PROMESSA QUE NOS REVIGORA – Quarta-feira, 16/05/18

Refletindo: Isaías 32.1-3

A leitura da Isaías é um refrigério. É possível que seus primeiros ouvintes não tenham entendido esse mensageiro de Deus. Nós temos mais condições de apreciar a sua riqueza.
As mensagens, carregadas de imagens de estonteante beleza, transitam entre a profecia (pregação) e a poesia (arte). Isaías nos fala da dura realidade humana para muitas pessoas, cujas vidas parecem assoladas por ventos muito fortes, capazes de derrubá-las; cujas experiências parecem vividas no interior de um aguaceiro, desses capazes de inundar as veias; cujos horizontes parecem absolutamente sombrios, sem a mais remota luz no fim do interminável túnel; cujas fontes de vigor parecem totalmente secas, incapazes de fornecer um gole de água ou uma colher de comida.
Toda essa negação, no entanto, é uma afirmação de que Deus é uma muralha resistente contra a ventania, um abrigo seguro contra o vendaval, uma luz radiante no coração das trevas, um copo de água pura e geladinha para a secura da garganta.
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REPRODUÇÃO — Autorizamos a reprodução deste conteúdo com a condição que seja citada a fonte nos seguintes termos: Reproduzido do site PRAZER DA PALAVRA, de Israel Belo de Azevedo, que pode ser ser acessado em www.prazerdapalavra.com.br.

 

 

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