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Bíblia Prazer da Palavra

Autor: Richard José Vasques

Richard José Vasques

Richard José Vasques

Engenheiro Civil (1982), Certified Quality Engineer pela American Society for Quality (1988). Atua na área da qualidade desde 1983. Consultor em qualidade e gestão organizacional com foco na excelência do desempenho. Sócio-Diretor da RJV Consultoria em Qualidade Ltda., pela qual ministra consultorias e treinamentos. Especialista da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) onde atua desde 1992 como Avaliador Líder, Instrutor (ministra cursos do Modelo de Excelência em Gestão - MEG, da FNQ) e Consultor em Projetos. Professor em cursos de extensão e de pós-graduação (PUC-RIO, UCAM, Faculdade SENAI e UNIP) em qualidade, sistemas de gestão (ISO 9001), planejamento estratégico, processos e gestão pela excelência. Docente Internacional do Haggai International nos Tópicos: “Personal Vision, Personal Mission, Goals and Action Plans”, tendo atuado no Brasil (2005 a 2014), Singapore (2008), Maui - Hawaii (2010 e 2019) e online no treinamento Virtual Haggai Leader Experience (VHLE) em 2021 e 2022. Membro e Diácono da Igreja Batista Itacuruçá. Membro do Campo Rio-Tijuca e Representante da 11ª Região de Os Gideões Internacionais no Brasil (Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo).

PARA DEUS VOCÊ VALE MAIS DO QUE IMAGINA (Richard José Vasques)

Com base na nossa 10ª Jornada de Leitura da Bíblia (http://www.itacuruca.org.br/noticias/1567-x-jornada-biblica-2013 – você pode acessar, imprimir e também acompanhar esse plano/sugestão de leitura) comecei a ler o Evangelho de Marcos. Interessante quando estudamos um pouquinho sobre ele, que faz parte dos chamados Evangelhos Sinóticos, é conhecer as possibilidades de escrita desse Evangelho e daqueles escritos por Mateus e Lucas. Quero compartilhar alguns versículos que chamaram a minha atenção até aqui: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar justos, mas pecadores.” Marcos 2.17. Jesus chama. “Outras pessoas são como a semente lançada em boa terra: ouvem a palavra, aceitam-na e dão uma colheita de trinta, sessenta e até cem por um.” Marcos 4.20. Alguns ouvem, praticam e dão resultado, infelizmente muitos não ouvem, talvez possamos dizer que esses muitos compõem a maioria da população. “Considerem atentamente o que vocês estão ouvindo.” Marcos 4.24a. Precisamos estar atentos ao que estamos ouvindo, e de qual fonte isso está procedendo. “Quando Jesus saiu do barco e viu uma grande multidão, teve compaixão deles, porque eram como ovelhas sem pastor. Então começou a ensinar-lhes muitas coisas.” Marcos 6.34. Jesus quer nos ensinar muitas coisas, a fim de que não fiquemos perdidos no nosso dia a dia, no que fazer, em como proceder para enfrentar fatos e desafios. Só iremos saber o que ele tem para nos ensinar se tivermos contato com seus ensinos (quando passarmos a ouvi-lo). No capítulo 5, Marcos descreve a cura de um homem endemoninhado (possuído por muitos espíritos, grupo chamado de Legião), que tinha grande força. Por isso ninguém conseguiu dominá-lo e ele vivia isolado entre os sepulcros do cemitério local. Ele gritava muito e se cortava com pedras, porém ninguém conseguia ajudá-lo. Jesus chegou à região e expulsou a Legião que habitava naquele homem e ele ficou curado. Só que uma situação inesperada aconteceu: a Legião pediu para se instalar numa grande manada de porcos (cerca de 2000) e eles se atiraram num precipício em direção ao mar, morrendo todos afogados. Isso causou grande revolta dos moradores, que pediram para Jesus ir embora dali. Conclusão: para Deus, a vida daquele homem valia muito mais do que aquela grande manada de porcos. É assim também com a sua vida; ela vale mais do que muitas coisas materiais. Por isso que Lucas diz que “haverá mais alegria no céu por um pecador que se arrepende do que por noventa e nove justos que não precisam arrepender-se.” (Lucas 15.7). Tempo de se arrepender. Pense nisso, grande abraço.

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Richard José Vasques agosto 23, 2013

MERCI BEAUCOUP (Richard José Vasques)

Expressão usada na língua francesa para dizer “Muito Obrigado”, o que permite mostrar gratidão por alguma coisa de forma enfática, valorizando o que foi recebido. Normalmente usamos essa expressão também em Português para manifestarmos a nossa gratidão a alguém ou a algum fato ocorrido. Os cristãos costumam usá-la para agradecer a Deus as bênçãos recebidas (coisas ligadas à fé). O Apóstolo Paulo escreveu assim na sua primeira carta aos habitantes de Tessalônica: “Em tudo dai graças.” (1 Ts 5.18a). Na Nova Versão Internacional da Bíblia (NVI), esse mesmo texto está escrito assim: “Deem graças em todas as circunstâncias.” Você considera que isso seja fácil de aplicar? Penso que não, mas é um exercício que temos de aprender a praticar. Quando recebemos uma benção é mais fácil dar graças. Geralmente quando as coisas vão bem, quando tudo sai do jeitinho que queremos, ficamos alegres e podemos até agradecer a Deus, porque Ele é bom (muito bom) e tem concedido o desejo do nosso coração do jeito que esperávamos que acontecesse. Podemos exagerar dizendo que “Deus nos obedeceu, fazendo exatamente aquilo que queríamos que Ele fizesse” (algo tipo o Gênio da Lâmpada). Mas nem sempre é assim. Muitas vezes somos surpreendidos com determinadas situações contrárias às nossas expectativas, desejos e vontades. E aí, como procedemos? Andando pela capital francesa nesse mês de férias europeias e do verão europeu (milhares de pessoas nas ruas, em todos os lugares frequentados), vi várias pessoas, geralmente mulheres, pedindo esmolas. Temos muitas delas aqui no Brasil, mas não se espera vê-las fora daqui. Elas, porém, estão lá também. Uma delas escolheu um local por onde passávamos diariamente para ir à estação do metrô, e todo dia estendia a sua mão para nós. Geralmente não tínhamos alguma moeda à mão e não lhe demos dinheiro, porém decidimos entrar em um supermercado e comprar algo para ela se alimentar. O passo seguinte era entregar o que compramos, e por alguns momentos nos desencontramos: quando passávamos por lá ela não estava mais. No dia seguinte ao sairmos na rua a vimos, subimos ao nosso quarto, pegamos os alimentos, voltamos pra rua e ao nos aproximarmos dela, a cumprimentamos (“bon jour madame”) e lhe dissemos que havíamos comprado aquilo que estava na sacola para ela. Sem olhar para o conteúdo, ela instantaneamente juntou as suas mãos, olhou para o céu e disse: “merci beaucoup”. Gratidão pura, não pelo conteúdo, mas por ser lembrada. E o mais interessante, o agradecimento não foi para nós, foi diretamente para Deus. Ao ver o gesto dela me arrepiei, sabendo que ela fez o correto: é a Deus que devemos dar graças, pois tudo vem dele e não dos homens. Fizemos muito pouco, mas ficamos felizes porque Deus foi louvado. E que Ele continue cuidando daquela senhora e das demais que estão lá em Paris e em outras partes do mundo carecendo de ajuda. Isso nos lembra o que Jesus disse: “Digo-lhes a verdade: o que vocês deixaram de fazer a alguns destes mais pequeninos (necessitados), também a mim deixaram de fazê-lo”. (Mateus 25.45). Precisamos exercitar mais (a começar em mim). Boa semana.

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Richard José Vasques agosto 12, 2013

ENTRETENIMENTO (Richard José Vasques)

Todos nós gostamos desse tal entretenimento. Achamos bacana o que nos é disponibilizado, as apresentações, os shows, o visual, as cores e a beleza de tudo o que é preparado e divulgado. Quem não gosta de coisa bonita, que faz a gente se sentir bem. Tenho visto duas facetas do entretenimento: uma ligada ao turismo e outra à descontração, principalmente após o trabalho. Tudo é festa, tudo é legal, tudo é contagiante. Turista que ver as atrações do lugar, tirar fotos, comprar lembrancinhas, experimentar os costumes, a comida, entender um pouco da cultura, e por aí vai. Tudo o que atrai é bom. Dependendo da experiência vai ser muito legal compartilhar com amigos e familiares. Já a descontração é muito benvinda após um dia “pesado” de trabalho. Seja pesado ou não temos de comemorar. Os londrinos gostam dos “pubs”, localizados em cada esquina da cidade. São verdadeiras festas diárias no meio da rua. Os turistas, como nós, circulando de um lado a outro. Milhares de pessoas nas ruas, caminhando de um lado pra outro, entrando e saindo de ônibus e metrô. De repente, na saída de uma estação do metrô, uma voz com um megafone e um cartaz na mão lembra as palavras de João Batista e de Jesus: “Arrependam-se, pois é chegado o Reino de Deus”. (Mateus 3.2). A pergunta que fica é a seguinte: “Quem ouve?”.  Como é possível ouvir no meio dessa agitação, celebração, comemoração, curtição (afinal de contas a gente não é de ferro, não é mesmo!). A voz continua a falar, a pregar a Palavra da Salvação. As pessoas não ouvem (não conseguem ouvir pelo barulho natural da rua), não param para ouvir (não têm tempo pra isso, têm que chegar logo em casa ou em outra atração), e infelizmente também não querem ouvir. “E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e teve compaixão deles, porque eram como ovelhas que não têm pastor.” (Marcos 6.34). Infelizmente é isso, as pessoas parecem perdidas, sem direção. A boa notícia é que ainda dá tempo de ajustar a direção: “Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto”. (Isaías 55.6). Ele está esperando por você: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei.” (Mateus 11.28). Agora é contigo. Boa semana.

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Richard José Vasques julho 30, 2013

VENCENDO OBSTÁCULOS (Richard José Vasques)

“Obstáculos são aquelas coisas assustadoras que você vê quando tira os olhos do alvo.” Henry Ford. Você tem um alvo? Qual é esse alvo? Você tem focado na direção dele, a fim de atingi-lo? Tudo aquilo que tira o seu foco do alvo, que o distrai, segundo Henry Ford, é um obstáculo. Pode não ser um obstáculo concreto, no sentido real da palavra, mas aquilo que vai dificultar o alcance do alvo estabelecido, por fazer com que você saia do caminho a ser seguido.  Como um desvio em uma estrada; não vai impedi-lo de chegar ao seu destino, mas fará você dar mais algumas voltas. Tipo ficar olhando e-mails ou “brincando” no Facebook. Muitas distrações e o tempo voando. Identifique e elimine os “obstáculos” que estão dificultando você de chegar ao alvo almejado. O Apóstolo Paulo diz assim na sua 1ª Carta aos Coríntios: “corram de tal modo que alcancem o prêmio (alvo). Não corro como quem corre sem alvo, e não luto como quem esmurra o ar, mas esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado.” (v.24-27). Resumindo: definição e foco no alvo, ações na direção do alvo, estar atento para as correções necessárias, e o maior desafio: viver o que se prega, de forma a não ser envergonhado por dizer uma coisa e praticar outra. ”Quando se tem uma meta o que era obstáculo passa a ser uma das etapas do plano.” Gerhard Erich Boehme. Boa semana.

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Richard José Vasques junho 30, 2013

JULGAMENTO DAS NAÇÕES (Richard José Vasques)

A Bíblia diz que Jesus irá julgar a todos nós quando da sua segunda vinda (que não sabemos quando ocorrerá, por isso devemos estar em constante vigilância). Dentre as citações feitas no Evangelho de Mateus, lemos o seguinte entre os versículos 42 a 45: “Pois eu tive fome, e vocês não me deram de comer; tive sede, e nada me deram para beber; fui estrangeiro, e vocês não me acolheram; necessitei de roupas, e vocês na me vestiram; estive enfermo e preso, e vocês não me visitaram. Eles também responderão: Senhor, quando te vimos com fome ou com sede ou estrangeiro ou necessitado de roupas ou enfermo ou preso, e não te ajudamos? Ele responderá: Digo-lhes a verdade: o que vocês deixaram de fazer a alguns destes mais pequeninos (necessitados), também a mim deixaram de fazê-lo”. Como estamos usando nossos dons, talentos e recursos dados por Deus? Somente para nosso próprio bem? Temos nos lembrado dos “pequeninos”? Quando somos abordados nas ruas pelos mais necessitados como temos reagido? Fazemos de conta que não os vemos e não os ouvimos? Jesus chama nossa atenção lembrando que não podemos nos esquecer deles. Isso me traz à minha mente o conceito de generosidade. Veja esse vídeo (https://www.youtube.com/watch?v=eewpHS3SQLM), medite nisso, e tenha uma excelente semana. Pequenos gestos e pequenos valores fazem grande diferença.

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Richard José Vasques junho 23, 2013

CUIDADO DE DEUS (Richard José Vasques)

Falando certa vez em nossa igreja, o pastor e amigo Lécio Dornas, para ilustrar alguns atributos de Deus, usou a figura de uma colcha de retalhos. Pedaços costurados que fazem uma bela peça, usada para nos aquecer e proteger. Na época de Jesus as pessoas usavam sempre uma capa como proteção contra o frio, calor, chuva e tempestades de areia. Mmuitas vezes essa capa era a sua casa. Discorrendo sobre a Colcha de Retalhos de Deus, Lécio enfatizou quatro verdades, que estão claramente explicitadas na Bíblia: compaixão, misericórcia, bondade e perdão. Meditem nisso. Compaixão: “O cego clamou: Jesus filho de Davi tem compaixão de mim. Perguntou-lhe Jesus: Que queres que eu te faça? Resposta: Mestre, que eu torne a ver. Então Jesus disse: Vai a tua fé te salvou. E imediatamente tornou a ver.” (Marcos 10.46-52). Misericórdia: ”As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade.” (Lamentações 3.22-23) Bondade: “Bondade e misericórdia certamente me seguirão todos os dias da minha vida; e habitarei na Casa do Senhor para todo o sempre.” (Salmo 23.6) Perdão: “Se afirmamos que estamos sem pecado, enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda a injustiça.” (1 João 1.8          Colcha do Amor de Deus – Disponível para Todos Que tal usufruir dessa colcha (manto, capa) em seu viver diário: Deus, o Pai, tem compaixão de nós, é misericordioso (cuida de nós no coração), é bondoso, perdoa nossos pecados e nos orienta a como viver melhor. Excelente semana, sob a proteção e o cuidado Deus, pois “se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela.” (Salmo 127.1b). Use a capa.

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Richard José Vasques junho 17, 2013

ENFRENTANDO O MEDO (Richard José Vasques)

Alguma vez você já sentiu algum tipo de medo? Está sentindo agora? Determinadas situações podem fazer com que sintamos medo, por exemplo: algo novo, situações a serem enfrentadas no nosso dia a dia, as águas (enchentes, talvez), o vento (furacões, tempestades), os novos desafios, e por aí vai Mateus 8.23-27 relata assim: “Entrando ele no barco, seus discípulos o seguiram. De repente, uma violenta tempestade abateu-se sobre o mar, de forma que as ondas inundavam o barco. Jesus, porém dormia. Os discípulos foram acordá-lo, clamando: “Senhor, salva-nos! Vamos morrer!”Ele perguntou: “Por que vocês estão com tanto medo, homens de pequena fé?”Então ele se levantou e repreendeu os ventos e o mar, e fez-se completa bonança. Os homens ficaram perplexos e perguntaram: “Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?” Você sabe quem é ele? Seu nome é Jesus. Há um cântico de Gláucia Carvalho, que diz assim: “Só de ouvir tua voz, de sentir teu amor, só de pronunciar o teu nome, os meus medos se vão, minha dor, meu sofrer, pois de paz tu inundas meu ser.” Para pensar, considerando os textos acima: Violenta Tempestade (aquela que você está enfrentando) ► Medo ► Ação de Jesus (peça como os discípulos pediram) ► Completa bonança (os medos se vão, paz no coração) Só Jesus pode ajudar você a passar por suas tempestades até chegar à bonança. Creia nisso e creia nele. Contate-o, a ligação é 0800. Todas as ligações já estão pagas. Excelente semana, preferencialmente longe do medo. “Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar.” (Josué 1.9). Vá, enfrente os seus desafios em nome de Jesus.

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Richard José Vasques junho 10, 2013

ESCALANDO O TIME (Richard José Vasques)

Num domingo de manhã, participando de minha classe de estudo bíblico, nosso professor comentou sobre o time de Jesus. Confesso que não consegui escalá-lo em minha mente, e imediatamente fui consultar Lucas 6.12-16 – em campo: “Simão Pedro (goleiro e capitão); André, Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus, Tomé e Tiago de Alfeu; Simão Zelote, Judas de Tiago, e Judas Iscariotes (o centroavante)”. Interessante é que, apesar de corintiano, lembrei-me imediatamente da escalação do Palmeiras (segundo os entendidos, de 1972): “Leão; Eurico, Luís Pereira, Alfredo e Zeca; Dudu e Ademir da Guia; Edu, Leivinha, César e Nei”. Apanhamos muito desse timaço. Interessante é que naquela época nós conseguíamos registrar a escalação dos times. Hoje isso não tem sido mais possível devido às grandes e constantes mudanças. Mesmo assim é importante saber em que time estamos jogando. Note que não é para que time estamos torcendo, e sim em qual estamos jogando. Isso requer ação e atitude, não somente comentários ou críticas, coisas que somos mestres em fazer. Hora de agir, conhecer nosso time, nos integrarmos a ele, e buscarmos os resultados. Seu time pode ser sua família, sua equipe de trabalho, seus colegas de faculdade, seu clube, sua igreja, sua empresa, seu negócio. Conhecer e fortalecer suas ações e relacionamentos é fundamental para que o seu time obtenha os melhores resultados. É fácil? Não, mas precisamos caminhar nessa direção. E Jesus? Ele faz parte do seu time? Em que posição Ele joga? (Leia Romanos 10.9-10). Depois de algum tempo sem escrever, fiz uma revisão na forma de fazer isso: textos menores e mensagens breves com o intuito de que você faça aplicação imediata em sua vida, que agregue valor pra você. Vou tentar. Grande abraço, excelente semana. Deus o abençoe, guarde e dirija.

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Richard José Vasques junho 3, 2013

SOB PRESSÃO (Richard José Vasques)

Podemos não perceber, mas passamos o tempo todo pressionados. Muitas vezes estamos tão acostumados com a pressão que não vemos nossas reações naturais. Certa vez, participando de uma reunião com um grande grupo numa empresa, recebemos uma pessoa que iria fazer alguns exercícios de relaxamento com os participantes. Primeiro ele disse: “sentem-se confortavelmente, acertem a coluna e coloquem as mãos sobre as pernas”. No instante seguinte ele começou a nos orientar sobre as formas de relaxamento, e disse assim: “relaxem os pés, a perna, os braços…”.  Quando ele disse os braços, percebi que eu estava fazendo uma pressão excessiva com os meus braços sobre as minhas pernas. Só percebi isso naquele momento, quando o orientador nos disse isso diretamente. Comecei a imaginar o quanto ficamos tensos em diversas partes do nosso corpo durante o dia. Tensão total. Isso é o que nos leva ao stress sem percebermos. Quantas vezes você sente o peito “queimar” e os ombros doer? Resultados da pressão (tensão) que vivemos diariamente. Essa tensão se acumula em nosso corpo, e um massagista uma vez me disse que estava encontrando pontos como grãos de arroz, que precisavam ser desfeitos. Como relaxar se a pressão está sempre aí? Temos de enfrentá-la. A saída, talvez preventiva, é evitar a pressão, mas como? Planejar nossas ações diárias já nos ajudará nisso. Buscar ser claro e transparente em nosso relacionamento também. Priorizar as coisas, os relacionamentos e as ações que são mais importantes em dado momento. Como as situações variam em alta velocidade, precisamos estar atentos a toda essa movimentação, para fazermos os ajustes necessários, nos tempos próprios. Não é fácil. É preciso estar ligado. No meio corporativo, as organizações e as pessoas do alto escalão estão cada vez mais buscando pessoas que consigam resistir à pressão. Criaram até o termo resiliência para definir pessoas que possuem essa característica. É preciso ser flexível, pois o rígido, quando submetido à pressão, quebra. Temos várias situações que nos levam a ficar pressionados, e precisamos tentar relaxar. Uma ação importante é encarar os fatos de frente. Fazer de conta que eles não existem só vai manter o nível de tensão, se não contribuir para elevá-lo. A partir do enfrentamento dos fatos, passamos a buscar as soluções. Sempre estaremos passando por experiências novas e difíceis. Muitas vezes as soluções que damos para os nossos problemas não são as mais adequadas, e eles acabam não sendo resolvidos, continuam conosco. É preciso continuar buscando a solução. Muitas vezes isso nos levará a um aprendizado, no modo como executar as coisas e como nos relacionar com as pessoas. Sempre muito difícil, principalmente quando pessoas estão envolvidas. A forma de dizer as coisas e de se comportar pode ser “lida” de forma diferente por quem está ouvindo ou vendo nosso proceder. De forma geral precisamos ser o mais claro possível. Muitas vezes digo que precisamos dizer o óbvio. Por ser óbvio, em nosso entendimento, muitas vezes não o dizemos; é de onde surgem os problemas. As pessoas têm o seu próprio entendimento do que é o óbvio em cada situação, e ele pode ser diferente do seu, o que causa atrito. Mas ocorre também de ser algo que afete somente a você, e que depende da maneira como você vai agir e encarar as coisas que o ajudará a sair de determinada situação. Hoje, lendo o texto da minha devocional diária, lembrei-me da música que Gilberto Gil canta: “andar com fé eu vou, que a fé não costuma ‘faiá’”. A fé não falha. Deus está à frente. No texto do trecho lido, o autor diz assim: “somente a nossa fé no único e verdadeiro Deus é que nos dá o sustento diário e a vitória. Cabe a nós tão somente confiar, vigiar e orar”. Achei interessante e “pesado” o termo TÃO SOMENTE. Esse é o nosso grande exercício: confiar, deixar nas mãos de Deus; fazer a nossa parte e nele descansar. Grande exercício que precisamos praticar. E é isso mesmo. Tenho visto que tudo o que tenho “conquistado” ou realizado em minha vida foi e tem sido presente de Deus. Quando vamos à Palavra de Deus lemos que: “sem fé é impossível agradar a Deus, e que a fé vem pelo ouvir a Palavra de Deus”. (Hebreus 11.6a; Romanos 10.17a). Para pensarmos um pouco, Hebreus 11.1 define fé assim: “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos”. Convido-o a parar um pouco e meditar nessa frase. Faça seu exercício mental lendo e relendo-a. Procure lembrar-se de fatos da sua vida onde você, talvez sem perceber, tenha praticado isso e obtido o resultado esperado. Creio que você irá se lembrar de algumas situações. Se isso já aconteceu, pode ter certeza que irá acontecer novamente, no tempo próprio, por isso que o autor do texto que li hoje nos diz para “tão somente confiar, vigiar e orar”. É o que podemos fazer. Boa semana. E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques fevereiro 13, 2013

DEPRESSA OU DEVAGAR? (Richard José Vasques)

De forma geral, nas grandes cidades, as pessoas andam “correndo”, muito aceleradas, a fim de aproveitarem o dia e de realizarem tudo o que precisam realizar. O dia passa muito rapidamente, dizemos que ele “voa”. Dizem que no interior as coisas são diferentes. Por agirem mais vagarosamente, parece que o tempo demora a passar e que se tem mais tempo para fazer as coisas. De repente, tendo poucas coisas para se fazer, fica então o dia nos esperando, e com isso ele demora a passar. Penso que isso depende muito de cada pessoa. Nas últimas duas semanas estive caminhando pelo Rio de Janeiro, trabalhando pela manhã em um cliente e a tarde em outro. Foi uma correria só. Meu estilo de andar é acelerado. Apesar de ser do interior, sempre andei depressa. Parando para pensar nisso, parece até que estou sempre perdendo a hora, que tenho de correr para chegar ao local programado no tempo certo. Em alguns momentos foi até isso mesmo, mas no geral não. Tenho o hábito de andar “correndo”. Isso faz com que minha mente fique analisando e criticando as outras pessoas que estão caminhando pelas calçadas e praças da cidade. No Rio de Janeiro, existem pessoas que andam aceleradas como eu, até mesmo mais velozes, mas a grande maioria anda muito tranquilamente, devagar. Em alguns casos podemos dizer “devagar, quase parando”. Existem também aquelas que andam sem direção (como já escrevi tempos atrás), que não sabem para onde estão indo, e assim complicam o transitar das demais. Outras param de repente em sua frente. Outras vêm na “contramão” congestionando o “trânsito”. E aí você não consegue imprimir o mesmo ritmo da sua caminhada. Crítica vai e crítica vem devido a cada situação enfrentada, e daí a reflexão. Precisamos realmente andar depressa? Não poderia ser mais devagar, sem estresse? Isso pode ser estendido além do caminhar para as nossas atividades diárias. O que pode ser feito mais vagarosamente, com maior tranqüilidade, atenção e concentração? De forma geral agimos no impulso e muitas vezes temos de voltar para corrigir ou completar algo que não foi feito corretamente na primeira vez. Curtir o tempo, curtir cada atividade executada. Desafio, pois geralmente não temos tempo pra nada. Como também já disse em outro artigo, só temos tempo para aquilo que priorizamos. O que não é nossa prioridade não terá tempo de dedicação. Reduzir a pressão, mas como? No trabalho é ao contrário, cada vez mais pressão: pressão total. Criarem até uma palavrinha para classificar a capacidade que os executivos têm de resistir à pressão: resiliência. Já ouviu essa palavra? Pois é, ela serve pra medir se você resiste ou não à pressão no trabalho. Para as organizações, quanto mais resiliente o empregado for, melhor será. Maiores chances de crescimento e retorno financeiro. Lembrei-me também de dois ditados populares: “O apressado come cru”.  “Devagar se vai ao longe”. Há momentos que temos de agir com rapidez, sempre focados na tarefa. Temos que ser apressados, ou não desperdiçarmos o tempo. Um grande desperdiçador de tempo atual é o nosso passeio pela Internet. Se não formos disciplinados, perderemos muito tempo ali vendo coisas que nada agregam a nós e às nossas atividades. Olhe suas mensagens, mas seja objetivo. Quando pudermos desacelerar será ótimo. O desafio é procurar planejar para executar as tarefas sem superposição, de forma que você possa se concentrar nela com o tempo adequado e realizá-la da melhor forma possível. Isso evitará que você “atropele” as coisas ou as pessoas, como eu faço ao caminhar. Meu desafio é caminhar mais devagar, sem questionar a forma como as outras pessoas estão caminhando. Infelizmente vemos que muitas pessoas estão realmente sem rumo. Outras vezes essas que parecem estar sem rumo estão tão bem programadas que estão alcançando as metas que estabeleceram sem se desgastarem, como muitas vezes eu me desgasto. Insumo para questionamento e aprendizado. Às vezes o medo nos paralisa. Precisamos sempre seguir em frente, como disse Josué: “Seja forte e corajoso! Não se apavore, nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar”. (Josué 1.9). Depressa ou devagar, dependendo da necessidade das ações, sigamos sempre em frente, sabendo que o Senhor está conosco e nos fortalecerá. Boa semana. E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques janeiro 28, 2013
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