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Bíblia Prazer da Palavra

Autor: Richard José Vasques

Richard José Vasques

Richard José Vasques

Engenheiro Civil (1982), Certified Quality Engineer pela American Society for Quality (1988). Atua na área da qualidade desde 1983. Consultor em qualidade e gestão organizacional com foco na excelência do desempenho. Sócio-Diretor da RJV Consultoria em Qualidade Ltda., pela qual ministra consultorias e treinamentos. Especialista da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) onde atua desde 1992 como Avaliador Líder, Instrutor (ministra cursos do Modelo de Excelência em Gestão - MEG, da FNQ) e Consultor em Projetos. Professor em cursos de extensão e de pós-graduação (PUC-RIO, UCAM, Faculdade SENAI e UNIP) em qualidade, sistemas de gestão (ISO 9001), planejamento estratégico, processos e gestão pela excelência. Docente Internacional do Haggai International nos Tópicos: “Personal Vision, Personal Mission, Goals and Action Plans”, tendo atuado no Brasil (2005 a 2014), Singapore (2008), Maui - Hawaii (2010 e 2019) e online no treinamento Virtual Haggai Leader Experience (VHLE) em 2021 e 2022. Membro e Diácono da Igreja Batista Itacuruçá. Membro do Campo Rio-Tijuca e Representante da 11ª Região de Os Gideões Internacionais no Brasil (Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo).

ESPERANDO A CHUVA (Richard José Vasques)

Rio de Janeiro, muito calor. Em alguns momentos chegamos a ouvir: “calor insuportável”. Onde está a chuva que não vem? Tempo muito seco e quente. De repente a chuva vem; fraca em algumas regiões e forte em outras como na Baixada Fluminense e na Região Serrana, fazendo “estragos” novamente. Aí se ouve outra vez: “todo ano é a mesma coisa; o governo não faz nada e as pessoas continuam morando em lugares de risco”. Corre-corre para ajudar, pois segundo o Zeca Pagodinho, que está corretíssimo: “não dá pra ficar parado, só olhando, quando os irmãos estão passando por essa situação”. Então comentamos sempre do tempo: tá quente, tá frio, não chove, chove, chove demais, precisa esquentar, precisa esfriar. Resumindo, nunca estamos satisfeitos, sempre tem de ser diferente. Muitas vezes nos contradizemos. Na verdade, para as áreas afetadas, a chuva não precisava ser tão forte assim, mas as condições e os riscos desses locais são conhecidos de todos. O problema é: para onde ir? Essa é a alternativa que eles encontraram. Era para ser diferente, como em muitas outras situações, mas infelizmente não tem sido. Vamos fazer um exercício mental: falta chuva, tá tudo seco; a solução é a chuva. A chuva vem fraca e não elimina o calor; a chuva vem forte e provoca inundações e deslizamentos. Se a chuva não vem o calor continua e os reservatórios das usinas hidrelétricas continuam abaixando, trazendo o risco de racionamento de energia. Essas usinas funcionam com água dos rios, cujos níveis abaixam com a falta de chuva. Como nós continuamos consumindo, e o consumo de energia aumentou muito nos últimos anos, gastamos a água que se encontra nos reservatórios. Interessante dizer que quando há excesso de água nos reservatórios, ele tem de ser liberado, o que também produz inundação nas cidades que estão à jusante (abaixo) das usinas, onde passa o fluxo das águas. Pergunta: o que fazer? Vemos que tudo o que é em excesso, para menos ou para mais, prejudica. Voltamos então para o que ensina a Bíblia, o equilíbrio. Pensando nesse tema, fixei minha mente no versículo escrito pelo Rei Davi, no Salmo 30, versículo 5: “O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã.” Em relação a esse versículo, lembrei-me também do ditado: “Depois da tempestade vem a bonança.” Então para termos bonança, temos que primeiramente ter a tempestade. O Pr. Lourenço Rega publicou o seguinte no Facebook: “Sabe qual a semelhança entre o arco íris e a felicidade? Ambos aparecem depois da tempestade.” Mais uma vez a tempestade é que nos traz benefícios. Podemos perguntar: como? Não sabemos a resposta, mas o que podemos concluir é que o comodismo e o conformismo não nos trarão resultados melhores. No máximo ficaremos onde estamos, sujeitos a cairmos. Então numa tempestade, precisamos fazer o pensado e o impensado para achar uma saída. É onde somos desafiados a colocar nossa capacidade de pensamento, criatividade e ação em prática, a fim de passarmos por ela. Quem sabe nessa movimentação descobrimos que somos capazes de outras coisas que não aquelas que estamos fazendo, e que ainda podemos continuar contribuindo. Será que podemos dizer: Que venha a chuva? Depois dela vem o arco-íris e a bonança. Enfrentemos nossas tempestades de forma animada e corajosa. Elas vão passar, e os resultados também passam pelas nossas ações e atitudes, além de colocarmos nossas situações nas mãos do Pai, como orientou o Apóstolo Paulo: “Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem os seus pedidos a Deus, pois Ele está perto.” (Filipenses 4.6,5b). Excelente semana na presença do Senhor, com ou sem chuva.  E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques janeiro 14, 2013

DAR PREFERÊNCIA (Richard José Vasques)

Dia 12/12/12, quarta-feira à noite, final da Copa Sulamericana de Futebol. O São Paulo F.C. vence o Tigre da Argentina por 2×0, brigas em campo, Tigre não volta para o segundo tempo, São Paulo declarado campeão faz a festa no Morumbi para mais de 60.000 torcedores. Palco montado para entrega das medalhas e troféu. Como todos sabem, o capitão do São Paulo há vários anos é o goleiro Rogério Ceni, exemplo de profissional pela sua dedicação e conduta dentro do futebol, que é um meio influenciado por muitas práticas não recomendáveis, por exemplo: noitadas, orgias e bebedeiras. Antes de relatar o que me chamou a atenção, devo citar que Lucas, jovem atacante do São Paulo e também da Seleção Brasileira de Futebol, estava se despedindo do clube, rumo à França, onde defenderá o Paris Saint-Germain (PSG). Agora vamos ao fato que me chamou: Rogério Ceni recebeu o troféu das mãos do representante da Sulamericana, chamou todos os jogadores para ficarem em volta dele, e no momento de erguer o troféu como símbolo maior da vitória conquistada, tirou a braçadeira de capitão e a colocou no braço de Lucas, que naquele momento passou a ser o capitão da equipe, e que, por direito e tradição, é aquele que ergue o troféu. Lucas ficou emocionado pelo privilégio de poder levantar a taça, mas isso só foi possível pela atitude de Rogério, que abriu mão desse privilégio para presenteá-lo. Forma de reconhecimento e carinho pelo trabalho de Lucas no time, no momento da sua despedida do clube. Quantos de nós estamos dispostos a isso: no momento de estarmos sob os holofotes e câmeras e flashes e prestígio, dar o lugar para outro? Quantos de nós estamos dispostos a abrir mão do nosso espaço, da nossa exposição positiva em favor de outro? Arrisco-me a dizer que esse percentual é muito baixo, baixíssimo. Nossa intenção é a de ficar sempre exposto (positivamente, é claro). Mesmo quando alguém merece destaque, nossa tendência é ignorarmos isso. A Bíblia diz: “Deem a cada um o que lhe é devido: se imposto, imposto; se tributo, tributo; se temos, temos; se honra, honra”. (Romanos 13.7). Outra tendência nossa é estarmos sempre nos primeiros e melhores lugares. Jesus também nos ensinou sobre isso, quando notou que convidados escolhiam os lugares de honra à mesa, contando a seguinte parábola: “Quando alguém o convidar para um banquete de casamento, não ocupe o lugar de honra, pois pode ser que tenha sido convidado alguém de maior honra do que você. Se for assim, aquele que convidou os dois virá e lhe dirá: ‘Dê o lugar a este’. Então, humilhado, você precisará ocupar o lugar menos importante. Mas quando você for convidado, ocupe o lugar menos importante, de forma que, quando lhe vier aquele que o convidou, diga-lhe:’Amigo, passe para um lugar mais importante’. Então você será honrado na presença de todos os convidados. Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado.” (Lucas 14.7-11). O jogador Lucas, como narrou o médico Dr. Lucas no texto acima, ficou “na dele” e foi exaltado pelo capitão Rogério, que mesmo passando a braçadeira por alguns minutos, não deixou de ser o capitão da equipe. Teve e tem autoridade e humildade para agir assim. Lucas não pediu, não quis assumir o lugar que não era dele e foi presenteado, passou para uma posição mais importante. Quando estava preparando para escrever esse artigo, li o “Bom Dia” publicado pelo Pr. Israel, onde um trecho do texto diz assim: “Então, vem Jesus e diz: quem quer ser mais seja menos (conceito contrário ao da produtividade); faça o que é bom sente-se nos últimos lugares; não se importe com os aplausos do dia; não viva pensando em cargos e coisas. Os menores aos olhos os homens serão os maiores aos olhos de Deus. Deus vê o coração e conhece a motivação dos nossos atos. E para ele, a motivação é o que conta.” Que tenhamos boas e positivas motivações.  Dê preferência: nas filas, no trânsito, no ônibus, no metrô, no banco, na feira, no supermercado, no trabalho, em casa, na igreja, onde necessário. Antigamente as pessoas se levantavam quando os mais idosos entravam em algum lugar e podiam se assentar. Isso não é mais uma prática nos dias de hoje, raramente vemos isso. Vamos estar atentos para praticar aquilo que agrega valor para as pessoas, mesmo que isso seja considerado uma coisa antiga. Boa semana. P.S.: o autor é corintiano.  E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques janeiro 5, 2013

MAIOR DESAFIO (Richard José Vasques)

Um novo ano chegou. Uns dizem que ele está nos trazendo 365 novas oportunidades, uma para cada dia; outros dizem que “zeramos” tudo o que ficou pendente no ano passado e que começamos tudo de novo. Novos desafios, novas oportunidades, novas ideias, novas metas, resumindo, tudo novo. Mas parece que as coisas não são bem assim. Há também aquele ditado que diz que a vida continua. Pois é, muitas coisas do ano passado continuarão sendo nossas prioridades e ainda exigirão os nossos esforços para alcançarmos a solução necessária. Temos várias coisas para continuar, para completar e para iniciar. O primeiro desafio é relacionar isso tudo. Já sei que vamos dizer que não temos tempo para parar e pensar nisso. Um amigo comentou durante as festas de final de ano que tirou um “tempinho” para estabelecer as metas para o novo ano. Uma que ele divulgou é que pretende pedalar em sua “bike” no mínimo 50 milhas (em torno de 90 km). Grande desafio. Realmente é um grande desafio, pois isso requer uma série de preparações (física, organizacional, operacional, equipamento adequado, etc.), além de tempo para se dedicar a isso tudo. Se não temos tempo para planejar, quanto mais para nos prepararmos para realizar o planejado. Parece que a coisa fica meio no estilo “vamos-que-vamos”, outros dizem que é o estilo “empurrando com a barriga” (que cada dia cresce mais). Não é pra ser assim. Se priorizarmos pensar e planejar, as coisas tenderão a ser realizadas de uma forma melhor estruturada. É preciso criar disciplina para isso. Eu procuro fazer isso. Existem certas coisas que já estão aí e irão requerer nossa atenção contínua. As coisas não vão mudar totalmente da noite para o dia, de forma simplista. É preciso agir. Então, nesse primeiro desafio (achar um tempo para planejar), nós iremos listar os demais desafios, e daí você poderá eleger aquele que será o seu maior desafio para o próximo ano (ou para os próximos anos). Isso tudo que estou falando é com o meu lado humano, considerando aquilo que eu penso em fazer, aquilo que considero poder fazer, aquilo que está relacionado aos meus “sonhos” e desejos. Mas a coisa não caminha só nesse lado. Como cristãos, cremos que Deus está no controle, que ele coloca em nossos corações os desejos. Precisamos então ouvi-lo. Vejam alguns versículos bíblicos que li ontem, todos do capítulo 16 do Livro de Provérbios, escrito pelo Rei Salomão, entre 985 e 982 a.C. Use-os para sua meditação e ação: “Ao homem pertencem os planos do coração, mas do Senhor vem a resposta da língua. Todos os caminhos do homem lhe parecem puros, mas o Senhor avalia o espírito. Consagre ao Senhor tudo o que você faz, e os seus planos serão bem-sucedidos”. (v.1-3). “É melhor ter pouco com retidão do que muito com injustiça. Em seu coração o homem planeja o seu caminho, mas o Senhor determina os seus passos”. (v.8-9). “Quem examina cada questão com cuidado prospera, e feliz é aquele que confia no Senhor. Há caminho que parece reto ao homem, mas no final conduz à morte.” (v-20 e 25). Salomão ainda diz que “muitos são os planos no coração do homem, mas o que prevalece é o propósito do Senhor” (Provérbios 19.21). Assim sendo, use esses versículos como parte do seu primeiro desafio, a fim de listar os demais e eleger o seu maior desafio. Sendo temente a Deus, tenho procurado refletir num desafio que meu pastor sempre enfatiza a todos nós e que está também explicitado em sua Palavra: ser cada dia mais “santo”, sendo que o sentido de “santo” na Palavra de Deus é “separado para Deus”, ou seja, conhecer e praticar a sua Palavra, buscar um maior alinhamento a ela. O próprio Deus nos diz: “Sejam santos, porque eu sou santo”. (1 Pedro 1.16). Desejo-lhe sucesso para enfrentar o seu primeiro desafio desse ano e os demais. Feliz Ano Novo. Sucesso.  E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques janeiro 3, 2013

EMANUEL (Richard José Vasques)

Em minhas devocionais diárias tenho tentado fazer um registro escrito dos principais pontos ocorridos no dia anterior e das necessidades e expectativas para os dias seguintes. Isso me permite acompanhar a situação daquilo que está mais fortemente evidenciado em minha mente, aquilo que tenho buscado realizar ou atingir, ou que me preocupa. Apesar de a Palavra de Deus nos dizer para não nos preocuparmos, parece que nossa mente ainda não aprendeu isso. Veja o que diz o Apóstolo Paulo: “Perto está o Senhor. Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus”. (Filipenses 4.5b-7). Se as preocupações são geradas na mente e tiram a nossa paz, o texto acima diz que a paz de Deus que excede todo o entendimento (algo que nós não conseguimos entender, mas que verdadeiramente acontece), guardará a nossa mente. Se colocarmos nossas preocupações nas mãos de Deus, nossa mente ficará “livre” delas e teremos a paz que só Jesus pode dar. Note que no início do texto bíblico eu destaquei o “perto está o Senhor”. Somente por ele estar perto é que podemos nos relacionar com ele, conversar com ele, e colocar nossas preocupações em suas mãos. Concluímos então que Deus está conosco, que é o significado de Emanuel. O próprio Jesus enfatizou isso, que estaria conosco até o final dos tempos (Mateus 28.20b). O Natal nos lembra de que Jesus veio e que ele está conosco, sempre. Voltando aos meus registros, dias atrás escrevi o seguinte: “Não sei se é  porque estamos na época do Natal e Jesus ser chamado de Emanuel, que os destaques que tenho para registrar estão falando da sua constante presença conosco, nos animando em meio às dificuldades”. Vejam os textos que destaquei no meu registro: “Se somos atingidos por alguma dificuldade, de que peso seja, não estamos sozinhos e não precisamos desistir, afinal, ‘sempre é cedo demais para desistir’, segundo V. Raymond Edman.” Pr. Israel Belo de Azevedo “Quando nos apresentamos a Deus, devemos deixar de lado todo e qualquer preconceito e permitir que ele opere à sua própria maneira.” (Paulo Diário 14/12/12). “Ó Soberano Senhor, lembra-te de mim … dá me forças.” (Juízes 16.28a). “Deus está sempre conosco e nos dá o consolo e a direção de que precisamos”. (Pão Diário 20/12/12). O hino “O Segredo do Viver”, diz assim em parte de sua letra: “ao rugir o temporal, quando a dor ou a aflição perturbar meu coração, ou quando fraco me sentir, o segredo da vitória é em Cristo confiar, pois ele jamais irá falhar.” Como disse Jesus, precisamos somente crer. Lendo o texto dos capítulos 4 a 6 de Esdras, pude ver que, mesmo quando nos faltam recursos e não sabemos onde os buscar, ou se em algum tempo iremos tê-los ao nosso dispor, Deus pode intervir, como interveio na reconstrução de Jerusalém pelos judeus. Deus usou a grande oposição inicial para transformá-la em aliança. O próprio governo, contrário a Israel, decidiu que iria ajudar e financiar toda a reconstrução. Obra das mãos de Deus, não foi nenhum homem que conquistou isso. O Senhor tocou o coração dos reis da época para agirem assim Isso também pode acontecer em nossas vidas. Deus pode operar o milagre que precisamos, se nós nele crermos. Para ele não existem impossíveis. “Rasgar o coração” diante de Deus sem reservas (falar com ele o que você precisa falar, do seu modo de expressar, sabendo que ele está te ouvindo), e a ele cantar louvores (Salmo 13) é o passo inicial para a solução dos seus problemas. Que Emanuel seja uma realidade em sua vida. Basta você aceitar isso e recebê-lo em seu coração. Hoje é o tempo da salvação. “Assim diz o Espírito Santo: Hoje, se vocês ouvirem a sua voz, não endureçam o coração.” (Hebreus 3.7-8a). Feliz Natal. Deus os abençoe e guarde. E-mail: rjv@uol.com.br   Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques dezembro 22, 2012

SOL E ESCUDO (Richard José Vasques)

Hoje pela manhã, em minha leitura diária, deparei-me com o Salmo 84. De certa forma é um Salmo conhecido; tem até uma música que cantamos que fala do seu conteúdo. Apesar de os Salmos terem sido compostos como canções para louvar e adorar a Deus, a partir deles são e já foram criadas várias canções. O Salmo todo é muito bonito, revigorante e animador. Digamos: verdadeiro: não só porque a Palavra de Deus é verdade, mas porque ao lê-lo, se cremos, veremos ali, realidade para as nossas vidas. Na primeira parte do verso 11 desse Salmo está escrito assim: “O Senhor é sol e escudo”. Esse pequeno trecho chamou a minha atenção. Como posso enxergar Deus como meu sol e meu escudo? Essa foi a minha pergunta, que estarei tentando responder, incentivando-o também a pensar nessa direção. Wikipédia, aqui vamos nós para as definições: Sol (do latim sol, solis) é a estrela que se encontra mais próxima de nós. Ele constitui o “centro” do nosso Sistema Solar, em torno do qual giram todos os planetas que o constituem, incluindo a Terra, cometas e asteroides. O Sol, não só governa estes movimentos orbitais como, dada a sua proximidade, é o responsável pela existência de vida na Terra, que de outro modo seria manifestamente impossível. Escudo é uma arma defensiva que consiste, essencialmente, numa chapa de metal, madeira ou couro, usado para proteger de golpes inimigos. Dessas definições vamos destacar algumas características que possam ser analisadas como aquelas que Deus tem, pois o salmista ao fazer essa comparação, com certeza quis usá-las para traduzir o seu pensamento e sentimento. Vamos lá: próximo de nós, centro das coisas, tudo gira (ou deveria) girar em torno dele, governo (direção, cuidado), responsável pela vida, “arma” defensiva (sempre pronto para nos defender, ajudar, socorrer e proteger). Você consegue ver assim? Em sua opinião, o que ficou faltando? Dá pra completar? O Senhor é sol e escudo. Sempre cuidando de nós, nos “aquecendo”, tirando a umidade, tirando o mofo, eliminando as bactérias, queimando o que é ruim, iluminando, ofuscando, eliminando o frio (tremor, mal estar) e nos defendendo sempre. Com certeza só conseguimos entender essas características se nos aproximamos do Senhor, se procuramos ter um relacionamento com Ele, o Criador de todas as coisas. Outro dia, um amigo meu disponibilizou no Facebook um vídeo que fala do pentagrama (estrela composta por cinco retas e que possui cinco pontas – como a Estrela de Davi) e suas relações (Proporção Áurea), cujos conceitos são foram usados pelos gregos e são muito usados em construções, formas, espécies e desenhos da natureza, e na própria vida (http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=ziN7Nu5Niyw). Acesse e veja. Isso leva a entender que toda a natureza tem lógica matemática. Após assistir ao filme cujo link está acima, enviei uma mensagem ao meu amigo que o postou dizendo: “quer dizer então que o nosso Criador é um Grande Matemático!”; e ele me respondeu assim: “Matemático, Engenheiro, Arquiteto, e outras coisinhas mais…”. Esse é o nosso Deus, sabe o que fez e o que faz, e sempre nos surpreende. Creio que a sua experiência de vida vai completar esse pequeno exercício mental. Para completa-lo e ir além, segue o Salmo 84, agora completo e com alguns destaques: “Como é agradável o lugar da tua habitação, Senhor dos Exércitos! A minha alma anela, e até desfalece pelos átrios do Senhor; o meu coração e o meu corpo cantam de alegria ao Deus vivo. Até o pardal achou um lar, e a andorinha um ninho para si, para abrigar os seus filhotes, um lugar perto do teu altar, ó Senhor dos Exércitos, meu Rei e meu Deus. Como são felizes os que habitam em tua casa; louvam-te sem cessar! Como são felizes os que em ti encontram sua força, e os que são peregrinos de coração! Ao passarem pelo vale de Baca, fazem dele um lugar de fontes; as chuvas de outono também o enchem de cisternas. Prosseguem o caminho de força em força, até que cada um se apresente a Deus em Sião. Ouve a minha oração, ó Senhor Deus dos Exércitos; escuta-me, ó Deus de Jacó. Olha, ó Deus, que és nosso escudo; trata com bondade o teu ungido. Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar; prefiro ficar à porta da casa do meu Deus a habitar nas tendas dos ímpios. O Senhor Deus é sol e escudo; o Senhor concede favor e honra; não recusa nenhum bem aos que vivem com integridade. Ó Senhor dos Exércitos, como é feliz aquele que em ti confia!” Confie em Deus, cante louvores a ele, busque se aproximar dele, fale com ele, experimente a sua proteção, o seu colo, a sua bondade, a sua misericórdia e socorro. Seja íntegro e creia, pois “sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11.6). “Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos” (Hebreus 11.1).  Deus o abençoe. E-mail: rjv@rjv.com.br     Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques dezembro 14, 2012

O JOIO E O TRIGO (Richard José Vasques)

Fazendo minha leitura devocional usando o “Pão Diário”, publicado pela Rádio Transmundial (www.transmundial.com.br), que a partir de 2013 se chamará “Presente Diário”, deparei-me com um texto escrito por Helmuth Matschulat, de Curitiba, com esse título. Achei interessante a possibilidade de refletir sobre ele e compartilhar com vocês. O texto foi baseado na seguinte passagem bíblica, onde Jesus diz o seguinte, usando uma parábola: “O Reino dos céus é como um homem que semeou boa semente em seu campo. Mas enquanto todos dormiam, veio o seu inimigo e semeou o joio no meio do trigo e se foi. Quando o trigo brotou e formou espigas, o joio também apareceu. Os servos do dono do campo dirigiram-se a ele e disseram: O senhor não semeou boa semente em seu campo? Então, de onde veio o joio? Um inimigo fez isso, respondeu ele. Os servos lhe perguntaram: O senhor quer que o tiremos? Ele respondeu: Não, porque, ao tirar o joio, vocês poderão arrancar com ele o trigo. Deixem que cresçam juntos até à colheita. Então direi aos encarregados da colheita: Juntem primeiro o joio e amarrem-no em feixes para ser queimado; depois juntem o trigo e guardem-no no meu celeiro“. (Mateus 13:24-30) Primeiramente vamos ver as definições de joio e trigo, publicadas pela Wikepédia: Joio: é uma planta anual, de talo rígido, que pode crescer até 1 metro de altura, com inflorescências na espiga e grão de cor violeta. Usualmente cresce nas mesmas zonas produtoras de trigo e se considera uma erva daninha desse cultivo. A semelhança entre essas duas plantas é tão grande, que em algumas regiões costuma-se denominar o joio como “falso trigo”. Pode ser venenosa e uma pequena quantidade de joio colhida e processada junto ao trigo pode comprometer a qualidade do produto obtido. Portanto, vem daí a famosa expressão “é preciso separar o joio do trigo”, um ditado popular. O trigo é uma gramínea cultivada em todo o mundo. Globalmente, é a segunda maior cultura de cereais (a primeira é o milho e a terceira o arroz). O grão de trigo é um alimento básico usado para: fazer farinha e com esta o pão; a alimentação dos animais domésticos e como ingrediente no fabrico de cerveja. O trigo é também plantado estritamente como forragem para animais domésticos, como o feno. Uma coisa que chama a minha atenção nas palavras de Jesus é a sabedoria do dono do campo. Ao saber da existência do joio no meio da sua plantação de trigo, ele não se apavorou. Aqueles que vieram lhe dar a notícia deram aquela ênfase negativa e provocativa: “o senhor não plantou trigo? Como então apareceu joio no meio dele?” O inimigo o plantou, foi a sua resposta. Mesmo assim, apesar de ter sido “prejudicado”, não ficou focando nesse ponto e deu sua orientação quanto à solução. Primeira lição que podemos tirar daqui: não foque no problema e sim na solução. Quando aparecerem algumas situações indesejáveis e inesperadas em meio ao seu dia, não se desespere. Pare para pensar na solução, pois o problema já existirá e precisará ser resolvido. Aquele senhor disse para esperarem o joio crescer, o que podemos interpretar como: “entenda claramente qual é o problema”, para que você possa pensar na melhor solução. Outra lição: ao dar a solução para o problema, e quando ele for devidamente solucionado, entenda que ele não mais existe. O texto nos mostra o que foi feito com o joio: “amarrem-no em feixes para ser queimado”. O que sobra daquilo que é queimado? Cinzas, simplesmente cinzas, que na maioria das vezes são espalhadas pelo vento. Resumindo: não sobra nada, acabou. O problema se foi, carga aliviada. Passou. É assim que devemos considerar os nossos problemas resolvidos: já passaram. Bom, agora, após a retirada do joio (a solução do problema), resta o trigo (o resultado das nossas ações), aquilo que plantamos visando colher em determinado momento. O que fazemos com ele? O dono do campo disse para juntá-lo e guardá-lo no seu celeiro. Podemos interpretar como: “cuide dos seus resultados”. O que fazer com o resultado das nossas ações? Buscamos resultados, e precisamos fazer com que eles sejam bem utilizados, a fim de termos nossos celeiros abastecidos para atender às nossas necessidades. Cada um de nós sabe o que busca e como deve cuidar dos resultados obtidos. Muitas vezes descuidamos disso e jogamos fora o que conquistamos, seja por nossa irresponsabilidade, incompetência, ou por ações externas dos inimigos que plantam joio no meio de nossas ações. Sem perceber colhemos o trigo junto do joio e queimamos ambos. O que estamos queimando em nossas vidas? Para sua reflexão. Boa semana. E-mail: rjv@rjv.com.br    Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques novembro 19, 2012

PONTO DE VISTA (Richard José Vasques)

Essa expressão pode ter no mínimo dois sentidos: a opinião pessoal das pessoas e o local de onde se está olhando. Ambos vão englobar a forma como você olha alguma coisa: olho nu, com algum equipamento, de um lugar mais alto, de um lugar mais baixo, como você interpreta aquilo que está vendo, e por aí vai. Muitas vezes queremos que as pessoas vejam exatamente o que nós estamos vendo, da maneira que estamos vendo, e no momento que estamos vendo. Tudo instantâneo. Pode acontecer de a pessoa estar prestando atenção ou estar concentrada em outra coisa e não vai nem lhe dar atenção sobre aquilo que você está querendo mostrar ou comunicar. Nessa concentração a pessoa acaba até mesmo não te enxergando. Você fala, acena, e ela parece que não está te vendo. Como dizem: parece que nesse momento nós somos de vidro, transparentes. Isso depende de como cada um realiza a sua tarefa. Não adianta você ficar chateado com ela, pois ela simplesmente não te viu. Pode parecer absurdo, mas acontece. E quando alguém quer compartilhar algo conosco que não nos chama assim tanto a atenção? Como reagimos? Fazemos de conta que não estamos escutando, que não estamos vendo a pessoa? Muitas vezes essa é uma estrada de mão única: só nós queremos dizer e ser ouvidos, para o outro lado está proibido expressar a sua opinião ou dizer alguma coisa, pois ela está na contramão. Queremos falar, queremos ser ouvidos, mas nem sempre queremos ouvir. Já disseram que temos dois ouvidos e uma boca, que é para ouvirmos mais e falarmos menos. Essa é mais uma coisa que precisamos praticar. Ouvir o ponto de vista dos outros. A Palavra de Deus diz em Provérbios 24.6, nas versões citadas a seguir: 1.  Com conselhos prudentes tu farás a guerra; e há vitória na multidão dos  conselheiros. (Almeida Corrigida e Revisada). 2.    Quem sai à guerra precisa de orientação, e com muitos conselheiros se obtém a  vitória. (Nova Versão Internacional). 3.     A estratégia é a chave para a guerra, assim como bons conselhos são a chave para a vitória. (A Mensagem). Lembro-me também aqui da palavra sinergia, que considera a contribuição de todas as pessoas em prol de um melhor resultado comum. Podemos dizer grosseiramente que sinergia é a soma das energias das pessoas, que pode englobar: experiências, conhecimentos, ações, esforços, sabedoria. Veja as definições apresentadas pela Wikepédia: 1.   Sinergia ou sinergismo, do grego συνεργία, συν- (syn-) “união” ou “junção” e -εργία (-ergía), “unidade de trabalho”, é definida como o efeito ativo e retroativo do trabalho ou esforço coordenado de vários subsistemas na realização de uma tarefa complexa ou função. 2.   Sinergia, de forma geral, pode ser definida como uma combinação de dois elementos de forma que o resultado dessa combinação seja maior do que a soma dos resultados que esses elementos teriam separadamente. Trabalho em equipe. Para isso precisamos ouvir os outros, parar para prestar atenção nos diversos pontos de vista. As organizações já estão usando o termo diversidade, que segundo a Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) pode incluir: a adaptação de padrões aos costumes locais, a incorporação de boas práticas de diversas origens, de diferentes setores de atuação, diferentes nacionalidades ou correntes de pensamento; participação de pessoas de diversas faixas etárias, formações, níveis hierárquicos ou gêneros; e o estímulo à livre expressão de opiniões. Quanta coisa para dar abertura para ouvir a opinião e a experiência dos outros. De forma geral isso não é uma prática natural do ser humano. Precisa ser desenvolvido e praticado. E então, vamos começar a considerar os outros pontos de vista, além de compartilhar os nossos? Com certeza os resultados finais serão melhores, em todos os sentidos. Boa semana. E-mail: rjv@rjv.com.br    Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques novembro 10, 2012

NO CONTROLE (Richard José Vasques)

Domingo passado ouvi uma mensagem que destacou a importância de nos deixarmos governar por Deus. Sermos governados por Deus. Permitir que ele governe sobre nós. Ouvindo isso me lembrei de uma canção do Grupo “Vencedores por Cristo”, intitulada “No Controle Tu Estás”, que é uma tradução de “You Are In Control”. A letra dessa música diz assim: És meu pastor e nada faltará Às águas calmas me levarás Trazendo paz ao meu viver E pela mão vais me guiar Quando no vale eu passar E eu não temerei  Fazes tudo cooperar para o bem Pois um plano soberano tens E Tu criaste quem eu sou E criaste o que sou E Tu me amas como sou  Pois no controle Tu estás Leia com atenção as palavras em negrito. Pense nelas. Isso é uma verdade pra você? Muitas vezes declaramos que o Senhor está no controle, e Ele realmente está. Ele governa o universo. A questão que surgiu é a seguinte: partindo do livre arbítrio que todo ser humano tem, temos deixado verdadeiramente Deus governar a nossa vida? Há uma diferença nisso, em dizer que ele está no controle e que ele governa ou dirige a minha vida. Esse foi o ponto que me levou a pensar e que traga aqui para sua consideração. Muitas vezes dizemos depender de Deus, mas vamos à frente com nossas ações pensando sempre em “dar uma ajudinha” para ele, a fim de que as coisas aconteçam da forma mais rápida e lógica possíveis. Que dependência é essa? Tenho que exercitar muito nesse sentido. E você? As coisas geralmente não acontecem da maneira que desejamos. Em algumas situações nos vemos defronte desafios e dificuldades. Nesses momentos geralmente perguntamos por que isso está acontecendo comigo? Outros até perguntam: com que finalidade (para que)? Li agora de manhã Jeremias 12.5, que diz assim: “Se você correu com homens e eles o cansaram, como poderá competir com cavalos? Se você tropeça em terreno seguro, o que fará nos matagais junto ao Jordão?” Na versão de A Mensagem, de Eugene Peterson, esse versículo está escrito assim: “Jeremias, se você está cansado nesta corrida a pé com os homens, o que o faz pensar que pode apostar corrida com cavalos? E, se não consegue deixar a razão prevalecer em dias tranquilos, o que vai acontecer quando os problemas correrem solto como o Jordão na época da enchente?” O texto chama a minha atenção para o preparo que precisamos ter para as diversas situações da vida. Como em Liderança Situacional, é importante adotar um estilo de liderança para cada tipo de situação, incluindo a consideração do nível de conhecimento e preparo de quem vai executar determinada tarefa (o foco é na tarefa a ser executada). Temos nosso conhecimento e experiência, mas isso não serve pra tudo. Precisamos melhorar sempre. Achar nossas lacunas e propor ações para eliminá-las ou minimizá-las. O que eu preciso fazer para deixar Deus verdadeiramente governar a minha vida? O que ainda falta fazer para que eu possa verdadeiramente declarar que ele está no controle da minha vida. Sabemos que ele está no controle de todas as coisas, mas e da minha vida? E da sua vida? Momento para parar e pensar nisso, mas não só pensar. É importante definir os próximos passos. Boa semana.  E-mail: rjv@rjv.com.br    Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques novembro 7, 2012

SEMPRE TEM JEITO (Richard José Vasques)

Ouvi isso de um amigo após um dia de trabalho intenso e de muito desgaste. No caminho para o aeroporto conversamos sobre as pressões enfrentadas e sobre os ganhos obtidos, que foram muitos. Tivemos situações tipo “vou te cutucar até você reagir”. “Quero ver a sua reação, vamos lá, reaja!” “Você está vivo ou está morto?” Graças a Deus nossas reações foram pacíficas, voltadas para o esclarecimento do assunto e nunca levando para o lado pessoal. Difícil fazer isso, mas tem sido parte da nossa rotina, e temos convivido “bem” com isso. Lembrei-me do Rei Salomão: “a resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira”. (Provérbios 15.1). No meio da nossa conversa comentei que sou difícil de explodir, mas às vezes isso acontece, e eu não gosto que isso aconteça. Quando acontece é uma coisa muito feia, que nem eu gosto de ver. Aí meu amigo me perguntou: “e por que acontece?”. Respondi: “por que não teve mais jeito, chegou ao meu limite, ou melhor, ultrapassou o meu limite, não deu mais pra segurar, não teve mais jeito.” Imediatamente e instantaneamente ouvi o seguinte: “mas sempre tem jeito”. Sempre tem jeito Richard. Minha mente voou diretamente para a Carta do Apóstolo Paulo aos Gálatas (5.22): “mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei”. Tudo isso é fruto do Espírito. É um fruto só, não são frutos. Num primeiro momento quando lemos esse versículo dá a impressão que são os frutos do Espírito, que não é um só fruto, que o texto está errado, mas é como se você abrisse uma tangerina: cada gomo faz parte do fruto, o fruto é único. Note que tudo vem do Espírito Santo de Deus. Sempre tem jeito, quer dizer que é possível ter domínio próprio, ter paciência, ser amável e manso, mesmo no meio das tempestades ou turbulências. O versículo termina dizendo que contra essas coisas (partes do fruto) não há lei. Não há uma coisa rigorosa a ser cumprida, é para ser cumprido com amor e serenidade. E o próprio Espírito que habita em nós é que fará sempre ter jeito, pois Ele está conosco. Não é nosso mérito resistir e sempre ter jeito para todas as situações, mas o agir do Espírito em nós, promove o resultado do seu fruto. Se realmente cremos assim e buscamos praticar assim, sempre haverá jeito. Não há nenhuma justificativa para não resistir, mesmo quando a pressão for muito grande. Resista sempre. Coisas que tentam tirar a sua paz, a sua tranquilidade, o seu equilíbrio, não vêm de Deus. A Palavra diz assim: “Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: Estou sendo tentado por Deus. Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta”. (Tiago 1.13). E continua: “Portanto, submetam-se a Deus. Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês.” (Tiago 4.7). Não há justificativa para não resistir à pressão indesejada. O fruto do Espírito que habita em nós inclui paciência e domínio próprio. Sempre haverá jeito por causa disso. Temos que frear nossa reação e nossa língua. Depois que saiu não tem mais jeito, mas sempre tem jeito de não sair. Jesus disse: “não é o que entra pela boca o que contamina o homem, mas o que sai da boca, isto sim, contamina o homem.” (Mateus 15.11). Então resistimos, o clima voltou ao normal, conseguir atingir nossos objetivos e traçar os passos seguintes. Se tivesse ocorrido uma explosão, provavelmente teríamos tido alguns abalos na estrutura. A estrutura continua firme e forte, e em pé para prosseguirmos. Adicionalmente, para prosseguirmos em paz. Não que outras pressões não irão ocorrer, mas que deveremos estar preparados para enfrentá-las. Sabendo disso lembre-se que sempre há jeito. Começando em mim. Sempre tenho que me lembrar disso. Outra coisa que podemos pensar, é que independente da situação que estejamos enfrentando, sempre haverá um jeito. Pode não ser do jeito que estamos pensando, mas sempre haverá um jeito. Não há razão para o desespero. O desespero só irá piorar a situação e a sua saúde física e emocional. Sempre dizemos que Deus tem o melhor para nós. Vamos fazer a nossa parte e descansar nele. Exercício. Boa semana. E-mail: rjv@rjv.com.br    Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques outubro 26, 2012

COMEÇAR DE NOVO (Richard José Vasques)

Quando falamos em começar de novo, dá a impressão que esperamos alguma coisa chegar ao final, para daí recomeçarmos. É uma forma de se pensar nesse assunto. Por outro lado, geralmente quando se chega ao final de uma tarefa ou de um projeto, começa-se outra tarefa ou projeto. Nós não fazemos a repetição deles. Às vezes começamos realmente desde o início novamente. Um exemplo disso é quando estamos trabalhando num texto no computador, e por descuido ou falta de hábito, não salvamos o trabalho em andamento e acabamos perdendo-o por alguma pane ou operação indevida. Aí sim teremos de começar de novo; fazer tudo novamente. Quanto desgaste isso traz! Se olharmos para nossas vidas, considerando que cada dia é um dia, e que não sabemos se haverá um novo dia, ao iniciarmos um novo dia podemos dizer que estamos começando de novo: a nossa vida. Com esse foco, o ideal é que nosso dia seja bastante agradável e produtivo, mas nem sempre é assim. Quantas vezes gastamos nosso tempo em atividades e ações que não agregam nada à nossa vida nem à vida das pessoas que nos cercam, ou com as quais nos relacionamos. Como fazer então para o nosso dia ser produtivo e agradável? Creio que cada um tem a sua receita, apesar de muitas vezes não ser possível aplicá-la. Estou lendo um livro de autoria de John Maxwell, intitulado “O Líder 360º”. Num trecho do livro, ele comenta sobre uma prática adotada pelo General aposentado do Exército Americano, Tommy Franks, que criou uma disciplina de olhar e se preparar para o intangível. Todos os dias de sua carreira, desde 23/02/88, ele começava o seu trabalho planejando o dia. Para isso ela respondia à seguinte pergunta: “Quais são os maiores desafios que posso enfrentar hoje?” em um cartão para aquele dia. Na parte de baixo do cartão ele escrevia os cinco problemas mais importantes que poderia enfrentar e na parte de trás do cartão, as oportunidades que poderiam aparecer naquele dia. Todas as manhãs, desde aquele dia, ele anotava os Desafios e Oportunidades que poderiam surgir em cada dia. O General disse que o importante não é o cartão em si, mas preparar-se para cada dia. Preparar-se para começar de novo. Cada dia, um recomeço. Podemos ainda pensar em fases da nossa vida. De repente em determinada fase as coisas não estão acontecendo como gostaríamos que acontecesse. O que podemos fazer de diferente para nos ajustarmos à nova realidade? Fazer diferente. Esse é realmente um desafio. Nossa tendência é pensar que só sabemos ou podemos fazer aquilo que estamos acostumados a fazer. Nova visão a cada dia. Novos focos, ou reforço de algo que precisa de continuidade. John Maxwell citou também um comentário da Psicóloga Joyce Brothers: “Confie nos seus palpites”. Quanto mais você concentra sua atenção no que é intangível, mas aguçada ficará a sua intuição. Estar aberto a tudo o que é novo, a perceber as oportunidades, a “sentir” os seus palpites. Intangíveis: coisas que não podemos quantificar ou mensurar num primeiro momento, mas que podem trazer grandes resultados. Novos resultados somente com novas ações. Já foi dito que se você continua fazendo as mesmas coisas, no máximo você continuará obtendo os mesmos resultados. Se esses resultados são bons e as suas ações estão alinhadas a ele, OK. E se não forem bons? O que fazer? Mesmo obtendo bons resultados é importante pensar em aprimoramento das ações que estão levando àqueles resultados. Na cultura da qualidade ou da gestão, dizemos que aplicamos o ciclo PDCA (Planejar, Fazer, Controlar e Agir de forma corretiva sempre que necessário). Esse ciclo é também chamado de “Ciclo da Melhoria Contínua”. Melhorar sempre. Às vezes a melhoria tem a ver com redução de ritmo para se processar os ajustes necessários. O desafio é conciliar esse tempo, essas novas ações, com os compromissos vigentes. Penso que o cartão do General Tommy Franks pode nos ajudar a criar essa cultura, de recomeçar a cada dia. Pensar nos desafios e oportunidades e estabelecer ações planejadas para enfrentá-los e buscá-las, respectivamente. Num dos trechos do Sermão do Monte, Jesus diz assim: “Não vos inquieteis, pois, pelo dia amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal”. (Mateus 6:34). Não estar inquieto com o próximo dia, mas parar para avaliar como ele pode ser mais produtivo e agradável, trazendo resultado para a nossa vida e para a vida dos nossos semelhantes. Apesar de todos os planos, as coisas ainda podem acontecer de forma diferente do planejado. O Rei Salomão nos lembrou disso: “muitos são os planos no coração do homem, mas o que prevalece é o propósito do Senhor”. (Provérbios 19.21). Então nos cabe, ao preenchermos nosso cartão modelo Tommy Franks, perguntar ao Senhor qual é o propósito dele para o nosso dia. Que o propósito do seu dia agrade ao Senhor. Boa semana. E-mail: rjv@rjv.com.br    Website: www.rjv.com.br

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Richard José Vasques outubro 20, 2012
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