PERDOAR É TAMBÉM UMA QUESTÃO DE OBEDIÊNCIA – Quarta-feira, 13/06/18

Refletindo: Mateus 5.21-22
 
Tomemos cuidado para que nossos relacionamentos, nos conflitos e na paz, não se conformem aos padrões do mundo em que vivemos. Nossos padrões devem ser mais elevados. O mundo diz “levou, bata”.
E nós, o que fazemos, quando levamos? Batemos também? Respiramos ódio ou nosso rosto se parece com o de um anjo? Nossa meta deve ser imitar Estêvão, sobre quem lemos (Atos 6.15). Tomemos cuidado para que não sejamos possuídos pela maldade que recebemos. Se permitirmos que isso aconteça conosco, acabamos encontrando oportunidades e modos de alcançar os outros com maldade, sob várias e disfarçadas formas, como a indiferença, que é uma forma de vingança.
Tomemos cuidado para não nos tornarmos desobedientes. Quando nos dispomos a obedecer à Palavra de Deus, perdoamos. Se não temos força para tanto, não desistamos mas peçamos a Deus a força e a sabedoria de que precisamos para perdoar. É nessa hora que a nossa fé é provada. Podemos ser aprovados ou reprovados. É um exercício de fé entregar a ofensa a Deus, na perspectiva que foi cometida contra ele, não contra nós. Estranho? Trata-se de uma questão de fé.
Cada um de nós tem um episódio pessoal que quer perdoar. Como ponto de partida nesse processo, considere que perdoar é um imperativo da graça. Na oração que ensinou a fazer, Jesus nos pediu para pedirmos perdão a Deus do mesmo modo como perdoamos os nossos ofensores. Saber perdoar é um dos sinais da santidade.

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REPRODUÇÃO — Autorizamos a reprodução deste conteúdo com a condição que seja citada a fonte nos seguintes termos: Reproduzido do site PRAZER DA PALAVRA, de Israel Belo de Azevedo, que pode ser ser acessado em www.prazerdapalavra.com.br.

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