“Acolher não significa concordar. É apenas uma maneira respeitosa de abrir um diálogo”.
(Haim G. Ginott, 1922-1973)
Quando não gostamos do que as pessoas nos dizem, nós as calamos.
As pessoas nos calam quando não concordam com o que lhes falamos.
O que será de nós se não pudermos dizer o que pensamos?
Como serão as pessoas se não puderem nos dizer coisas de que não gostamos?
Até quando calaremos?
Até quando nos calarão?
Aprendamos a ouvir até o fim o que nos dizem, seja uma história, um sonho ou um argumento.
Precisamos que as pessoas nos respeitem no que dizemos até a conclusão de nosso pensamento.
Quando olhamos para a nossa própria trajetória, notamos que mudamos de lado na travessia.
Se as pessoas observarem com atenção suas jornadas, perceberão que continuam caminhando, mas não na mesma via.
Não temos que ter a mente estreita.
Funcionará melhor se, para aprender, a mente estiver aberta.
Não temos que seguir os mentores.
Se formos livres, seremos de ideias criadores.
O que nos dizem podemos acolher, juntos pensar, juntos crescer, conversando.
Talvez estejamos certos na opinião que temos, mas estaremos errados os outros calando.
Podemos convencer o outro, mesmo baixo falando.
_“Desejo que todos tomem cuidado quando forem conversar uns com os outros.
Primeiro ouçam; depois falem”._ (Tiago 1.19 — Bíblia Prazer da Palavra)
Bom dia!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
