nos relacionar com Deus, pois tudo já está muito bem, não é mesmo! Porém os relacionamentos precisam ser contínuos. Relacione-se bem e vença as dificuldades. Boa semana.

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Richard José Vasques julho 5, 2011

E O AMANHÃ, COMO SERÁ? (Richard José Vasques)

Ao escrever o título, lembrei-me que existe uma música que fala algo parecido: “o que será o amanhã, como vai o meu destino?” Tem também um ditado que diz assim: “o amanhã pertence a Deus.” Sabemos também que a vida passa muito rapidamente (lembram-se da música: “eu sou nuvem passageira, que com o vento se vai.”). Em 2007 gravei um CD intitulado “Vapor” (você pode ouvir e baixar as músicas acessando www.rjv.com.br e clicando em RJV Music), com base no seguinte versículo:     “Digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece.” Tiago 4.14 (Almeida Revista e Corrigida). Apesar disso, somos mestres em nos preocupar com o amanhã. Às vezes até planejamos algo para a nossa vida, e creio que devemos fazer isso. Na maioria das vezes nós não planejamos e não pensamos em nada em relação ao futuro (paralelo da estória da Cigarra e da Formiga), mas nos preocupamos e sofremos muito por causa disso.     Não se preocupar; não estar inquieto com coisa alguma. Creio que já mencionei que isso é um grande desafio para mim. A Bíblia diz assim em Mateus 6.34: “Não vos inquieteis pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal”. Mas a gente se remói. Parece que gostamos de sofrer. Pergunta: adianta ficar aflito? Isso vai mudar alguma coisa? Tenho aprendido que muda para pior, pois passamos a ficar estressados, passando mal antecipadamente. É preciso aguardar.     Melhor dizendo, é preciso orar, entregar ao Senhor e aguardar (confiança, fé). Olha o exercício aí de novo. Isso é válido para qualquer situação. E muitas vezes ficamos dependendo de resposta e posição de outras pessoas, ficamos dependentes delas. Com relação a isso, temos duas possibilidades: 1) depender por não termos alternativa no momento; ou 2) depender porque gostamos de deixar a situação na mão dos outros (simplesmente gostamos de passar a bola pra frente).     Para a segunda alternativa, nós temos a seguinte recomendação do Apóstolo Paulo: “Esforcem-se para ter uma vida tranqüila, cuidar dos seus próprios negócios e trabalhar com as próprias mãos, como nós os instruímos; a fim de que andem decentemente aos olhos dos que são de fora, e não dependam de ninguém.” 1Tessalonicenses 4.11-12 NVI. Paulo quer nos ensinar que devemos depender somente de Deus, o nosso Pai. Relacionamento com o Pai.     Como será o amanhã? Vamos viver o hoje, cuidando dos nossos negócios (daquilo que nos cabe fazer), trabalhando com nossas próprias mãos (usando os recursos e conhecimentos que temos), andando decentemente (dando nosso testemunho), colocando nossas necessidades, medos e aflições diante de Deus, sabendo que basta a cada dia o seu mal. E o amanhã? Não sabemos se haverá amanhã. Vivamos o hoje. Alguns dizem: “viver hoje como se fosse o último dia” – algo para pensar, pois não queremos que seja o último dia, não é mesmo!     Volto para Tiago que diz: “Ouçam agora, vocês que dizem: hoje ou amanhã iremos (futuro) para esta ou aquela cidade, passaremos um ano ali, faremos negócios e ganharemos dinheiro. Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã!” Tiago 4.13-14a. “Quem examina cada questão com cuidado prospera, e feliz é aquele que confia no Senhor.” (Provérbios 16.18)     No momento que escrevo esse artigo estou aguardando resposta sobre a remarcação da passagem aérea do meu filho para o retorno dele no final do ano, da Nova Zelândia para o Brasil. Não sei se haverá vaga na data desejada por ele, nem se haverá diferença de tarifa requerendo pagamento adicional para essa data. Por questões contratuais, várias pessoas estão envolvidas, cada uma responsável por uma parte do processo (escola, agentes, companhia aérea). O que eu posso fazer? Você consegue me responder? Essa resposta também é aplicável a você? Um abraço, boa semana.     E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques junho 30, 2011
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