“É obrigação de todos edificar os demais com uma vida boa, santa e honesta”.
(Catarina de Sena, 1347-1380)
Entre as coisas que não mudaram — e a maioria delas não mudou — está a necessidade da existência de santos no mundo.
A palavra “santo” é muito antiga. A exigência divina por santidade é tão antiga quanto a humanidade e foi explicitada há três milênios e meio pelo próprio Deus Eterno:
“Sejam santos, porque eu sou santo”.
A palavra “santo” é totalmente atual. Os fatos ao nosso redor são um convite a que sejamos santos, tão elástico é o egoísmo, tão vil é a violência, tão deprimente é a desigualdade, como todos — inclusive os otimistas — vemos.
A palavra acabou distorcida. A maioria das pessoas pensa que “santo” é alguém perfeito e alienado, como se fosse um ser extraterrestre.
Em parte do cristianismo, “santo” é um título concedido a uma pessoa falecida, por ter sido notável entre os vivos por sua fé, bondade e heroísmo.
Quando abrimos a Bíblia, vemos que a santidade, diferentemente, é uma busca requerida dos vivos.
O Deus Eterno procura por pessoas que se empenham em viver de modo irrepreensível, isto é, santo.
“Como é santo o Deus que os chamou para a salvação, vivam como Ele vive e espera que vocês também vivam”. (1Pedro 1.16)
Bom dia!!!!
Israel Belo de Azevedo
@israelbelooficial