“Seja a mudança que você quer ver acontecer”. (Arleen Lorrance, 1939-*) Quando, em nossos convívios, passamos por conflitos, propomos que o outro mude de atitude. Se o outro for menos egoísta, menos exigente, menos controlador, menos agressivo, menos procrastinador, etc, mais fraterno, mais doador, mais pacificador, mais atento, etc, etc, menos hostil e mais gentil, menos ofensivo e mais prestativo, etc, etc, etc, viveremos em harmonia. O problema é quando o outro pensa o mesmo sobre nós. Precisamos olhar menos para o outro e ver qual é a nossa parte no latifúndio do desamor. Se iluminarmos o nosso próprio interior, começaremos a mudar as pessoas necessárias: nós mesmos. Não conseguimos mudar o outro, mas podemos nos mudar. Na história bíblica dos irmãos gêmeos, Jacó não mudou Esaú. Quando Jacó mudou, depois do encontro transformador que teve com o enviado do Deus Eterno, Esaú mudou e não matou o irmão. Nossa mudança prepara a mudança. Enquanto esperamos a mudança do outro, o desamor cresce. Só quando mudamos, a mudança do outro acontece. Nossa mudança abre a porta para a esperança. “O Deus Eterno plantou em nós a esperança da eternidade. Agora, por intermédio do Espírito Santo, Ele permite que vivenciemos aqui um pouco do que será a nossa vida no céu”. (2Coríntios 5.5-6) Bom dia!!! Israel Belo de Azevedo @israelbelooficial