NO PRINCÍPIO DEUS

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Desde que há crença em Deus, há também a descrença. O que há de novo, então, na negação da existência de Deus, proposta com força multinacional por pensadores em livros que encabeçam as listas dos mais vendidos onde quer que sejam publicados?

Em certo sentido, como não há nada de novo debaixo do sol (segundo o livro bíblico de Eclesiastes), não há nada nos ateus do século 21 que não esteja, por exemplo, em Bertrand Russell, filósofo e matemático do século 20. Como nossa época está conectada em tempo real, as ideias não chegam mais de navios transoceânicos, mas por cabos inexistentes, o ateísmo circula em megavelocidade, como se os autores estivessem num teatro de opinião próximo. Como nossa época é tecnico-científica, as ideias vêm de filósofos, teólogos e cientistas sociais, mas sobretudo e este é o único dado novo das ciências que estudam a vida humana, especialmente a biologia. Como nossa época é ainda dependente do positivismo, tudo o que vem das ciências ditas positivas é recebido como definitivo.

Em “NO PRINCÍPIO, DEUS…”, o professor Israel Belo de Azevedo põe sobre a  banca o corpo do ateísmo e passa o bisturi nos seus capítulos. O resultado é uma lúcida e amorosa defesa da fé e da ciência como campos complementares, mesmo que tensos, mas não necessariamente opostos. Seu projeto é que religião e ciência se iluminem mutuamente, para a felicidade do ser humano, na esteira do teólogo-paleontólogo Pierre Teilhard de Chardin.

Descrição

SINOPSE

Desde que há crença em Deus, há também a descrença. O que há de novo, então, na negação da existência de Deus, proposta com força multinacional por pensadores em livros que encabeçam as listas dos mais vendidos onde quer que sejam publicados?

Em certo sentido, como não há nada de novo debaixo do sol (segundo o livro bíblico de Eclesiastes), não há nada nos ateus do século 21 que não esteja, por exemplo, em Bertrand Russell, filósofo e matemático do século 20. Como nossa época está conectada em tempo real, as ideias não chegam mais de navios transoceânicos, mas por cabos inexistentes, o ateísmo circula em megavelocidade, como se os autores estivessem num teatro de opinião próximo. Como nossa época é tecnico-científica, as ideias vêm de filósofos, teólogos e cientistas sociais, mas sobretudo e este é o único dado novo das ciências que estudam a vida humana, especialmente a biologia. Como nossa época é ainda dependente do positivismo, tudo o que vem das ciências ditas positivas é recebido como definitivo.

Em “NO PRINCÍPIO, DEUS…”, o professor Israel Belo de Azevedo põe sobre a  banca o corpo do ateísmo e passa o bisturi nos seus capítulos. O resultado é uma lúcida e amorosa defesa da fé e da ciência como campos complementares, mesmo que tensos, mas não necessariamente opostos. Seu projeto é que religião e ciência se iluminem mutuamente, para a felicidade do ser humano, na esteira do teólogo-paleontólogo Pierre Teilhard de Chardin.

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