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Bíblia Prazer da Palavra

Autor: Lécio Dornas

Lécio Dornas

Lécio Dornas

Escritor com 30 livros publicados nos formatos impresso e digital, é formado em Teologia, pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, onde também lecionou, tem MBA em Liderança e Coaching na Gestão de Pessoas pela Universidade Pitágoras Unopar - Anhanguera, cursou Liderança Avançada pelo Instituto Haggai, em Maui, Havaí – EUA, é Certificado em Educação Superior pela Harvard University – EUA e em Aprendizado Sócio Emocional pela Northwest University - EUA. Co-fundador da Comunidade da Bíblia, Pastor há 36 anos, liderando nos últimos 8 anos a Igreja da Família em Orlando, FL, EUA, onde reside com a família desde 2011. Há 4 décadas atua como professor e mentor de professores no ensino da Bíblia. Entre os seus livros está o best seller “Socorro, sou professor da escola domincal”, que já vendeu mais de 80 mil exemplares. É também o idealizador, editor e um dos autores da “Bíblia da Escola Bíblica”, publicada pela Sociedade Bíblia do Brasil em co-edição com a Editora Cristã Evangélica. É voluntário da Sociedade Bíblica do Brasil por mais de 25 anos, e durante 5 anos dirigiu o Ministério Brasileiro da American Bible Society, nos EUA. Seu ministério de ensino da Bíblia já o levou a servir a igreja nas Américas do Sul, Central e do Norte, além da Europa, Ásia e Oriente Médio. Ele é casado há 29 anos com a Dra. Polliana Boechat Dornas. Sarah (27) e Hannah (24) são as duas filhas do casal.
Destaques
Lécio Dornas

“Os inimigos de si mesmos”

Eram amigos até antes das eleições, hoje ofendem um ao outro, bloqueiam-se nos contados e não se falam mais. Era uma família em harmonia antes, agora é cada um no seu canto, sem paz dentro de casa, olhares de ódio e de desprezo entre todos.

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Lécio Dornas março 24, 2023

COMUNHÃO SEM AGLOMERAÇÃO (Lécio Dornas)

Este tempo de pandemia nos tem ensinado que é possível experimentar a “comunhão dos santos”, sem reuniões e aglomerações. Embora abraçar, apertar as mãos,  sentar ao redor da mesa e participar de grandes eventos, sejam práticas maravilhosas, especialmente para a cultura latina, a grande verdade é que nenhuma delas é imprescindível para a verdadeira comunhão. Temos visto comunhão sendo vivenciada e testemunhada, através de ações como:   1. Oração por telefone  Ligar, conversar, ler um texto bíblico e orar com um irmão em Cristo“, pode ser importante e é revelador de interesse e cuidado. Eu só amo as pessoas por quem eu oro. “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos.” (Tg 5:16).   2. Gestos de cuidado  Deixar um sanduíche, um bolo ou uma cesta de guloseimas; ou mesmo flores e um gift card na porta de um irmão em Cristo, com um cartão contendo uma mensagem de encorajamento. Fazer o bem através destes gestos de cuidado revela a existência de comunhão verdadeira. “Vós, porém, irmãos, não vos canseis de fazer o bem.” (2Ts 3:13).   3. Mensagens que edificam Usar seu text message ou seu WhatsApp para compartilhar breves mensagens de fé e edificação; pode ser um trecho do sermão de Domingo ou um parágrafo de um bom livro seguido de uma palavra pessoal que mostre à pessoa que recebe o quanto é importante. Esse gesto , também destaca a existência de comunhão autêntica. “Confortai-vos e edificai-vos uns aos outros.” (1Ts 5,11).   4. Drive-through do amor Passar com o seu carro, sozinho ou com outros irmãos em seus carros, em frente à casa e acenar para um irmão que aniversaria ou que teve alta do hospital; também de uma irmã que deu à luz etc; aqui temos mais uma forma de dizer: “somos um!” ou “Estamos juntos”.   “ e consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras.” (Hb 10:24).   Estes são alguns exemplos de como a igreja pode praticar comunhão sem aglomeração.    Que o Senhor nos ajude a passar por este tempo sendo igreja na vida uns dos outros. _____________ Lécio Dornas é autor, educador e pastor da Igreja da Família, em Orlando, FL. (Instagram @prlecio | YouTube lecio dornas).

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Lécio Dornas janeiro 13, 2021

UM HOMEM DE FAMÍLIA – A MELHOR CESTA DE KOBE BRYANT, 1978-2020 (Lécio Dornas)

O mundo do esporte em todo globo chorou, no Domingo 26 de Janeiro, a morte de Kobe Bryant (41 anos), uma das maiores lendas do Basquetebol americano. Ele morreu juntamente com sua filha Gianna (13 anos) num acidente de helicóptero nas cercanias de Los Angeles. Ele construiu uma carreira sólida, com vários feitos notáveis e prêmios super cobiçados. Por 20 anos atuou como ala-armador do famosíssimo Los Angeles Lakers, da California. Candidato aclamadíssimo, segundo muitos, ao Hall of Fame em Illinois. No entanto, em meio a tantos elogios e reconhecimentos oriundos de todos os cantos no mundo, à sua vida profissional e à sua performance como um dos melhores jogadores de basquetebol da história; o que é natural e de esperar, em se tratando deste extraordinário atleta cuja morte repentina e trágica chocou o mundo, destaco, até por entender destoante e maravilhosamente feliz o conteúdo da postagem que Shaquille O'Neal fez ontem no seu twitter: "Kobe era muito mais que um atleta, ele era um homem de família. Era isso que tínhamos em comum. Nós amamos nossas famílias. Sempre que nos reuníamos, eu abraçava seus filhos como se fossem meus e ele abraçava meus filhos como se fossem dele." Quero confessar que fui às lágrimas ao ler este depoimento de O’Neal sobre Kobe Bryant. Pensei: A respeito de quantos homens que eu conheço eu posso dar o mesmo depoimento? Pensei mais: Quantas pessoas que me conhecem podem dar sobre mim um depoimento semelhante? Pensei ainda mais: Temos sido homens de família? O mundo talvez nunca precisou tanto de homens de família como precisa hoje. Pela ausência ou omissão dos homens, um cenário horrivel emergiu no mundo, com lares em ruínas a partir de casamentos volúveis, com cônjuges dominados pelo egoísmo, materialismo e relativismo moral. Desta forma os desvalores de nosso tempo migraram para nossas famílias, corroendo princípios, destruindo crenças e derrubando valores e tradições. Os homens não exercem a liderança a eles delegada pelo Senhor (Efésios 5:23), as mulheres rejeitam, tácita ou declaradamente, a ideia de serem submissas aos seus maridos, como nos ensinam as Escrituras (Efésios 5:22). Os filhos por seu turno, levantam-se contra seus pais ao invés de honrá-los, obedecendo a Palavra de Deus (Êxodo 20:12; Efésios 6:1-40). Os pais resistem o quanto podem cumprir a missão dada pelo Senhor, de discipular seus filhos (Deuteronômio 6:6-9); além de se omitirem e terceirizarem esta tarefa, muitas vezes desanimam os filhos com excesso de bronca e de gritos, e escassês de exemplo (Efésios 6:4 e Colossenses 5:21). O resultado de tudo isso são famílias enfraquecias e vulneráveis, casamentos falidos e corroídos, filhos sem estrutura espiritual e moral, além emocionalmente frágeis e psicologicamente instáveis. Igrejas doentes, porquanto construídas de pessoas muito enfermas e sociedade rendida ao comando daquele que jaz no Maligno (1 João 5:19). Bem gente, ao que parece a cesta mais importante de Kobe Bryant não foi marcada na quadra de um ginásio famoso; mas sim dentro de sua própria casa. Mesmo não sendo perfeito e tendo cometido erros no percurso, deixou um legado que se desdobroiu num testemunho de que conseguiu ser um… Homem de família. Como homens precisamos mudar. É urgente que nos deixemos quebrantar e humilhar pela boa e poderosa mão do Senhor (2 Crônicas 7:14 e 1 Pedro 5:6), para que guiemos as nossas famílias com amor, sabedoria, coragem e fé. Cada um de nós é insubstituível nas tarefas de ser marido, pai e líder de nossas famílias. Sinceramente é quase impossível que algum de nós consiga ser um jogador de basquetebol como foi Kobe Bryant ou Shaquille O'Neal, mas todos podemos ser, sob a liderança do Espirito Santo, homens de família. _________________________________________ Lécio Dornas é teólogo, educador, autor e pastor-líder da Comunidade Brasileira da First Baptist Church of Windermere, FL.

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Lécio Dornas dezembro 14, 2020

ABUSO ESPIRITUAL… OS PSICOPATAS DA FÉ (Lécio Dornas)

“…acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus.”(Mateus 16:6) Vivemos a era do abuso. Emocional, físico, sexual, corporativo, religioso, social e… espiritual. Isso mesmo! O exercício da espiritualidade nesse início de século traz à realidade a prática do abuso espiritual. Pessoas espiritualmente doentes tornam-se manipuladoras, coersitivas e abusivas. Tais abusadores exploram, estorquem, influenciam e usam, ao bel prazer, gente simples, honesta, bem intecionada e sincera que, acreditanto no discuso e nas artimanhas manipulativas, acabam se deixando usar, findam fazendo o que não gostariam de fazer, falando que não desejariam falar e participando do que nunca pretenderam participar. É o abuso espiritual em ação. São amizades interesseiras, desrespeitosas, exigentes, que abrem espaço para violência emocional e verbal, agressividade, chantagens, ameaças e tetativas de domínio, tendo como alvo, não o bem do outro, mas o que o outro pode proporcionar. Para conseguirem seu intento, esses psicopatas da fé, são capazes de tudo, usam de tudo e arriscam tudo. Instrumentalizam-se dos relacionamentos, do dinheiro, do ludibrio e da manipulação. Tudo o que importa para eles é o que desejam, anseiam e sonham. Falta-lhes a capacidade da solidariedade e da generosidade, embora muitas vezes representem para demonstrar o oposto. A grande verdade é eles não agregam, só subtraem. O verbo subtrair é muito interessante, epecialmente quando usado neste contexto. O abusador literalmente ‘sub trai’… Age de forma encoberta e, de forma velada, usurpa o que o outro tem de mais precioso: Sua identidade. É uma traição rasteira. Já na época de Cristo o abuso aconteceia e os psicopatas da fé já agiam. Jesus se referiu a eles como sepulcros caiados (Mateus 23:27), raça de víboras (Mateus 12:34) e geração adúltera (Mateus 12:39). Essas pessoas eram capazes de tudo e de qualquer coisa, até mesmo trair, enganar e manipular os outros. Os quadros existencias onde abusador e abusado contracenam são os mais diversos e também os mais tristes. Não é raro que sejam construídos em ambientes religiosos, mesmo que não se restrinjam ao contexto de uma igreja ou de uma organização. O abuso espiritual se etabelece, muitas vezes,  quando o abusador consegue convencer o abusado que lhe é superior. A vítima sente-se inferior, incompetende e incapaz. O abusador humilha, mente, ameaça e ainda consegue fazer o abusado sentir-se culpado e, pasmem, muitas vezes a vítima pede por favor para que o abusador o aceite e o mantenha por perto. Neste ponto o cenário é domínio absoluto. Minimizado como ser humano e com a autoestima lá embaixo, o abusado aceita anular-se, admite até agir abrindo mão de valores e de princípios que por anos guiaram suas decisões, escolhas, atitudes, hábitos e comportamentos. Se não aceitar ajuda e, em tempo, for liberto do peso dessa relação doentia e opressora, para que caia em si, o abusado pode sucumbir, mergulhando nas profundezas da subserviência e da servidão cega. Como  afirmou Martin Luther King Jr (1929-1968):“A liderdade jamais é dada pelo opressor, ela tem que ser conquistada pelo oprimido”, o abusado precisa agir com todas as suas forças para sair dessa condição. Tomem muito cuidado. O abuso espiritual pode estar contecendo dentro da sua casa, no seu círculo de amizade, no seu ambiente de trabalho, nas suas redes sociais. Fiquem atentos, os psicopatas da fé podem morar bem perto. Não cochilem, pois na primeira piscada o abuso pode se instalar. E depois que vocês se tornarem cativos, muita dor e destruição poderão entrar na ordem do seu dia. A exortação de Jesus prevalece: “…Acautelai-vos…”. _________________ Lécio Dornas é pastor da Comunidade Brasileira da First Baptist Church of  Windermere, na Grande Orlando, Florida – EUA.

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Lécio Dornas janeiro 9, 2020

A ERA DO CIRCO (Lécio Dornas)

Justo González, teólogo e historiador cubano, escreveu uma série de textos (Obra de 10 volumes) intitulados  "Uma História Ilustrada do Cristianismo. Um aspecto interessante deste trabalho, foi como González definiu os títulos de cada volume, começando sempre com “A era dos…”. Assim, o volume 1 foi intitulado ‘A era dos mártires’, pois tratava dos primórdios do Cristianismo. O volume 2 recebeu o título de ‘A era dos gigantes’, o volume 3 foi ‘A era das trevas’, e assim seguiu- se até o volume 10: ‘A era inconclusa’, que cuida da história do Cristianismo no século XX. Eu tenho imaginado se Gonzáles escrever um volume 11 (e pode ser até que o esteja fazendo), que título daria para um texto sobre a história da igreja cristã no século XXI? Fosse eu a escrever esse texto, não teria dúvida: ‘A era do circo’. Com muita tristeza constato que vivemos um tempo quando a igreja cristã, em muitos contextos, tem  propugnado cada vez mais pelos números, pelo mercado e pelo marketing, contracenando nessses meandros, com a mediocridade de uma membresia infrutífera, apática, insensível e indiferente ante aos desafios do Reino de Deus. Os cultos e as reuniões em muitas igrejas,  disputam as platéias… Não atraem mais os pecadores pelo poder de Deus explicitado pela exposição da Sua Palavra. Aliás, falar de exposição da Bíblia hoje é remar contra a maré. O público corre para o show, se aglomera para rir e ter um tempo light de entretenimento religioso, sem a confrontação de temas como pecado,  juízo, santidade,  testemunho e  fidelidade aos valores do Evangelho. Em muitos casos também a música cantada é pobre de Bíblia,  marcada mais por repetições e menos por afirmações fundadas na Palavra de Deus. Na era do circo, em muitos contextos o pastor foi substituído pelo animador, os músicos pelos artistas, os ministros pelos  malabaristas, trapesistas, mágicos, palhaços  e domadores. Na era do circo o genuíno tem cedido lugar ao artificial, a ética e moral cristãs dão sinais de arrefecimento; o culto tem virado show, o santuário tem sido mais semelhante a um  picadeiro e o foco de muitas igrejas, não está mais em expor de forma clara a resposta de Deus às necessidades e angústias do ser humano, mas sim em oferecer algo que sacie os seus desejos. A nota de esperança, graças a Deus, é que ainda existe a igreja que resiste com coragem e fidelidade, às pressões circenses do século XXI. A igreja da resistência não se comporta como plateia que aplaude e ri, não se conforma com Psicologia aplicada em forma de sermão, nem com fórmulas prontas tipo receituário; tampouco se deixa seduzir pelos astros do púlpito, das câmeras e dos estúdios. A igreja que resiste ao circo luta pelo Evangelho puro e simples, o Evangelho da graça de Deus. Resistamos firmes, ao circo em que muitos hoje querem transformar, a igreja de Jesus. ______________________________ Lécio Dornas é o Pastor da Comunidade Brasileira da First Baptist Church Windermere, FL. (myfbcw.com). 

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Lécio Dornas fevereiro 14, 2019

TEOLOGIA DAS MANIFESTAÇÕES POPULARES (Lécio Dornas)

O Brasileiro desses últimos dias, contundente, assertivo e intrépido, discrepa daquele tímido, recuado e calado de até então. As manifações ocorridas pelo Brasil a fora, com milhares de pessoas nas ruas, protrestando contra a corrupção, a desigualdade social, o mal uso do dinheiro público e a péssima qualidade dos serviços básicos de saúde, edução e transporte público, a um só tempo atestam a indignação do povo, a força mobilizadora das redes sociais e a linguagem que sensibiliza os politicos e os governantes. Ou seja, exausto de tanta iterferência negativa e de tanto impacto ruim da gestão pública, constantemente marcada pela prática da violência institucional capitaneada pela corrupção e marcada pela impunidade, o povo, frustrado pela ida às urnas, decidiu ir às ruas, interferindo na rotinha da nação e impactanto a história com a demosntração pública de sua idignação. É bem verdade que, no contexto de tão lúcida e, ao que parece, oportuna ação popular, emergem o vandalismo, a desordem, a depredação e a violência, a partir de uma minoria sociopata, que surta em ambiências favorecedoras do anonimato, como as grandes concentrações populares. Embora triste e lamentável, as ações desta minoria não chegam a invalidar o ato popular, legítino e democrático, do povo brasileiro, sempre paciente e bom. Dentro desse denso caldo efervecente e a partir de tudo o que se vê nas ruas e do que repercute na mídia, identificamos facilmente alguns pontos de reflexão teológica muito importantes:   1. QUANDO A VOZ DO POVO NÃO É A VOZ DE DEUS Quando o que povo faz e diz nada mais é do que resultado de manipulação operada por forças de poder, quer seja político, econômico, midiático ou religioso; certamente nada tem a ver com Deus; tanto porque Deus não age através de manipulações, quanto porque Ele não se vale de mecanismos injustos e opressores para impor a Sua vontade.   2. QUANDO A VOZ DO POVO REVERBERA A VOZ DE DEUS Não que o povo fale em nome de Deus, mas sim que o conteúdo de sua fala pode encontrar respaldo na revelação divina.  Assim, quando as massas vão à ruas clamando e exigindo o fim da corrupção por parte dos gestores públicos; uma melhor aplicação dos recursos públicos e o fim de práticas sociais injustas e opressoras; quando o povo reinvidica o que é básico como educação, saúde e transporte, e chora as lágrimas do protesto por uma vida mais humana, digna e menos sacrificial por parte das camadas mais pobres; isso sim vai ao encontro do que aprendemos de Deus em Sua Palavra. Para constatarmos isto basta uma boa olhada em textos do Antigo Testamento, como: Deuteronômio 16:19; Romanos 12:21; Levítico 19:15; 2 Crônicas 19:7; Jó 5:16; Jó 19:7,22:23; Salmos 5:4;7:3;11:5; 64:6;92:15;125:3; Provérbios 16:8; 22:8; Eclesiastes 2:21; Isaías 58:6; Jeremias 22:13; Ezequiel 9:9; Habacuque 1:3 e Sofonias 3:5. Como também do Novo Testamento, como: Romanos 1:18,29; 2:8; 3:5; 6:13; 1 Coríntios 6:7; 13:6; Colossenses 3:25; 2 Tessalonicenses 2:10, 12; 2 Pedro 2:13, 15; 1 João 1:9; 5:17 e Apocalipse 22:11.   3. QUANDO A VOZ DO POVO DE DEUS NÃO SE FAZ OUVIR Em tempos como este que estamos vivendo, onde está a igreja de Jesus Cristo? Será que o seu papel é o de apenas assistir a história? Será que ela não tem nada a dizer? Qual é a sua mensagem para os manifestantes e para as classes dominantes do nosso país?  Será que podemos orar e pregar a Palavra de Deus com ousadia e amor, deixando claro que nós cremos no que cantamos no Hino 552 do HCC?   “Que estou fazendo se sou cristão? Se Cristo deu-me total perdão? Há muitos pobres sem lar, sem pão. Há muitas vidas sem salvação.   Meu Cristo veio pra nos remir: o homem todo, sem dividir. Não só a alma do mal salvar, também o corpo resuscitar.   Há muita fome no meu país, há tanta gente que é infeliz! Há criancinhas que vão morrer, há tantos velhos a padecer!   Milhões não sabem como escrever, milhões de olhos não sabem ler, nas trevas vivem ser perceber que são escravos de outro ser.   Que estou fazendo se sou cristão? Se Cristo deu-me total perdão? Há muitos pobres sem lar, sem pão. Há muitas vidas sem salvação.   Aos poderosos eu vou pregar, aos homens ricos vou proclamar que a injustiça é contra Deus e a vil miséria insulta os céuss.”   Onde está aigreja que prega aos homens ricos e proclama aos poderosos que a injustiça é contra Deus e a vil miséria insulta os céus?  

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Lécio Dornas junho 24, 2013

BOA NOITE: Eu orei por Francisco I (Lécio Dornas)

Na tarde de 13.3.2012 (Quarta-feira), eu acompanhei, ao vivo pela TV, a transmissão, direta de Roma, do anúncio da eleição do Papa número 266 da igreja católica, o Cardeal argentinoJorge Mario Bergoglio, 76 anos, jesuíta, que adotou o nome de Francisco I. Embora queridíssimo e muito bem acolhido, a eleição do Cardeal Bergoglio foi recebida com nítia surpresa. Durante o seu primeiro e breve pronunciamento, ao ouvir suas palavras e ver o modo como ele se dirigiu ao povo, eu orei por ele. Não tive como não orar. Explico: Como não orar por um Papa que, como primeiro ato de pontificiado, orou por seu antecessor? Honrar quem veio antes de nós, interceder por quem ocupava o lugar que passamos a ocupar e tratar com distinção espiritual quem fez o que nos propomos fazer é atitude de nobreza imensurável e, lamentavelmente, de rara incidência. Ao orar por Bento XVI, Francisco I pregou, com sua atitude, um extraordinário sermão. Como não orar por um Papa que pede para orarmos por ele? Algumas virtudes fazem-se presentes na vida de quem pede oração: Consciência de necessidade e pequenez, confiança na sinceridade das pessoas e fé em Deus, pois é Ele quem ouve e responde as nossas orações. Comoveu-me ver Francisco I pedindo que todos orassem por ele e deixar que o fizessem. Como não orar por um Papa que ora e abençoa as pessoas? Depois de orar por Bento XVI e pedir que as pessoas orassem por ele, Francisco I orou e abençoou o povo. Ao fazê-lo, pastoreou o seu rebanho. Essencialmente pastorear é orar. Ninguém pastoreia alguém por quem não ora. A disposição e a preocupação de orar pelo povo mostraram o coração pastoral do, até então, Cardeal de Buenos Aires. Assim, eu fui um dos que oraram, atendendo ao pedido de Francisco I. Os motivos explicitados estão elevados de ricos ensinos, para os quais todos precisamos atentar. Vou procurar lembrar-me de orar sempre por Francisco I.  

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Lécio Dornas março 13, 2013

BOA NOITE: O Evangelho (Lécio Dornas)

O Evangelho não combina com luxo, conforto e facilidades. Tem o cheiro da renúncia, o gosto da dor, o preço do sangue e a marca da cruz…. Se é para ser cristão, que haja rendição e compromisso! O  Senhor Jesus foi muito claro quando disse: “…Se alguém quer ser meu seguidor, que esqueça os seus próprios interesses, esteja pronto cada dia para morrer como eu vou morrer e me acompanhe.” (Lucas 9.23 – NTLH). Pensar e repensar na qualidade do nosso compromisso com o Evangelho e, por conseguinte, com Cristo, é a grande necessidade da nossa vida hoje. A religiosidade tomou conta de tal maneira do coração das pessoas, das famílias e das igrejas, que a rendição, marcada pela renúncia, e o comprometimento, marcado pelo engajamento, constituem-se no segredo par ao resgate do verdadeiro Evangelho na praxis da igreja contemporânea. O compromisso de que carecemos hoje é do mesmo jaes daquele vivenciado pelo Apóstolo Paulo e expresso nas seguinte palavras: “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim; e esse viver que, agora, tenho na carne, vivo pela fé no Filho de Deus, que me amou e a si mesmo se entregou por mim.” (Gálatas 2.19,20 – RA). É assim, bem próximo, da poesia da música “Tempo de crescer”, de Fernanda Brum: “É despojar tudo o que sou. É ser bem muito mais que ter. Se a gente entrega o coração, A gente entrega pra valer. É ter a vida no altar. E ver a chama acender. E cada dia mais e mais, Saber que é tempo de crescer.” Se é para ser cristão, que haja rendição e compromisso!  

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Lécio Dornas março 13, 2013

BOA NOITE: A renúncia do Papa e os evangélicos do Brasil (Lécio Dornas)

Impactos reflexivos da renúncia do Papa Bento XVI nas denominações evangélicas históricas contemporâneas do Brasil Lécio Dornas* Aos 85 anos de idade, 7 anos após assumir, o Papa Bento XVI renuncia à liderança da Igreja Católica, obrigando-a a mergulhar numa experiência que só encontra precedente há mais de 500 anos. A pergunta presente na mídia é: Por que o Papa renunciou? Problemas de saúde? Idade avançada? Crise espiritual? Problemas políticos na estrutura eclesiástica? Disse Bento XVI que renunciou “para o bem da igreja”, ou seja, o fez para provocar o bem, para possibilitar o bem. A coisa parece pender para a vertente da crise política no Vaticano. A estrutura eclesiástica parece estar ocupando mais as horas do Papa e consumindo mais sua energia do que o cuidado com o rebanho. Perdida no emaranhado das brigas e jogos de poder em Roma, a igreja racha, colocando de um lado os interessados nas pessoas, em sua fé e vida e, de outro, os obstinados pelo poder, com os olhos na hierarquia eclesial. O distanciamento das pessoas tem sua consequência agravada com o vislubrar da perda da nova geração; milhões de adolescentes e jovens católicos no mundo que, carentes de pastoreio, cada vez mais decepcionados e menos assistidos, vagam em busca de refúgio. Ou Roma muda, se moderniza e se despolui da fumaça escura do poder, da riqueza e da fama ou assiste ao definhar gradativo, moroso, mas cadenciado e ascendente, de sua imagem e de sua influência na história. Isso, sem entrar nas questões de natureza teológica, que já machucam Roma faz tempo. Diante do perigo iminente, a renúncia papal soa, por um lado, negociada e orquestrada para dar lugar a uma mudança de rumo urgente e necessária. Mas, por outro lado, bradada por um visionário solitário que, não encontrando apoio e suporte para implementar as mudanças que entende necessárias, grita, através do gesto extremo da renúncia, a necessidade premente de mudança na igreja, sob pena de dor angustiante próxima. Seja como for, a renúncia de Bento XVI obriga a liderança da Igreja a refletir sobre os seus próximos 20 ou 30 anos, que caminhos precisa trilhar e que transformações políticas estruturais e missionais precisa sofrer, para então discernir quem precisa escolher para ocupar o trono da igreja romana. Assim, renunciando e saindo de cena, Bento XVI pode entrar para a história como o Papa que mais contribuiu para o progresso e o crescimento da igreja católica, posto ter provocado com sua saída as reflexões que, talvez, esteja encontrando resistências terríveis para ensejar enquanto ocupa o trono papal. Normalmente, em qualquer cenário, um líder consegue, renunciando ao poder, o que nunca conseguiria apegando-se a ele. Sem dúvida que a igreja romana vai levar um tempo para identificar, discernir e interpretar todos os impactos que a renúncia de Bento XVI já provoca e ainda provocará. Mas, e quanto a igreja evangélica histórica, especialmente no Brasil, sofrerá algum impacto com esta decisão do Papa? Algumas reflexões emergem, a partir da análise do que a igreja de Roma enfrenta, no que diz respeito à igreja evangélica histórica no Brasil. Questões seríssimas que, sendo encaradas com coragem, oração e piedade, agora, podem evitar dores amargas logo à frente. Construo a argumentação a partir de algumas relações facilmente verificáveis nos contextos denominacionais: a relação da militância política com a militância pastoral; a relação da sedução e busca pelo poder denominacional, com a liderança de amor e serviço; a relação das assembleias e reuniões ilusórias e irrelevantes com a vida da igreja local, real e relevante; por fim, a relação do foco no agora liderado pelo ontem, com o do amanhã que precisa ser liderado pelo agora. Iniciemos pela relação da militância política com a militância pastoral. Onde a igreja acontece, nos plenários das assembleias ou nas casas das pessoas, nas ruas por onde andam e nas mesas onde comem? A igreja romana cresceu tanto que a militância política tornou-se a igreja de muitos. Corremos o mesmo risco como denominações evangélicas históricas. A igreja de muitos, hoje, já não é a vida das pessoas, mas sim a militância política. Do que as pessoas precisam, como se sentem, por onde andam, não é o que importa. Na pauta, está o debate, o parlamento, as discussões sobre as vírgulas e as semânticas dos Estatutos e dos Regimentos. O amor, o ardor, o interesse e a dedicação com que debatem nos plenários parecem não encontrar paralelo no trabalho com as pessoas, nas igrejas espalhadas pelo país. Quando a militância política empolga mais que a pastoral, é sinal de que precisamos parar para realinhar a nossa praxis com o Evangelho. Olhemos, agora, a relação da sedução e a busca pelo poder denominacional com a liderança de amor e serviço. Ela relaciona-se com a anterior. A militância política atrai e empolga muito. É o caminho que dará acesso ao poder nas denominações. Ser reconhecido como líder em uma denominação evangélica satisfaz a sede de poder e afaga o fascínio por ele, o que só se alcança através da militância política. O poder papal, ou poder de Roma, tornou-se mais convidativo do que as lágrimas e as feridas do rebanho. Sendo assim, um cargo na estrutura de uma denominação é mais importante do que a reputação de um irmão. E o obstinado é capaz de denegrir seu próprio irmão na fé para ser o preferido para uma determinada função ou posição. O cargo deixa de ser uma oportunidade para servir em amor e passa a ser uma chance para se projetar, para se lançar como líder. Então pode ocorrer de líderes inexpressivos que, após serem evidenciados pela estrutura denominacional, acabem até na liderança de grandes igrejas ou mesmo no exercício de cargos denominacionais bem remunerados. Tal realidade reflete-se também no contexto da igreja local, onde o serviço de amor voluntário vai se tornando escasso, dando lugar ao desejo de ser remunerado, retribuído ou recompensado. O poder traz riqueza e riqueza traz prestígio. E tudo isso adultera as relações de serviço e de abnegação

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Lécio Dornas fevereiro 21, 2013

BOA NOITE: O que eu penso sobre a igreja (Lécio Dornas)

Igreja não tem palco, tem altar: No palco há performance, no altar há sacrifício; Igreja não tem Show, tem culto: No show há exibição, no culto há rendição; Igreja não tem Estrelas, tem servos: Estrelas aparecem, servos obedecem; Igreja não tem fãs, tem discípulos: Fãs aplaudem e bajulam, discípulos aprendem e seguem; Igreja não tem artistas, tem ministros: Artistas atuam, ministros servem; Igreja não tem plateia, tem adoradores: Plateia assiste e reage, adoradores prostram-se e entregam-se. Quando a igreja passa a ter palco, show, estrelas, fãs, artistas e plateia, faz juz à citação de Warren W. Wiersbe, em seu livro Crise de integridade:  "A igreja é semelhante a Arca de Noé. Se não fosse o juízo de Deus para os que estão fora, seria impossível suportar o mau cheiro dos que estão dentro". Mas quando a igreja opta pela trilha do altar, do culto, dos servos, dos discípulos, dos ministros e dos adoradores, encontra a sua identidade resumida nas palavras de Paulo: "…família de Deus, que é a Igreja do Deus vivo, a qual é a coluna e o alicerce da verdade." (1Tim 3.15-NTLH). Soli Deo gloria.

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Lécio Dornas fevereiro 7, 2013
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