“A influência do exemplo é penetrantíssima na alma.”
(John Locke, 1632–1704)
Diante das mensagens dos influenciadores, os critérios desenvolvidos pelos primeiros cristãos ainda nos ajudam.
Se um influenciador faz o que faz com o único objetivo de ganhar dinheiro, devemos descartá-lo.
É legítimo um influenciador viver da influência que exerce. O que não é legítimo é que ele se torne adepto do vale-tudo por audiência e publicidade e apele para a mentira e para o embuste.
Se um influenciador não tem valores éticos elevados, devemos desmascará-lo e rejeitá-lo.
Quando nos deparamos com influenciadores, devemos identificar o lugar que a mensagem de Jesus ocupa nas suas palavras e nos seus gestos. O valores distantes de Cristo devem permanecer distantes de nós.
Diante de qualquer opinião, devemos “bereanamente” (como aprendemos em Atos 17.11) conferir o conselho recebido com o conselho oferecido na Bíblia Sagrada, que sempre tem a última e melhor palavra.
Se a Bíblia não aprova a recomendação que o influenciador nos dá, cabe-nos corajosamente recusá-la, mesmo que muito aplaudida.
A ninguém transfiramos a tarefa de pensar por nós.
“As más companhias corrompem os bons costumes”. (1Coríntios 15.33)
Bom dia!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial