“Deve-se deixar a vaidade aos que não têm outra coisa para exibir”.
(Honoré de Balzac, 1799-1850)
Somos felizes, quando temos um projeto para realizar.
Nossa alegria é realizar excelentemente.
Fazer bem feito é um dever, que exige que nos calemos serenamente quando formos criticados injustamente.
Se acharmos que o nosso feito não nos defende, usaremos palavras para nos exaltar e mesmo para magoar.
Se fazer bem feito é um prazer, tê-lo feito tem que ser suficiente. Se o aplauso vier, aceitaremos, sem o buscar. Se o reconhecimento chegar, agradeceremos, sem o idolatrar.
Muitos fazem bem feito e devemos aplaudi-los sem nos comparar. A vida não é um palco onde sempre temos que estar. O anonimato da plateia pode ser também o nosso lugar.
A nossa vaidade pode ser imensa e nos dominar. Pode ser intensa e nos enfermar. Pode ser evidente e aos outros incomodar. Pode ser sutil e nos controlar.
Devemos fazer bem feito e nos perguntar: por que nos esforçamos para realizar?
Ser feliz não é fazer as coisas bem feitas para sermos amados pelas pessoas. Amamos a Deus e fazemos para Ele. Somos amados por Ele, que nos ajuda a fazer bem feito. Isto tem que ser libertadoramente suficiente.
“Quando tudo vai bem, as pessoas se gabam, / Esquecidas que são as humildes que triunfam”. (Provérbio 18.12 — Bíblia Prazer da Palavra)..
Bom dia!!!!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial
